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As primeiras do dia

28 de junho de 2018

O governador Ricardo Coutinho cantou a pedra e agora o bem informado jornalista Gutemberg Cardoso confirma no seu Polêmica Paraíba: Lucélio pode sair do posto de pre candidato a governador para apoiar Zé Maranhão.

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Segundo Gutemberg, diante da anemia de votos que acomete o candidato verde, ele cederia a vaga a José Maranhão e se candidataria a senador ao lado de Cássio Cunha Lima.

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E Manoel Júnior figuraria na chapa como suplente do senador de Campina grande.

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Micheline, mulher de Romero, continuaria como candidata a vice.

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Vamos aguardar os próximos acontecimentos.

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E o Amadeu Rodrigues, seguindo os passos da sogra, sai da FPF por decisão judicial.

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Nosman de Itaporanga assume.

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João Pessoa parecia uma cidade sem gente ontem à tarde.

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Milagres da copa do mundo e da seleção brasileira.

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Até o Bar de João, de longas noites, abriu em plena tarde.

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E mais uma do Blog do Gordinho:

“Veio do passaredo que voa pelos céus de Curitiba a informação de que saiu da cepa do próprio Lula o comando para o PT estadual abraçar a pré-candidatura de Veneziano (PSB) ao Senado, como de interesse estratégico. Como resultado dessa movimentação no tabuleiro, Jackson Macêdo já é Vené desde pequenininho. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.”

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Clonaram o zap do prefeito de Serra Branca.

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Gente coisa é outra fina.

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Cadê que clonam o meu?

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Falar em Serra Branca, bateu saudades de Seu Clóvis do Restaurante da Cabrita.

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Do secretário de Comunicação de Monteiro, o intrépido Fred Menezes: “Quiseram sabotar o São João de Monteiro mas quebraram a cara”.

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Fred precisa dar nomes aos que quiseram.

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Eu sei, mas não digo.

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Só digo depois que Fred disser.

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E enquanto ele não diz, vou dormir de novo.

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4 Comentários

  • Reply João Mendes 28 de junho de 2018 at 07:40

    Tião, com a ida de Lucélio pra chapa de Maranhão, , Raíssa vai ou não vai mostrar os áudios que ela disse ter sobre um candidato a deputado amigo dos cartaxos ? Ahhhh, é a CPI da lagoa, sai ou não ?

  • Reply Candieiro 28 de junho de 2018 at 08:49

    “Tempos modernos”: clone virando apoio para peça de museu. Nem Spielberg teria tanta imaginação.

  • Reply Candieiro 28 de junho de 2018 at 09:27

    1. O MINISTRO LEWANDOWSKI FEZ A SUA PARTE. SERÁ QUE OS SENHORES CONGRESSISTAS DEFENDERÃO
    A SOBERANIA DA NAÇÃO?

    DO 247: Lewandowski proíbe privatizações sem aval do Congresso

    247 – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski proibiu que o governo Michel Temer privatize empresas sem autorização do Congresso Nacional. Ele criticou a “crescente” tendência de “desestatizações que vem tomando corpo em todos os níveis da Federação” e disse que “poderá trazer prejuízos irreparáveis ao país”.
    (…..)
    2. Artigo do ministro Ricardo Lewandwski, publicado pelo jornal Folha de SP, explicando aos Golpistas porque as empresas estatais são
    importantes para a soberania nacional.

    Soberania nacional e ativos estratégicos

    Ricardo Lewandowski*

    Controle de alguns bens é essencial para o Estado

    A Constituição vigente, logo no artigo 1°, consigna que o principal fundamento da República Federativa do Brasil é a soberania.

    Trata-se de conceito desenvolvido de forma pioneira pelo jurista francês Jean Bodin (1530-1596), no século 16, que serviu de base para a consolidação dos Estados nacionais então nascentes.

    Segundo Bodin, a soberania constitui um poder que não conhece outro superior no plano internacional, nem igual na ordem interna. O conceito foi desenvolvido originalmente para legitimar o poder dos monarcas absolutistas na Europa, correspondendo hoje à expressão da vontade do povo, vocalizada por meio de representantes eleitos ou, diretamente, mediante determinados mecanismos, como plebiscitos e referendos.

    A soberania é, por definição, um poder incontrastável que só encontra limites na lei. No domínio externo é sinônimo de independência; na esfera doméstica equivale a supremacia. Segundo os teóricos, trata-se de um elemento essencial do Estado, sem o qual ele não sobrevive. Se vier a perdê-la ou, de alguma forma, permitir que fique esvaziada, deixará de ser um ente político autônomo, passando à condição subalterna de mera colônia de outra potestade.

    Mas a existência do Estado — identificado como o monstro bíblico Leviatã por Thomas Hobbes (1588-1679) — só se justifica na medida em que seu enorme poder seja empregado em prol do bem comum do povo, que vive sob sua proteção, em uma dada extensão de terra na superfície do planeta.

    O domínio que o Estado exerce sobre o seu território não se limita apenas ao solo propriamente dito, mas abarca também o subsolo, além de compreender o espaço aéreo e o denominado mar territorial, incluindo ainda todos os bens que neles se encontram.

    Alguns desses bens são de caráter estratégico, essenciais para a própria sobrevivência do Estado, enquanto entidade soberana, a exemplo da fauna, da flora— especialmente da biodiversidade que abrigam —, das terras agricultáveis, das jazidas minerais, dos mananciais de água e dos potenciais energéticos.

    A transferência do controle desses recursos a estrangeiros ou mesmo a nacionais, sem garantias sólidas de que sejam rigorosamente empregados em prol do interesse coletivo, acaba por minar os próprios fundamentos da soberania, não raro de forma irreversível.

    Internacionalizar ou privatizar ativos estratégicos não se reduz apenas a uma mera opção governamental, de caráter contingente, ditada por escolhas circunstanciais de ordem pragmática. Constitui uma decisão que se projeta no tempo, configurando verdadeira política de Estado, a qual, por isso mesmo, deve ser precedida de muita reflexão e amplo debate, pois suas consequências têm o condão de afetar o bem-estar das gerações presentes e até a própria sobrevivência das vindouras.

    *Ricardo Lewandowski é professor de teoria do Estado da Faculdade de Direito da USP e ministro do Supremo Tribunal Federal

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