De todos os presos envolvidos no assassinato de Marielle Franco, o que mais chama a atenção é o delegado Rivaldo Barbosa, que chefiava a Polícia Civil do Rio de Janeiro quando aconteceu o crime. Apesar de ser um dos mandantes, de ser o homem que planejou a morte nos mínimos detalhes, teve o sangue frio de ir à casa da morta consolar a família.
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E o deputado Brazão terminou expulso do União Brasil por ter sido preso sob a acusação de mandar matar Marielle.
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Chiquinho e Domingos Brazão, um deputado federal, o outro conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. E eu achando que o Rio era uma cidade maravilhosa.
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Quem nomeou Rivaldo Barbosa como chefe de Polícia foi o general Braga Neto, à época interventor federal no Rio de Janeiro.
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E Braga Neto, depois da interventoria, foi ser ministro de Jair Bolsonaro.
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E depois foi o candidato a vice do Bolsonaro nas zinleições passadas, aquelas vencidas por Lula e que seriam alvos da tentativa de golpe de Estado.
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Mas o general não tinha a obrigação de saber que o delegado era o que era.
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Um delegado sangue frio, tipo aquele que manda matar e vai pro velório.
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Roberta Miranda, pesarosa, disse nas redes sociais que sobrou na programação do São João de Campina depois de receber a promessa do prefeito Bruno de que estaria entre os contratados para a festa.
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Ela disse que acreditou no cabelo do bigode do prefeito.
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E lamentou ter perdido outros contratos por causa da certeza de que, nesse período, estaria em Campina Grande.
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Uma pena. Dessa vez Roberta vai ter que mandar outro colega cantar “…vai com Deus!”
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Manchete do Polêmica Paraíba: “maioria dos radialistas de João Pessoa são bolsonaristas”.
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Fiquei na dúvida, consultei o professor Chico Tenório e ele me respondeu o seguinte: “A maioria é”, obviamente. O verbo concorda com o sujeito. Sujeito – a maioria ; verbo – é”
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O jeito vai ser perguntar ao professor Francelino.
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Só para dirimir.
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E o homem do MST de Alhandra foi morto e queimado.
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A coisa é mais séria do que se imagina.
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Princesa já tem dois candidatos: Matuta do lado da oposição e Garrancho representando a situação.
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Dos dois sairá um prefeito.
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Ou uma prefeita.
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Pelo menos não haverá a tradicional disputa entre Diniz e Pereira.
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Este ano as duas famílias serão apenas coadjuvantes.
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Quem te viu, quem te vê.
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E lá me vou-me a mim de novo.
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Pois o calor tá de torar.
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Inté.
2 Comentários
Braga Netto não tinha a obrigação de saber que o delegado era o que era, mas foi alertado por outro delegado – que posteriormente ele exonerou – que o Rivaldo Barbosa era o que era.
Bancou o sujeito porque quis.
Tião, os “profissional” do Polêmica Paraíba não têm um nível satisfatório de domínio da língua portuguesa. Não sabem a diferença de uma vírgula para um ponto, concordância muito menos, além de desrespeitar uma regra básica do jornalismo: o que, quem, quando, onde e por que. O que tem de matéria ou reportagem que não responde a essas perguntinhas básicas não tá no gibi. Um jornalista minimamente alfabetizado deveria ser contratado para reescrever os textos e ensinar o pessoal a atentar para essa regra do lead.