OBRA PARALISADA
Primeiro foi o tempo de espera. Por anos a fio, a esperança de ver o dinheiro chegar. E nada. Até que, por obra e graça de Carlos Vieira, a Caixa mandou a verba. Todos festejaram. Finalmente o Condomínio Monte Carmelo ia ganhar um acesso digno, sem aquela poeira chata no verão e aquela lama gordurosa no inverno. A obra começou. E parou. Está parada faz tempo, sem que apareça alguém para dar uma explicação plausível. Até quando? Perguntas que merecem resposta. Pelo menos isso.
A ELEIÇÃO DE JOÃO PINTO
O grande assunto da semana foi a reeleição de João Pinto como presidente da API. Seus adversários suspenderam o pleito na justiça, alegando que ele havia filiado irregularmente 100 jornalistas. A maioria dele, então, seria de 100 votos. Ele botou uma dianteira superior aos 300. Derrotou a tese mentirosa, derrotou os graduados da imprensa, jogou ao pó as chamadas estrelas do jornalismo tupiniquim e vai continuar, sim senhor, à frente da API por mais um mandato.
GILVAN E AS ITACOATIARAS
Reencontrei Gilvan de Brito depois de longo e tenebroso inverno. O velho Gilvan , amigo de datas distantes, companheiro de faculdade e de batente, dedicado hoje exclusivamente a produção literária. Tem 110 livros prontos para a impressão, um deles, ouviu aí, Vavá da Luz, contendo a solução de milenar mistério: Gilvan conseguiu decifrar as inscrições das Itacoatiaras do Ingá. Está na hora da Prefeitura do Ingá, via Vavá da Luz, bancar a produção desse livro.
DE GRÃO EM GRÃO…
O prefeito Ricardo Pereira não se limitou a fazer o maior comício da história de Princesa para receber seus candidatos ao Governo, ao Senado, a deputado federal e a deputado estadual. Diariamente, depois de dar seu expediente na Prefeitura, reúne a equipe e sai de casa em casa, de sítio em sítio, explicando porque é melhor votar naqueles que não esquecem o eleitor depois das eleições. A foto mostra Ricardo falando ao povo do Sítio Escorregada.
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