No comício fora de época patrocinado por Malafaia e Bolsonaro, ontem, no Rio de Janeiro, aconteceu de tudo um pouco. Até discurso em inglês os cariocas ouviram, um inglês arrastado, parecido com aquele empregado nas músicas de Falcão, mas inglês de todo jeito.
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Tudo para agradar um sujeito podre de rico que resolveu peitar o Supremo Tribunal Federal e, pelo jeito, vai se dar mal.
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Agora, sejamos francos, juntou gente. O gado é unido.
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Bolsonaro continua achando que é presidente, Malafaia se esgoela para ganhar a vaga de vice na chapa da mulher do “mito” e a gadaiada vai na onda.
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Por aqui a novidade é a troca que Nilvan Ferreira fez.Deixou de lado Valber Virgulino e se aproximou de Vitor Hugo em Cabedelo.
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Nilvan foi desprezado e humilhado por Jair Bolsonaro. Mas cabe lembrar que em nenhum momento Virgulino deixou Nilvan na mão.
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São os ossos do orifício, como dizia finado Juraci.
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E quem tá na chuva é pra se queimar, profetizava também o dito cujo.
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Por falar em dito cujo, alguém sabe informar o paradeiro de Toinho do Sopão?
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Eu gostava dos discursos de Toinho.
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Eram sinceros, coisa rara nesse mundo da política.
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A semana começa com notícias de chuva.
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Agora mesmo tem uma barra escura se formando ali pras bandas do nascente.
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Parece que Bananeiras vai viver mais um São João sem o seu ansiado contorno.
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O sonho do contorno é antigo, vem do tempo de Douglas Lucena.
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As obras estão em andamento, mas ainda tem muita coisa pra fazer.
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Eu disse parece, portanto, pode ser que meu achismo esteja errado.
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Eita que hoje sai pesquisa sobre a corrida eleitoral em Bayeux.
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O PB agora promete divulgá-la ainda pela manhã.
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Tá todo mundo com o cumichão aflorando.
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Falta alguém pesquisar em João Pessoa.
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Onde o Caboclinho continua solto na buraqueira.
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Já em Campina, bem, deixa ver se Romero desce do muro.
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O homem é mais silencioso do que cano de escape de carro elétrico.
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Inté.
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