Seja qual for o resultado do julgamento em curso no Tribunal Regional Eleitoral sobre a elegibilidade ou não do candidato a senador, Ricardo Coutinho, o assunto somente será esgotado no Supremo Tribunal Federal.
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Explicando melhor: Se Ricardo perder no TRE, recorrerá ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e, somente para esclarecer mais ainda, se perder no TSE, recorrerá ao STF (Supremo Tribunal Federal), que é a última instância da justiça.
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Então, em nenhuma hipótese Ricardo Coutinho deixará de ser candidato ou terá seus votos anulados, como alguns coleguinhas, devidamente pautados por seus financiadores, estão espalhando.
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E isso não é nenhuma novidade.
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Tivemos casos semelhantes aqui mesmo.
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O mais recente foi o do prefeito Ricardo Pereira, de Princesa. Derrotado nas instâncias estaduais, foi a Brasília e reverteu o jogo.
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Lembro que seus adversários fizeram a maior onda nas redes sociais, botaram até “adevogados” para desfilar com suas teses jurídicas todas enfatizando que os votos dados ao prefeito que tentava a reeleição seriam anulados, etc e coisa e tal. No final, ficaram como mentirosos, os votos valeram, Ricardo Pereira tomou posse e continua governando Princesa.
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Com Cássio aconteceu a mesma coisa. Estava inelegível, como inelegível continuou candidato, se elegeu senador, no começo não tomou posse, seu mandato foi usurpado por Wilson Santiago, mas um ano depois da eleição o Supremo repôs a verdade e Cássio foi para o Senado cumprir o seu mandato até o fim.
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De Pedro Cunha Lima em entrevista ao programa Rádio Vivo da Alto Piranhas AM de Cajazeiras, ontem, quinta-feira, sobre a união das oposições no segundo turno das zinleições na Paraíba:
“Essa é uma tendência da política, a oposição não se sentir representada pelo Governo. O cara que está na oposição, se o Governo vai para o segundo turno e o cara vai para o Governo, tem alguma coisa aí.”
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Trocando em miúdos: Ele disse, e está lá na íntegra no blog de Sony Lacerda, que a tendência das oposições é seguirem juntas contra o governador João Azevedo.
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Quer dizer que o Véi da Havan se empolgou tanto no palanque de Bolsonaro que ficou pulando e acenando como se fosse ele o próprio Bozo?
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Teve que ser contido pelo presidento e advertido que naquele palanque quem aparecia era Jair Bolsonaro e não o Véi da Havan.
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Eita como me diverti!
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Era pra ter um 7 de Setembro dia sim, dia não.
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Só pra quebrar a rotina.
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Fica a dica.
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De ontem, no Debate do Diário do Sertão: Nilvan disse que João era citado na Calvário e João rebateu sugerindo a Nilvan que publicasse a sua certidão negativa “para o povo saber o falsificador que você é”.
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Viuge!
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Pegaram pesado.
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E com essa me calo a mim.
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