Afinal de contas, o que houve mesmo com o computador do superintendente da Cinep? A Polícia foi chamada assim que o sol se pôs e levou de lá o equipamento do homem. Mofi alarmou, blogs e portais deram as mais variadas versões, Flávio Lúcio disse que se tratava da tal lista dos 13, Gutemberg falou de hacker, mas como a polícia nada disse até agora, há espaço pra se pensar em tudo, inclusive em nada.
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Não cola essa conversa mole de que Ricardo não foi bom para o servidor público. Foi ótimo. Não obrigou ninguém a tomar o salário emprestado, pagou em dia, dentro do mês, deu um xô satanás para a crise que se alastrou pelo país inteiro e só não foi reeleito de novo porque a legislação eleitoral não permitiu. Mas fez o sucessor no primeiro turno, com mais de 600 mil de diferença.
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Alguém dá notícia de Fernando Testinha?
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O mundo vai se acabar. Imagine, leitor, que na Califórnia apareceu um tal de “peixe rôla”. O bicho é roliço e cabeçudo, a cara do instrumento reprodutor masculino. Aquele rapaz do Kaneco ficou revoltado quando soube da notícia. Achou que os tais peixinhos deveriam aparecer no Cabo Branco.
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A voz do povo é a voz de Deus, já dizia finado Antonio Conrado, o Lagatão.
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Aquele senhor que um dia cagou nos lençóis do hotel para acabar a greve da categoria, bem que poderia encontrar um pau mandado mais qualificado.
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Gervásio Maia dando show em Brasília. O neto de João Agripino puxou ao avô.
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Outro deputado de posições firmes e coerentes é Damião Feliciano.
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Daniela Ribeiro sumiu, tomou doril, dela nunca mais nada se ouviu.
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Tem gente sem dormir lá pras bandas do Altiplano.
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Pesquei na internet: “Antigamente sinal de riqueza era ter dente de ouro, hoje é ter carne no dente”.
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Amanhã é sexta, prepare o figo.
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Vou ali e volto já.
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