Como era esperado, a volta para casa depois do São João via BR 230 foi um tormento. Nove quilômetros de engarrafamento, mediu a Polícia Rodoviária Federal. Parecia carreata de campanha eleitoral, um carro atrás do outro em marcha lenta, sem hora para chegar.
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E ainda por cima, todo mundo liso.
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Mas nem tudo foi tormento no feriado da segunda-feira. Num certo lugar houve festa até umas horas. E festa de figurões, pelo menos é o que parecia para quem via de longe. Tinha tanto segurança “segurando” a festa que dava a impressão de que se tratava da nova vinda de Jesus Cristo à terra.
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Mas não chorem, tem mais festa no decorrer da semana. Campina não para. Vai até o final do mês de pé enfincado.
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Falar em Campina é falar de Biliu, que está internado numa UTI lutando pela vida.
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A pedida para o São Pedro é o São Pedro de finado Pedro Fogueteiro, na Rua do Cancão em Princesa.
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O deputado Walber Virgulino gravou vídeo no Instagram informando que doou 200 contos através de emendas para comprar o raio X do hospital de Bananeiras.
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Quase empatava com as doações da senadora, que somaram 400 contos.
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A expectativa é ver inaugurado, em junho do próximo ano, o contorno de Bananeiras, que começou a ser feito ainda na gestão do ex-prefeito Douglas Lucena.
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Os tempos estão mudando. Veja isso: Mulher joga líquido inflamável e ateia fogo em homem após discussão.
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Cadê a lei Chico da Penha?
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Esperamos que depois das zinleições esses candidatos parem de encher o saco com suas aparições nas redes sociais.
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Tem um que mal se sabia da sua existência e agora vive postando fotos até da ida à privada.
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Viva Josinato Gomes, que posta a imagem, mas a ilustra com belos e empolgantes textos.
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Rubão Nóbrega informando que seu livro “Memórias do Batente” entra na fase de revisão.
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O que significa dizer: tá num pé e noutro pra chegar até nós.
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Depois do São Pedro o Brejo comemora os “Caminhos do Frio”.
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E tome festa!
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Os Régis querem retomar o poder no Conde.
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Que já foi deles e agora não é mais.
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Criaram uma lei reconhecendo quadrilhas juninas como manifestação da cultura nacional.
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Agora vai.
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Só não sei pra onde.
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Se eu fosse legislador, transformaria o fole de oito baixos no instrumento musical do sertanejo.
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Zé Duda de Dona Chiquinha tocava fole para os cachaceiros.
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Luiz de Alfredo também.
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O cabra escrever com o joelho doendo é phoda.
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Ainda bem que terminou.
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Inté.
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