Enquanto tem gente, e muita gente, sem comida para matar a fome, vejo na imprensa que persiste o moído em torno da mudança do nome da Capital da Paraíba.
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Até plebiscito estão advogando, como se a Paraíba vivesse um mar de rosas e lhe fosse dado desfrute de perder tempo com tamanha besteira.
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Melhor deixar como está pra ver como é que fica.
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Voltar o Parahyba com H e com Y é retroceder no tempo, retornar às velhas oligarquias, aos coronéis que não pagavam impostos e manipulavam eleições. E sem querer repetir aquele candidato que terminou se elegendo, mas repetindo assim mesmo, quem dá ré pra trás é caranguejo.
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Deputado Wilson Filho, com um tumor no fêmur, anuncia licença para se operar. E nós aqui na torcida para vê-lo de volta são e salvo o quanto antes.
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O conterrâneo Aldo Lopes mais uma vez convidado para participar de coletânea de contos em nível nacional. Esse sim, nos orgulha e nos estufa o peito.
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Começou a Semana Santa e não estou vendo os prefeitos anunciando a distribuição de peixe e coco com os seus munícipes. Parece que saiu de moda. O tema agora é São João e contratação milionária de cantores e pagodeiros.
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Mas paruano vai ter, podem apostar. Vai ter peixe, vai ter coco, vai ter bredo, vai ter cachaça, vinho Carreteiro, São Cosme e São Damião, o escambau, a gota serena, a mulesta dos cachorros, o cão chupando manga, a mãe de pantanha e assim por diante. Afinal, paruano tem zinleição e aí o pobre volta a ter vez, a ser estimado, amado e paparicado.
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Aldo Lopes conta que foi um estouro o lançamento dos dois livros de Hildeberto Barbosa, sábado último. E não poderia ser diferente. O autor é um baita talento e um inquestionável caráter.
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Diz-me um entusiasmado Maurilio Batista que, em Santa Rita, o eleitor começa a sentir saudades de Marcus Odilon e, por conta disso, está propenso a votar em Quinto, filho de Marcus, para a Prefeitura.
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Segundo o Imnte, pode chover forte, ou melhor, intensamente, até às 10 horas desta segunda, nos municípios de Algodão de Jandaíra
Araçagi, Arara,Araruna,Baía da Traição,Bananeiras,Baraúna,Barra de Santa Rosa,Belém,Belém do Brejo do Cruz,Bom Sucesso,Borborema,Brejo do Cruz,
Brejo dos Santos,Cacimba de Dentro,Caiçara,Capim,Casserengue,Catolé do Rocha,
Cuité,Cuité de Mamanguape,Curral de Cima,Damião,Dona Inês,Duas Estradas,Frei Martinho,Guarabira,Itapororoca,Jacaraú,Jericó,Lagoa de Dentro,Logradouro,Lucena,
Mamanguape,Marcação,Mataraca,Mato Grosso,Nova Floresta,Nova Palmeira,Paulista,
Pedra Lavrada,Pedro Régis,Picuí,Pilões,Pilõezinhosm,Pirpirituba,Riachão,Riacho dos Cavalos,Rio Tinto,Santa Cruz,São Bento,São José do Brejo do Cruz,Serra da Raiz,Serraria,Sertãozinho,Solânea,Sossêgo e Tacima.
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Parece que aos municípios localizados depois da velha ponte de Bayeux só resta o sofrimento resultante de péssimas escolhas. O que tem de denúncias envolvendo os alcaides dessa região…
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E pensar que por essas plagas passaram homens públicos do tamanho e do quilate de Lourival Caitano, Expedito Pereira e Marcus Odilon Ribeiro Coutinho!
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Lula está sendo aprovado por 38 por cento dos brasileiros e reprovado por 29 por cento. Quase taco a taco. Uma repetição da eleição, quando ele ganhou, mas quase empata.
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O país continua dividido entre o ódio da direita e a vontade de acertar da esquerda.
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Mas tem muito chão ainda pra andar.
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Felizmente.
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Simbora que a manhã é d`água!
3 Comentários
Sempre achei João Pessoa um político à frente do seu tempo. Não era perfeito, mas estava quilometricamente distante de seus pares. Porém, não concordo que um município seja denominado com um nome de uma pessoa, uma vez que ninguém é maior que esse município, mas sim é parte dele. Essa discussão em torno do nome da capital é salutar e deve ser feita.
Bom Dia Tião Lucena, acabei de sair do Banco Bradesco da Epitacio, em frente ao Posto Policial e nenhum Caixa Eletrônico se encontrava com dinheiro para saque, um verdadeiro Absurdo, os Órgãos competentes deveriam fiscalizar esse descaso para com o Cliente e não é a primeira vez, na Semana passada no Bradesco do Retao de Manaira só tinha 1(um) Caixa para sacar um fila imensa, sem falar na confusão no momento.
No Bradesco, até para botar dinheiro às vezes é difícil. As máquinas ou estão programadas para não aceitar depósito ou ficam devolvendo cédulas até o cliente conseguir depositar todo o valor pretendido.