Uma pergunta: Se Luciano Cartaxo tem todos esses defeitos enumerados pelo presidente Jackson Macedo, por que o aceitaram de volta no PT? E o que Macedo quis dizer com aquele “branco, de classe média alta, heterossexual” para definir o perfil do ex-prefeito?
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Que Luciano Cartaxo abandonou o PT alegando que não queria conviver com a corrupção, todo mundo sabe. Mudou de partido para não conviver com Dilma Roussef, quando Lula foi preso não lhe prestou solidariedade, mas, mesmo com isso tudo, o aceitaram de volta.
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Essa briga promete.
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É grande o esforço que forças políticas fazem para convencer Romero Rodrigues a disputar a Prefeitura de Campina Grande. É que, sem Romero, não será fácil derrotar o atual prefeito.
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Mas, ao que parece, Romero, que flerta com todo mundo, mas não assume compromissos, vai terminar não fondo. Naquela foto dele, com Bruno e Cássio na festa de casamento do filho deste último, não aparece ninguém com riso forçado.
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Aliás, pelas imagens, na festa do filho de Cássio não tinha ninguém do outro lado. Só aliados do ex-senador.
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Ligeirinho como deve ser, Davi Alcolumbre já marcou para 13 de dezembro a sabatina de Dino na CCJ do Senado. Dali haverá, ainda em dezembro, a outra sabatina, desta vez no plenário e o próximo passo será a nomeação pelo presidente Lula.
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O STF ganha um grande ministro e nós, da plateia, perderemos um divertimento que era o de ver e ouvir Flávio Dino dando lições de Direito aos bolsonaristas durante as reuniões da Câmara e do Senado Federal.
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Simone Tebet já está no aquecimento para ocupar o lugar de Dino no Ministério da Justiça.
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Que poderá ser repartido, ficando a Justiça de um lado e a Segurança Pública do outro.
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Ou seja, mais um Ministério para Lula afagar os espíritos rebeldes da política.
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E assim caminha a humanidade.
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Uns chorando e outros “sirrindo”.
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Por falar em chorar e em “sirrir”, o Partido Novo criou um abaixo assinado on line contra a indicação de Dino.
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Como se isso resolvesse alguma coisa.
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Chora, Pirrita, pra teu pai comprar pitomba!”
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A cidade de Princesa comemorou 148 anos de emancipação política no último domingo.
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A terra de Zé Pereira, de Nominando Diniz, de Doutor Severiano, de Richomer Barros, de Major Feliciano, de Migué Fotroga, de Paulo Mariano, de Bosco Coxim e de Zé de Totô.
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Tudo isso é Princesa, meu torrão natal.
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Inté.
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