Penso igual a Marcos Maivado Marinho: esses debates entre os dois candidatos ao Governo da Paraíba “nem infrói, nem contribói”. Ambos os dois não dizem nada com nada, repetem chavões, um anuncia que vai fazer o que não fez, outro fica repetindo discurso velho de perseguição a Campina e no meio do bate boca o eleitor, perdido, cochila e desliga a televisão.
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O cúmulo do cinismo: Bolsonaro queria que as mulheres venezuelanas gravassem um vídeo defendendo-o. Desta vez não pintou um clima e as mulheres se negaram.
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Wilton Maia, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Cagepa de Campina Grande, anunciou que vai votar em João Azevedo.
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Já o deputado Doutor Romualdo fez festa para dizer que vai de Pedro.
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Princesa, de luto, sepulta Roque Pereira, ou Roque Dançarino, ou Roque Fogueteiro. Um amigo dos meus tempos, mais novo do que eu, morto covardemente por um motorista irresponsável que o atropelou enquanto caminhava nos seus passos regados a inocência pela estrada que vai do sítio Cedro a Princesa.
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Estava aqui pensando com meus botões: Quando for a Princesa, em vez de visitar a cidade, visitarei o cemitério. Meus amigos estão quase todos lá. Quem não foi ainda, está num pé e noutro.
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A Câmara de Princesa aprovou votos de pesar pelo falecimento de Roque.
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Filho de Zé Fogueteiro, irmão de Pedro, de Paulo e de Raimundo, Roque era o caçula da família. Dançarino, cantor, coreógrafo e agitador cultural, nunca quis brilhar lá fora. Preferiu os limites da sua terra, da sua Princesa, do seu chão bendito.
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Uma droga morrer assim.
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Enquanto aguardava a alta hospitalar do meu filho, ontem, conheci Humberto Simões, que já me conhecia pelo blog. Gente fina, de Pirpirituba, conterrâneo de Dona Cacilda.
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O ministro Barroso liberou transporte gratuito para os eleitores. Mais uma lapada nas pretensões de Bolsonaro.
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Caberá aos prefeitos disponibilizar o transporte dos eleitores.
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Deveria liberar, também, o boi da eleição.
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Era tempo bom. O eleitor votava de bucho cheio. Comia boi com farofa até ficar empanzinado e depois ia às urnas feliz da vida.
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O boi, claro, era servido na casa do chefe político.
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Eu mesmo comia que fazia gosto.
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E nem votava ainda.
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Chegue logo, dia 30, que cousa mais demorada!
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E os Institutos de Pesquisa faturando horrores com seus prognósticos.
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Raniery Paulino, que não conseguiu chegar à Câmara dos Deputados, revela acordo dos republicanos para assumir a cadeira de deputado federal.
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Haverá um sistema de rodízio que permitirá a posse do filho de Roberto Paulino na Câmara Federal.
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Tudo com o aval do presidente Adriano Galdino.
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Que vai para um terceiro mandato como presidente da Assembleia.
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Xau.
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