Adversários de Ricardo Coutinho inventam que ele está inelegível com medo de enfrentá-lo nas urnas em 2022

Os “juristas” da imprensa correram a espalhar por aí que Ricardo Coutinho se tornou inelegível após o julgamento de um recurso interposto por ele contra o julgamento a que foi submetido no TSE faltando quatro dias para as eleições municipais do ano passado.

A mesma orquestração, o mesmo método, a mentira campeando, a informação falsa sendo incutida na mente dos desavisados.

Não digo que isso é produto da burrice jurídica dessa turma porque sei que o bote é planejado, arquitetado, produzido e disseminado por gente que sabe o que faz.

E que os propagadores agem sabendo que estão espalhando uma mentira.

O que houve no TSE foi o julgamento de uns embargos de declaração apresentados pelos advogados de Ricardo Coutinho.

Ressaltando que esta decisão do TSE será submetida ao crivo do Supremo Tribunal Federal, a instância derradeira, a palavra final sobre o assunto.

Na eleição passada isso funcionou a contento.

Muito eleitor de Ricardo Coutinho foi induzido a mudar o voto, sob o falso argumento de que o voto dado a ele não seria computado e o pessoense corria o risco de eleger um candidato ruim.

Um familiar meu recebeu um telefonema. A pessoa do outro lado perguntou em quem o meu familiar iria votar e ao ouvir o nome de Ricardo Coutinho, disse com veemência:

– Não faça isso, os votos dele serão anulados.

O meu parente manteve o voto, outros mais influenciáveis, todavia, trocaram de candidato e mesmo assim Ricardo obteve mais de 40 mil sufrágios.

Agora repetem a cantilena. Querem ver o eleitor da Paraíba acreditando que deverá votar noutra pessoa porque Ricardo Coutinho está inelegível.

Não está, meu amigo, o Supremo dirá a última palavra e até lá o que aparecer por aí é boato, fuxico, conversa mole e miolo de pote.