Quem trafega pela BR 230 se depara com desvios estreitando a pista duplicada para uma só pista indo e vindo. Até aí, tudo bem, se não fossem os cones segurados por pneus. Esses pneus não são seguros. Basta alguém bater num desses cones para os pneus saírem rodando e pondo em risco as vidas dos motoristas, como pôs a do meu amigo e advogado Francisco Ferreira.
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Além de perigosos, são de uma feiura horrorosa.
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Quer dizer que os filhos do Jair são terminantemente contra uma candidatura da madrasta Michelle, com medo de, com ela subindo, eles cairem? Meu Deus, até onde vai a ciumeira desse povo.
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Os caminhões e tratores trabalham dia e noite na preparação do terreno onde serão realizados os festejos juninos em Bananeiras.
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Quem trafegou pela BR 230 neste domingo enfrentou um engarrafamento de léguas. Tudo por causa de mais uma queda daquela barreira do Castelo Branco. Basta chover para a barreira cair. Problema antigo, de anos, que ninguém resolve.
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Eu fui vítima. Gastei mais de meio tanque de gasolina só na lentidão da marcha de força. O engarrafamento pegou inclusive ruas do Castelo Branco e parte de Miramar.
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Coisa de louco.
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Logo num domingo à tarde.
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E o cabra com vontade de mijar.
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Agora é no futebol. Jornalistas agredidos no Almeidão por dirigente de clube é coisa de antigamente.
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Isso acontecia no século passado, como aconteceu com meu saudoso amigo Chapéu. Ele levou um pescoção e, ao cair, deu de garra da primeira perna que encontrou, meteu o dente e arrancou um pedaço. Depois descobriu que mordeu a perna errada.
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Ontem, domingo, foi comemorado o Dia do Cuscuz. Até o presidente Adriano Galdino fez homenagem ao amarelinho. Saiu da dieta e apareceu nas redes devorando um prato de cuscuz com manteiga.
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Sebastião Gerbase, safadinho, preferiu um cuscuz peitinho com carne de charque.
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Princesa se prepara para receber o Cariri Cangaço.
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O amigo Tadeu Florêncio já está a caminho da terra do Coroné Zépereira.
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Falar em Princesa, a última chuva encheu o açude do Maia. O primo Cícero Florentino me enviou o vídeo com a água invadindo o velho reservatório.
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E a Gol continua sem resolver o meu problema.
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Comprei a passagem, paguei pelo excesso de bagagem, paguei um extra para viajar naquelas cadeiras da frente, desisti da viagem e a Gol não me devolveu o dinheiro. Se eu não viajei, não tem por que a Gol não me ressarcir.
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Continuarei tentando.
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Nem o Procon deu jeito.
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Mas enquanto há vida…
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Inté.
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