Ala Galdino só não fez barba, cabelo e bigode hoje no TCE porque o Ministério Público de Contas, autor do pedido de anulação de sua nomeação, solicitou vistas do processo administrativo que seria votado para dizer como se dará a posse da nova conselheira. O pedido gerou uma discussão entre o procurador Marcílio Franca e o conselheiro Arnóbio Viana, que considerou-o uma chicana. No final, porém, os conselheiros concordaram com a suspensão e marcou-se a sessão definitiva para a próxima quarta-feira.
O Pleno negou o pedido do Ministério Público de Contas (MPC), para suspender a posse de Alanna Galdino.
A maioria dos conselheiros seguiu o voto do relator, conselheiro Nominando Diniz, que desconsiderou todos os pontos levantados pelo MPC.
“Entendo que a conselheira nomeada Alana Camila dos Santos Vieira preenche este requisito constitucional e, por isto, voto para negar a pretensão cautelar proposta, rejeitar a declaração de nulidade do ato de nomeação da senhora Alana Camilo dos Santos Vieira pela Assembleia Legislativa, julgando constitucionalmente regular, preservando integralmente sua validade e eficácia, determinando o arquivamento dessa representação”, votou Nominando.
2 Comentários
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Num pais sério, sequer existiria esse faz de contas. Isto é Brasil. Manda quem pode e obedece quem tem juízo. Que o próximo concurso público para auditor seja exigido apenas o ensino primário.