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As derradeiras do dia

17 de março de 2020

O presidente do Tribunal de Justiça, o vice-presidente e Corregedor, mais o Defensor Público Geral, o Procurador Geral de Justiça e o presidente da OAB baixaram hoje o Ato Normativo Conjunto nº 2/2020 disciplinando o funcionamento da Justiça nesses tempos de coronavirus.

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Segundo o presidente Márcio Murilo da Cunha Ramos, a partir de agora e até 21 de abril, só serão realizadas sessões virtuais no TJ e turmas recursais. Audiência só por teleaudiência ou casos urgentes se não puder ser por teleaudiência. Estão suspensos os prazos nos processos físicos, não podendo ser retirados dos cartórios. O presidente admite que após 21 de abril novas medidas serão adotadas.

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O coronavirus não intimidou os deputados e eles foram à Assembléia hoje aprovar a reforma da Previdência, através da qual o servidor do Estado da Paraíba passa a descontar, do seu salário, 14 por cento para a PbPrev.

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Duvido que a ferroada do virus doesse tanto.

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Estou querendo saber se o ministro Moro vai prender o presidente Bolsonaro, caso ele cumpra a promessa de comemorar, sábado, o duplo aniversário dele e de sua consorte.

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É que o ministro determinou prisão para quem quebrar a quarentena.

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Até que a achava antipática, mas a partir de hoje vou integrar o fã clube da Doutora Paula. Pense numa mulher tampa de cruxe!

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Os políticos continuam querendo tirar uma casquinha do coronavirus. Tomara que peguem uma caganeira.

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Já morreu o primeiro.

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Talvez agora quem não está levando a coisa a sério, mude de comportamento.

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Malafaia desafia: “Governador nenhum vai suspender meus cultos”.

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O pobre está preocupado com os dízimos.

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Dízimes com quem andas que te direi quanto és.

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São Gonçalo sangrou.

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Agora é que vai ter tucunaré no coco.

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Se não fosse tão longe…

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Johnsim foi bater lá.

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Mas johnsim tem motorista.

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Estou de sessentena.

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1 Comentário

  • Reply Delfos 17 de março de 2020 at 21:52

    MILAGRES ACONTECEM!

    Depois de quase 45 anos, hoje, o MPF denunciou 6 envolvidos ” na morte por tortura e simulação de suicídio ” do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida em 25 de outubro de 1975, nas dependências de órgão da Segurança em SP, durante o regime militar.
    Quando foi preso, Herzog era diretor da TV Cultura, em SP.

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