Num reino não muito distante, três famílias se juntaram para tomar conta de tudo. Reuniram-se para a divisão dos cargos. A uma delas coube indicar o único irmão do alcaide para disputar a chefia do reino, mas o alcaide, muito previdente, não se deu por satisfeito e exigiu a presença da sua mulher, a alcaida, na reserva do outro chefe da provincia vizinha, que se aventura numa volta incerta ao parlamento celestial.
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Mas faltava preencher os outros cargos e o alcaide número dois apresentou a solução: Sua alcaida será a companheira de chapa do irmão do outro alcaide.
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Como em todo encontro democrático acontece algum tipo de divergência, restou magoada a outra disputante à cadeira do parlamento celestial, que ansiava pela alcaida numero um na sua suplência.
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Parece que, para evitar resmungos e tentativas de suicídio, o alcaide número um vai solucionar o problema indicando para a suplência da pleiteante ao parlamento celestial a mulher do irmão que é candidato à chefia do reino.
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Ufa!
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Lourdinha Luna, o passarinho que virou saudade.
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Choveu de correr água ontem a noite em Princesa.
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Mas no Jatobá continua não entrando água.
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Missa de Biu Ramos será sexta-feira.
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O tempo não perdoa.
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João Pinto prometendo novidades.
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Chico Pinto, Chico Pinto, olha a senha!
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Sábado tem convenção em João Pessoa.
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No tempo de antigamente era na eleição que o pobre enchia o bucho.
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Pelo menos isso.
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Com a internet fica fácil descobrir as incoerências.
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Tem nêgo aperreado.
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Tomando lexotan e não pregando o olho.
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E vai piorar.
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Atenção, Arnaldo, renove o estoque!
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Parece que amanhã, finalmente, a bomba pipoca.
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Inté.
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