Uma coisa é a festa, outra coisa é a realidade. Isso, pelo menos, é o que se aplica aos agricultores de Monteiro que tiveram suas terras desapropriadas para a passagem do canal do São Francisco. Estão há seis anos esperando os lotes irrigados prometidos pelo governo federal.
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De nada adiantou aquela festança toda no cariri para inaugurar a obra.
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O assunto foi alvo de matéria do portal UOL.
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O governo lula promete, no entanto, todavia e contudo, regularizar a situação dos sem-terra de Monteiro no decorrer de 2024.
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E enquanto não cumpre a promessa, continua pagando um salário-mínimo à cada família desalojada.
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Fiquei sabendo que o prefeito Bruno Cunha Lima festejou a escolha do seu adversário na corrida pela sucessão em Campina Grande. É que o atual secretário da saúde do Estado é tido como mais fraco do que o candidato do PSB em Cabedelo.
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Mas aí convém lembrar que toda eleição é uma caixinha de surpresas. Vai que o rapaz desarna e cai no gosto do eleitor, e aí, já viu, né!
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Ainda não recebi por aqui, mas meu novo livro “No Tempo do Cangaço” já está à venda na Livraria Scortecci, de São Paulo, ao preço de R$ 80 reais o exemplar.
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Segundo o meu editor Alberto Pessoa, a obra terá distribuição nacional.
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Tô todo ancho.
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O ano novo começa com a retomada do imposto sobre os carros elétricos.
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Agora o peido avôa.
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Tem que arrecadar para dar dinheiro aos deputados e senadores.
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É um buraco sem fundo.
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Epa!
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Ouvi dizer que no Cruzeiro de famoso atleta quem mais trabalha é o pessoal da limpeza.
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É caco de priquito pra todo lado.
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Os portugueses estão agredindo os brasileiros que moram em Portugal.
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Tomara que ninguém por aqui invente de dar o troco.
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Meu amigo Messias está por aquelas bandas.
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Foi embora depois que lhe tomaram o emprego que tinha no Estado.
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A vida é assim, uns com tanto e outros sem nem tanto.
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E começou o ano novo.
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Com a mesma cara do velho.
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Hoje, com tudo fechado, o jeito é se contentar com o “restdontê”.
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Inté.
1 Comentário
Só lembrando que há 6 anos o presidente não era Lula e sim Michel temer, e depois o genocida ,um dos dois prometeram e não cumpriram com as hectares irrigadas.