Por 39 votos a 25, o Senado aprovou a inscrição do nome de Margarida Maria Alves no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. O Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria está depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília.
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A boa nova foi dada pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, durante discurso na abertura da Marcha das Margaridas, nesta terça, no Pavilhão de Eventos do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, em Brasília. A sanção foi aprovada em plenário do Senado Federal na noite de ontem.
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Quem lembrou do nome de Margarida, porém, não foi um parlamentar da Paraíba. Coube a Maria do Rosário a iniciativa e a relatoria ficou a cargo do senador Paulo Paim, do Rio Grande do Sul, na Comissão de Educação e Cultura.
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Notem que apareceram, ainda, 25 votos contrários à homenagem. Certamente de políticos ligados ao latifúndio, o mesmo latifúndio que destroçou o rosto da sindicalista numa noite fria e covarde, em Alagoa Grande.
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Um tiro de 12, disparado à queima roupa, na hora da Ave Maria. Margarida acabara de jantar e se sentara na sala da casa para ver a novela das seis.
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O assassino chegou, bateu na porta, perguntou por ela e quando Margarida apareceu, foi desfolhada pelo chumbo quente da espingarda.
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Um crime que teve seus executores e mandantes identificados, mas jamais condenados.
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Depois da audiência de custódia, o prefeito de São Mamede, chamado carinhosamente de Doutor Jefferson (ele é médico) foi mantido preso.
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Mas os advogados já avisaram que estão entrando com recurso no Supremo Tribunal Federal.
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O prefeito foi acusado de cometer irregularidades em licitação.
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Luciano Cartaxo está com a língua afiada. Depois de ouvir os pitacos de Hervásio Bezerra sobre o PT, comentou: “Já que entende tanto de PT deveria se filiar”.
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Hervásio toca fogo e sai de perto.
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Aquele “radialista” de nariz entupido e cara de jaca sem casca continua em busca de um palco que o faça mostrar que ainda vive e que não é verdade que está morto, enterrado e a caminho do fogo do inferno.
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Foi tiro até umas horas na Comunidade Baleado em João Pessoa. Segundo um morador contou a Diego Lima, a noite foi de terror. Tinha gente caída no chão. Detalhes serão dados daqui a pouco no programa de Samuka, na Arapuan.
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Tem alguma coisa errada com a segurança em João Pessoa.
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Quadrilhas espalham o terror na periferia.
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E ladrões aterrorizam as avenidas da cidade.
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A polícia trabalha, devemos reconhecer, mas parece que os bandidos perderam o medo.
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Ou o respeito.
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Ou os dois.
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Inté.
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