Os adversários de Harrison Targino deveriam entender que o advogado é um eleitor consciente e não uma Maria vai com as outras. Esse negócio de campanha pela imprensa e pelas redes sociais para desestabilizar o oponente funciona nas campanhas políticas tradicionais, onde o eleitor geralmente vota esperando agrados e acreditando em boatos.
Harrison, a quem conheço desde quando foi Procurador Geral do Estado e realizou uma administração transparente, democrática e honestíssima, continua sendo para mim o homem de bem a toda prova que merece meu voto para continuar gerindo a OAB .
Pretendia não me envolver nessa campanha da OAB. Iria dar meu voto em Harrison Targino e pronto, voltaria para casa e me entregaria aos braços da preguiça.
Mas resolvi opinar, dar pitaco e dizer o que acho de tudo isso.
Trata-se de uma campanha miúda, muito comum na Paraíba em períodos eleitorais, através da qual os adversários de um candidato enchem os espaços da imprensa com notinhas desabonadoras à vida do oponente na tentativa de ganhar votos.
Isso seria admissível numa campanha pela Presidência do América do Varjão ou pela eleição do síndico de um condomínio qualquer. Jamais numa eleição da Ordem dos Advogados do Brasil.
Querem ganhar de Harrison? Então mostrem o que ele prometeu e não fez e, mais ainda, o que o candidato seu adversário, que já passou dois mandatos como presidente da OAB, pretende realizar.
E deixem o eleitor decidir.
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ETAREMOS JUNTOS! CONHEÇO-O DESDE O SÉCULO PASSADO – 1988 –
ALIÁS, 1986