O 7 de Setembro passou e entre mortos e feridos, escaparam todos. Claro, sobrou para nós o ridículo. O governante maior do país aproveitou a data para se confraternizar com o Véi da Havan e para propagar aos quatro ventos que é imbrochável.
Além de gastar dinheiro público para fazer campanha pela sua reeleição.
Não posso negar que juntou gente. Teve uma multidão aplaudindo o “mito” e achando bonito suas tiradas de humor negro.
Tem gosto pra tudo.
E no Brasil, então, nem se fala.
E não digo que ficou feio pra ele, o governante, as coisas que aconteceram porque o governante que temos perdeu a noção do ridículo.
Também, incentivado por uma caravana de pastores evangélicos que estimulam o voto nele em nome de Deus!
Esses pastores desfilam pelas redes sociais os mais contundentes discursos contra os adversários do atual mandatário.
Tem um pastor que se esgoela, grita, assanha os cabelos, tem bilôlas e desmaios quando se pega a defender o homem que inaugurou no Brasil a compra de imóveis com dinheiro em espécie.
E eu nem posso censurá-lo porque vejo aqui bem perto de mim pessoas que me são caras fazendo a mesma coisa.
O Brasil virou de cabeça pra baixo.
E apelo a Deus que chame o feito a ordem o quanto antes.
Acabe de vez com essa palhaçada e nos devolva o Brasil tranquilo e calmo de sempre.
Um Brasil que festejava a Independência sem os chiliques dos crentes e sem os discursos “imbrocháveis” de pseudos governantes.
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