O cenário não deixa dúvidas: De um lado o ministro Alexandre de Morais com a família tenta entrar num carro, enquanto um grupo o ofende desbragadamente.
Tentar mudar essa cena é querer chamar o brasileiro de burro.
O ministro entrou no tumulto mudo e saiu calado, dá pra perceber.
Os ofensores gritaram, chamaram-no de ladrão, de vendido e de bandido.
Lá de trás uma voz berrava: “Cabeça de piroca!”
Onde está a ofensa do filho do ministro à esposa do Montovani?
Ninguém ouviu nada, só ele e a sua fantasia sem consistência.
Outra coisa: O que o empresário, de 71 anos e a sua “conje” foram fazer nas proximidades do ministro? Por que se misturaram ao grupo agressor?
E esse empurrão ao filho do ministro, por ter, conforme sua versão, ofendido sua esposa?
O filho do ministro partiu pra cima da mulher porque ela estaria rezando um terço oferecido a Nossa Senhora?
Além de tudo são cínicos.
Cheios de coragem na hora de ofender e frouxos na hora de prestar contas.
Mas se acalmem! Começou a apertar agora.
O nó vai ficar mais arrochado ainda.
Vamos assistir de novo?
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