Aquela multidão que derrubou grades e invadiu o Parque do Povo estava, com certeza, cansada de ver a praça que era do povo transformada em objeto de cobiça de particulares. Segundo uma pessoa que acompanha o parque desde o seu nascedouro, “ocuparam o espaço que era do povo com camarotes para endinheirados.”
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Gustavo Lima disse em São Leopoldo, RS, que o episódio de Campina “sobrou para o meu rabo”, referindo-se ao encurtamento do show de Flávio José. Engraçado é que ele, a exemplo de outras figuras da imprensa sulista, não menciona o nome de Flávio, como se Flávio fosse um qualquer.
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Também vi ontem, no Face, figuras de Campina Grande desmerecendo o bom monteirense. Teve um que exaltou os 40 anos do Parque do Povo e declarou que Flávio não tinha do que reclamar por ter recebido o cachê inteiro.
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Figuras miúdas, ranzinzas e carimbadas.
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O chuvaréu invadiu o domingo. Foi chuva até umas horas, chuva grossa, de molhar e criar biqueiras.
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E a Festa da Cueca?
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Todo mundo caladinho.
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Os cabas foram flagrados botando chifres nas conjes.
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Com um lote de raparigas.
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Daqui a algum tempo Sérgio Moro será julgado por Cristiano Zanim.
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E quem assistir vai dizer “quem te viu, quem te vê”.
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O radialista Sales Fernandes postou uma foto que tirou ao lado do advogado Chico Araújo um dia antes de sua morte.
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Pra você ver como a vida é um sopro.
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E que pra morrer, basta estar vivo.
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Mesmo assim, tem gente que se acha o máximo.
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Hoje é Dia dos Namorados.
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Um beijo pra minha namorada, Dona Cacilda.
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Hoje também é o aniversário de Abelardinho.
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Que vai comemorar com um almoço patrocinado por amigos do peito.
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Abelardinho é outro que entra na casa dos enta.
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Setenta e um anos.
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Um menino.
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Eu vou fazer 72.
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Eu e Chico Pinto, em dezembro.
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Nada me surpreende quando o assunto é traição na política da Paraíba.
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Melhor virar o disco.
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Inté.
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