Não sou do tempo de João Agripino, vi Argemiro de Figueiredo apenas um vez no Aeroporto Castro Pinto, desfrutei da amizade de um Pedro Gondim já aposentado, mas sei ler e, lendo, aprendi a conhecer e admirar os homens públicos do passado.
Eles tinham posições, eram firmes, não mudavam de opinião como quem muda de roupa.
Agora a coisa acanalhou.
O que um político diz hoje, amanhã será desdito.
E fica por isso mesmo.
Vejam o caso de Valber Virgulino.
De severo crítico a Marcelo Queiroga, revela-se hoje ardoroso eleitor.
“Se Bolsonaro mandar eu votar num cachorro, eu voto”, disse ele hoje durante entrevista a um programa de rádio.
Não que Marcelo seja isso.
Queiroga é um homem de bem, um grande profissional e votar nele seria uma honra para qualquer eleitor.
O que não é correto é o novo discurso do deputado.
E a grosseria de dizer que votaria num cachorro se Bolsonaro mandasse.
Au au!
9 Comentários
Esse Tião!
Voto num cachorro se for contra o PT, porém, não sou e nem serei capacho de Bolsonaro … Walber Virgulino deu uma tremenda bola fora.
Honra? Fale por vc camarada, meu voto não vai pra ex-ministro incompetente que deixou vencer vacina.
Honra seria votar no meu pai ou na minha mãe, fale por vc.
E desde quando em falei em seu nome?
“…e votar nele seria uma honra para QUALQUER ELEITOR.”
Com todo respeito, desaprendeu a escrever?
É bem capaz. O amigo toparia me ensinar?
Não se ensina a missa a um Padre.
O que vem da boca desse deputado, não merece nem comentário
Esse deputado envergonha a paraiba