As primeiras do dia

E a facada de quatro anos atrás continua rendendo. Bastou aumentar a pressão para o presidento se internar com desconforto intestinal. E Adélio, no bem bom, só amolando a faca.

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Nas eleições de 2018 o atual governador contava com o suporte de Ricardo Coutinho e o apoio irrestrito de Efraim Morais, Efraim Filho, Veneziano Vital do Rego, Nilda Gondim, Vitalzinho do Rego, Lígia e Damião Feliciano, Luiz Couto e o PT, Vitor Hugo de Cabedelo, Cida Ramos, Estela Bezerra, Jeová Campos, Márcia Lucena e as estruturas partidárias do PTB, do PDT, do PT e do Democratas, hoje transformado em União Brasil.

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Hoje o quadro é outro, bem diferente. Os aliados de ontem estão na outra banda, trabalhando contra ele.

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A luz amarela, se não foi acesa, deveria ter sido.

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Mas o governador ganhou Roberto Paulino, ex-governador, ex-prefeito de Guarabira e ex-deputado. Ganhou ele e ganhou o filho dele. Isso pode ser um alento, já que em Guarabira, até então, João só contava com Célio Alves.

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Falar em João, ele promete para sexta-feira o anúncio da chapa com o nome de Aguinaldo Ribeiro como candidato ao Senado.

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Caiu o ministro da Educação, o da propina em ouro para os pastores. Também caiu o presidente da Petrobrás. O Governo tá caindo mais do que pitomba madura do pé.

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Quais seriam os políticos duas caras que em Brasília se identificam como governistas e na Paraíba, com cargos e recursos do Governo à disposição, falam mal do presidente? Bruno Roberto os chama de “políticos duas caras”, mas não dá nomes aos bois.

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Os Henriques de Monteiro, sob o comando da deputada Edna, anunciaram apoio a Pedro Cunha Lima.

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Em Princesa, Pedro terá o apoio do ex-prefeito Sidney Oliveira. O atual governador será apoiado pelo prefeito Ricardo Pereira. Já o suplente de deputado Aledson Moura, que vai de Efraim para o Senado, ainda não disse quem é o seu governador.

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O pré-candidato Veneziano Vital do Rego garante que nos próximos dias serão anunciadas novas conquistas para sua pré-campanha e para a de Ricardo Coutinho.

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Perguntei a Adriano Galdino se está preocupado com possíveis óbices à sua pretensão de ser candidato a vice-governador e ele garantiu que, nesse quesito, sua preocupação é zero.

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Efraim e Pedro Cunha Lima vão aparecer juntos nesta quinta, em Lagoa Seca, durante o lançamento da candidatura do prefeito Fábio Ramalho a deputado estadual.

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Generosidade ao extremo a de Hildeberto Barbosa sobre o modesto livro deste que vos fala, “Nos Tempos de Jornal”, à venda na Livraria do Luiz.

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E os agradecimentos a Zé Duarte e a Miguezim meu irmão por reproduzirem o excelente texto do maior crítico literário vivo do Nordeste.

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Dois comentários postados no blog abaixo do artigo de Hildeberto:

 

De José Tarcizio Fernandes:

“Tião Lucena, esse texto de Hildeberto Barbosa, dele se poderia dizer que escrito com alma e raro talento. Há dificuldade, pelo primor de todos, no selecionar um parágrafo para destaque.
Ouso destacar dois que se completam:
“Sempre considerei o olhar jornalístico sobre as coisas tão indispensável quanto o olhar poético, filosófico e científico. Se na mesa dos debates, há um cientista, um filósofo e um poeta, é preciso um jornalista para completá-la. Se o poeta traz o intangível que se oculta na materialidade visível dos fenômenos vitais; se o filósofo traz a dúvida e as irrespondíveis questões diante do ser e do nada; se o cientista traz a prova a partir dos métodos experimentais, o jornalista traz o fato, suas evidências e seus mistérios, para somar, na edificação retórica e na lógica implacável dos discursos, a perpétua modulação da verdade.

Vejo assim este livro de Tião Lucena. Livro jornalístico sobre o jornalismo e sua história. Memória profissional e memória afetiva. Corografia da cidade, de seus amores, dores e dissabores. Descrição de sua boemia, documento de sua alma. Mas também a alma de um ser humano. De um jornalista do batente. Do escritor que veio das serras azuladas de Princesa, assim como um Aldo Lopes de Araújo, um Paulo Mariano e um Otavio Sitônio Pinto, para atender aos vocativos de uma épica da palavra.”

Mas o primor não existiria, se o seu atuar como jornalista não o merecesse como causa primeira.
Tarcízio Fernandes”.

 

De Aldo Lopes de Araújo:

““De suas frases e orações, manejadas ao sabor de certa malandragem estilística, surgem tipos e situações que cheiram o inconfundível aroma das coisas da vida”. A meu ver, aqui está a síntese analítica do artigo de Hildeberto sobre o trabalho literário do imbucetável e maravilhoso Tião Lucena.”

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Inté.