Destaques

As derradeiras do dia

12 de fevereiro de 2020

A Fundação PB Saúde, que vai gerir os hospitais da rede pública estadual, foi aprovada por 19 a 6 no plenário da Assembléia. Votaram a favor da Fundação, que no dia anterior tivera sua criação reprovada pela CCJ da mesma Assembléia, os deputados Jane Panta (PP), Galego Souza (PP), Cláudio Régis (PP) e Manoel Ludgério (PSD), ditos de oposição. Os votos deles se somaram ao ‘sim’ de Inácio Falcão (PC do B), Lindolfo Pires (Podemos), Estela Bezerra (PSB), Buba Germano (PSB), Chió (Rede), Wilson Filho (PTB), Edmilson Soares (Podemos), Jeová Campos (PSB), Cida Ramos (PSB), Branco Mendes (Podemos), Adriano Galdino (PSB),  Ricardo Barbosa (PSB), além de Júnior Araújo (Avante), Trocolli Júnior (Podemos) e Pollyana Dutra (PSB) que contrariaram o G11 e votaram a favor do texto.

**

Os votos contrários à aprovação da Fundação PB Saúde foram dos deputados  Anderson Monteiro (PSC), Camila Toscano (PSDB), Moacir Rodrigues (PSL), Raniery Paulino (MDB), Cabo Gilberto Silva (PSL) e Bosco Carneiro (Cidadania).

**

João Henrique nem votou sim, nem votou não. Se absteve.

**

Engraçado, nenhum dos chamados “grandes portais” divulgou a nota do G11 .

**

Tá tudo dominado.

**

O ministro Gilmar Mendes mandou o prefeito de Uirauna ser submetido a uma junta médica para constatar se ele está mesmo fraco do juízo.

**

Esse Onyx Lorenzoni se comporta como o cururu que o dono da casa expulsa aos chutes e ele teimosamente volta. Defenestrado da Casa Civil, aguarda a indicação para um outro emprego, esquecido de que é deputado federal e não precisa se submeter a tanta humilhação.

**

Queriam queimar o capitão miliciano com arquivo e tudo.

**

Essa turma é poderosa.

**

Segundo a ministra Laurita Vaz, do STJ, não há mais necessidade de se manter presos os acusados da Operação Calvário.

**

Num acórdão por ela minutado em julgamento de habeas corpus concedido a um dos envolvidos na Operação, ela disse que, passada a fase investigatória, não há mais risco à ordem pública e por isso não se justifica a manutenção das prisões cautelares.

**

Pincei uns trechos do que a ministra escreveu:

Verifico, ainda, que à luz dos princípios da contemporaneidade, da cautelaridade e da proporcionalidade não está evidenciado, também, o risco concreto e atual à ordem pública” .

Os crimes investigados são graves, mas interrompida a atividade ilícita, com o aparente desmantelamento da organização criminosa, fica esvaziada a necessidade da prisão cautelar. Em outras palavras, em observância ao binômio proporcionalidade e adequação, é desnecessária a custódia extrema no momento”.

Você pode gostar também

Sem Comentários

Deixar uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.