A cena foi hilária. Nilvan Ferreira metia o cacete, como sempre, no Governo do Estado, criticava a carga tributária da Secretaria da Fazenda, a cobrança de impostos aos contribuintes, quando um ouvinte entrou no ar e o tranquilizou:
– Nilvan, estás preocupado por que? Você só vende roupa falsificada, não paga imposto”.
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Coisa mais feia: Bolsonaro levou cola escrita na mão para responder as perguntas do Jornal Nacional.
E ainda levou um carão da apresentadora.
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Lembro da sua passagem pela TV Master. Gutemberg Cardoso fez uma pergunta incomodativa e Bolsonaro o chamou de gay.
Gutemberg respondeu à altura. Duvidou que ele fosse o verdadeiro pai do rapagão que o acompanhava.
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Quem era o prefeito de Princesa em 2016?
Pois quem souber quem foi avise a ele que o Ministério Público Federal acaba de abrir inquérito para apurar o desaparecimento de um dinheiro federal que chegou na Prefeitura de Princesa Isabel e foi comido pelo gato.
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Até Ruy Carneiro?
Não se salva ninguém do lado de lá.
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Daniela Ribeiro continua fazendo carreira solo.
Ela se meteu numa encrenca.
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Recebo um telefonema de educada moça. Ela diz que eu tenho um dinheiro a receber de um seguro residencial que teria feito e do qual sobraram apetitosos resquícios. Fico animado, já pensando na grana que vai entrar aqui nas combalidas finanças.
Aí vem o arremate:
– O doutor fulaninho é candidato a deputado federal e em Brasília vai conseguir liberar seus resquícios com mais facilidade.
E é?!
Sei.
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Dia 3, Patos em festa recebe o seu Hospital do Câncer.
Obra de Ricardo Coutinho.
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Segundo Sandra Moura, depois de Zé Leal só Walter Santos fez alguma coisa pela API.
Quer dizer que Agnaldo Almeida, Rubens Nóbrega, Marcela Lucena, Antonio Costa, Nonato Guedes, finado Biu Ramos e João Pinto nada fizeram? Nem mesmo Gonzaga ou Adalberto Barreto?
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Com essa eu me vou-me a mim.
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