O mundo das celebridades não pertence mais aos artistas da TV Globo, aos astros do futebol ou aos cantores famosos. Os donos do mundo agora são os chamados influenciadores digitais. Moças e rapazes saídos do anonimato estão ficando milionários com os ganhos proporcionados pelas suas incursões em vídeos postados nas redes sociais. Conseguem um número avassalador de seguidores e passam a ganhar dinheiro como divulgadores de marcas famosas.
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A partir daí, ostentam com carrões, barcos, mansões e outras guloseimas. E achando pouco, gastam os tubos com festas.
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Agora mesmo está para acontecer mais uma festança das grandes. Trata-se da farofa da G Kay. Essa moça é natural de Solânea e ficou famosa nas redes sociais com as postagens curiosas, engraçadas e interessantes que fazia no Facebook, no Instagram e noutros quitais. De Solânea pulou para o Rio e, agora fiquei sabendo, do Rio para o mundo.
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Conta-se que influenciadores americanos já estão de malas prontas para a festa de aniversário da paraibana, que vai acontecer em Fortaleza, num hotel cinco estrelas. Lá os convidados bebem, fumam e amam sem gastar um tostão, tudo na base do 0800. As despesas correm por conta da aniversariante, que, por seu turno, deve faturar com os patrocinadores que terão as suas marcas expostas na festa.
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Pena senti do influenciador de Cajazeiras. O rapaz se casou e convidou meio mundo de gente. Quase nenhum convidado apareceu. E olhem que o convite era tentador: Em cada um estava anexado um Iphone 15 de última geração. Calcula-se que, só com os Iphones, o rapaz desembolsou R$ 700 mil.
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Festa de casamento boa a gente via em Princesa. Não carecia de convite. A turma fazia fila na estrada com destino à casa da noiva. Lá não se distinguia quem era convidado ou penetra. Todo mundo comia do bom e do melhor e dançava a noite toda e bebia cachaça, vinho de jurubeba Santa Terezinha e os mais distinguidos enchiam a tampa com cerveja e Ron Montilla.
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Depois de todo mundo bêbado, acontecia a tradicional briga de terreiro. Apagava-se o candeeiro, derramava-se o gás, alguém riscava a faca no chão e o rolo começava.
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No final, entre mortos e feridos todos escapavam. Ninguém morria, ninguém ia preso, a festa era encerrada e dali a nove meses a feliz noiva botava no mundo o fruto do seu amor.
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Quando eu me casei, mandei convite apenas para a cerimônia. Convencionou-se que a comemoração seria restrita a um bolo de noiva e alguns litros de guaraná. Os convidados comeriam e beberiam ali mesmo na igreja e depois cada um seguiria seu destino.
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Mas, qual o que! Quando eu e dona Cacilda e um pequeno número de amigos chegamos à casa de Cabral, no Ernani Sátyro, mais de 80 pessoas nos esperavam no terreiro. Ali estavam meus colegas de A União, de O Norte, da Rádio Arapuan, da Correio, uns poucos princesenses chamados para o casório e companheiros de noitadas etílicas na Fava do Ibraim.
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O pobre de Cabral tinha uma pequena bodega no jardim Sepol e obrigou-se a secar seu estoque de Brahma, de cachaça São Paulo, de aguardente Engenho do Meio, as panelas de picado que dona Marta preparara para servir aos fregueses como tira-gosto foram consumidas, alguém flagrou alguém lambendo o que restou de uma delas, de modo que, quando viajamos ainda à noitinha para a Lua de Mel em Princesa, da bodega do velho Cabral só haviam sobrado as prateleiras vazias e as panelas emborcadas.
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Ainda bem que naquele tempo não existia Iphone.
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Aliás, de telefones só se conhecia os orelhões da Telpa e o amontoado de fichas que a gente comprava para fazer as ligações.
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Quinta-feira haverá confraternização dos Procuradores do Estado em restaurante localizado na orla marítima. A presidente Sany Japiassu avisa que figuras ilustres foram convidadas e aceitaram participar da festa.
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A reação a nomeação de Flávio Dino para o Supremo só tem um nome: medo.
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Dino é corajoso, preparado, já foi juiz, não teme cara feia, não tem medo de bafo de boca e vai ser o pesadelo dos transgressores.
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Ninguém mais falou do Padre Egídio. Nem do pastor que está no Róger.
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Sobre o pastor, disseram-me que ele pegou o dinheiro para investir na igreja e depois não teve como devolvê-lo aos fiéis.
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Já Padre Egídio…
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Vamos aguardar o seu depoimento.
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Que está demorando.
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O Palmeiras já pode se considerar campeão.
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O Botafogo nadou, nadou, nadou e morreu na praia.
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Só convocando Garrincha.
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Inté.
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