Hoje toma posse como presidente do Tribunal de Contas do Estado o conselheiro Antônio Nominando Diniz Filho.
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Filho do ex-deputado Antônio Nominando, natural de Princesa, já foi deputado e presidente da Assembleia Legislativa. Também já presidiu o TCE e o fez com muita competência.
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Daqui o meu abraço a esse amigo de infância e juventude.
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Jair Bolsonaro financiava as famosas motociatas com recursos do cartão corporativo. Ele tentava driblar essas despesas, incluindo nos roteiros visitas a igrejas evangélicas e participação em cerimônias militares, mas isso era fachada. O que importava mesmo eram as motociatas, pagas com o dinheiro público.
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As equipes segurança eram bancadas também com o cartão. Cada evento daqueles que a gente via pela TV demandava cerca de 40 seguranças e, por determinação do Gabinete de Segurança Institucional, se o presidente participasse de quatro eventos num mesmo dia, seriam necessários 160 agentes. E nunca eram os mesmos.
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Isso tinha um custo elevadíssimo, pois cada soldado tem direito a quatro refeições simples. Assim, se fossem quatro eventos num só dia e 160 seguranças, seriam necessários 649 refeições. Só lembrando que as motociatas eram eventos privados, não da Presidência.
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A família de Bolsonaro também entrava com gosto no dito cartão. Principalmente Carluxo, que mesmo sendo vereador no Rio de Janeiro, passava mais dias em Brasília e dava frequentes fugidinhas para o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás.
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Uns anjos de candura.
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Santinhos do pau oco.
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E o PSOL, que não alisa o couro de ninguém, ingressou no STF com uma ação pedindo as prisões preventivas do deputado Válber Virgulino, do radialista e ex-candidato bolsonarista ao Governo, Nilvan Ferreira, da suplente de deputada Pâmela Bório e da vereadora de João Pessoa, Eliza Virginia.
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Argumenta, o PSOL, que Válber, Nilvan, Pâmela e Eliza apoiaram os atos terroristas do dia 8 na Praça dos Três Poderes.
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O PSOL também quer de imediato a suspensão dos perfis nas redes sociais dos quatro citados como autores de crimes de incitação, previsto no artigo 280 do Código Penal.
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Esta quem descobriu foi o Clickpb: “A tenente Onilda Patrícia, da Polícia Militar da Paraíba, está presa em Brasília após os atos golpistas do último domingo (8)”.
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A tenente, segundo o portal, é da reserva.
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E Pâmela Bório continua sumida.
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Sumida e desaparecida.
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Tomou doril.
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Se encantou.
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Envurtou-se.
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E essa minuta na casa do ex-ministro, com planos para anular o resultado da eleição e tomar o poder, hein!
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Com essa, tomou no caneco. E sem vaselina.
3 Comentários
A garapa azedou
Esse era o governo conservador do Jair, feito por famílias e homens do bem e dos bons costumes, e tem um vídeo que JN mostrou ontem ele afirmando em 2022 que o cartão corporativo dele estava zerado, não tinha usado um centavo, com 100 de sigilos nunca iríamos saber, começou a ser puxado o fio da meada, o que mais assusta não é o valor, são as prioridades de uso
Tu só fala nisso Sebastião, tá pior do que a Globo! Esse cartão corporativo do doido, é só gorjeta perto dos bilhões dos 12 anos dos 😇 ! O Brasil vem sendo depredado, vilipendiado, roubado há séculos e à essa altura vocês ficam discutindo e brigando pra defender o indefensável! Quem é pior? Lula, Bolsonaro, o “Supremo”, o senado, a câmara dos dePUTAdos, quem presta?? Tu pagas segurança, plano de saúde, escola particular e recebe de volta péssimos serviços, vc recorre a quem?? Era pra pagar? Aquele relógio já era pra ter sido vendido e dado dicumer pros pobres, eu nem sabia que existia! BRASIL, esculhambado, prostituído e sem conserto! Se tu atacas Bolsonaro, ataca um que não presta pra nada, se tu defendes Lula, defendes um igual ou pior! Tens que arrumar uma causa melhor Seba! Abraço