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Ainda sobre a prótese peniana do cantor

23 de agosto de 2021

Ainda sobre a prótese penial de Sérgio Reis, o que se comenta, até com o justificado assombro, é o preço. Com 55 mil reais o paciente poderia botar uma de marfim ou de pelica, para ficar mais suave. Finado Anchieta botou uma de arame e não gastou cinco mil. Teve um ex-deputado aqui da Paraíba que optou por esse remédio e também não chegou aos 10 mil. E olhem que a dele tinha uma bombinha lateral que fornecia ar para o membro principal.

Esse deputado esqueceu certa vez o novo objeto do seu corpo e saiu a passear pela rua onde morava vestido da cintura pra cima. Quem viu a cena jura que a bicha parecia uma chaminé, de preta e suja.

Um tal de Luiz Patriota anda defendendo uma auditagem na rola do cantor. Ele está em dúvidas. Acha que no lugar podem ter colocado uma batata com formato diferente, parecido com aquilo que você está pensando. E isso seria uma fraude. Se não a licitação,mas ao objeto principal da compra.

Não esqueçam que foi pago com dinheiro da viúva.

E a viúva, embora displicente e meio gagá, pertence a todos nós. E a nós cabe fiscalizar o emprego das suas verbas.

O danado é a moda pegar e a fila de velhotes na frente da clínica querendo ser felizes de novo aumentar.

Aí, em vez de uma rola, teremos uma penca.

Uma penca de pombas.

Artificiais, mas pombas do mesmo jeito.

A 55 mil reais a unidade.

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