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Doutora Paula e Chico Mendes animaram a sessão de ontem na Assembleia Legislativa. De um lado, a primeira-dama de Cajazeiras acusou Chico de ter votado a favor do feminicídio. Chico negou, pediu o enquadramento da deputada no Conselho de Ética e lembrou que Doutora Paula acusou o próprio marido, prefeito Zé Aldemir, de pegar R$ 200 mil da Prefeitura e comprar um carro para a amante.
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Ainda bem que o bate-boca foi online.
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De Bayeux vem denúncia sobre uso da máquina em favor de determinada candidatura.
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Quando setembro vier Bolsonaro chegará para defender a candidatura de Marcelo Queiroga.
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Pelo menos é o que Marcelo anuncia.
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O deputado Cabo Gilberto está inconsolável com o conluio do PL, seu partido, com o PT e o PSOL em vários municípios da Paraíba.
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Ele considera vergonhosa essa união.
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O deputado, que nasceu e se criou na Capital, não sabe que no interior esse negócio de ideologia partidária é “lêndia” e “fricção”.
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No interior o povo se ajunta em torno de nomes, jamais de siglas.
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Nem em Princesa isso existe.
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E olhem que em Princesa, durante séculos, boca preta não se juntava a rabo de couro e vice-versa.
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Hoje estão todos juntos e misturados.
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Os bocas pretas eram os eleitores de Nominando Diniz. Os eleitores do grupo Pereira eram chamados de rabos de couro.
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Agora, se o leitor me perguntar a origem desses nomes, eu respondo: não sei.
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Quando nasci já existia essa divisão.
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Eu mesmo já fui boca preta, mudei pra rabo de couro e por fim fiquei neutro.
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Doutor Fernando Cunha Lima é acusado pela sobrinha da esposa.
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Igualmente abusada sexualmente quando tinha tenra idade.
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Ironia das ironias: um pediatra abusando de crianças.
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Cuidando mal.
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E não adianta mais prendê-lo, como alguns querem.
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O homem está só o caco, não tem mais consultório, foi suspenso pelo CRM, acabou-se.
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Chico Franca animado com a campanha pela reeleição do filho Damásio Neto.
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A mesma animação se vê em Fernando Milanez, corujando o filho Fernandinho, igualmente disputando a reeleição.
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Cadê Santino?
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Inté.
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