A atual campanha política promete. Para se ter uma ideia, até a figura do suposto genro foi criada. Numa ação de impugnação ajuizada na Justiça Eleitoral, adversários do candidato a prefeito de Arara, Amarildo Carvalho, dizem que ele não poderá ser candidato porque é supostamente genro do atual prefeito José Ailton Pereira da Silva.
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Ou seja, o candidato não é casado, mas seria como se casado fosse, porque manteria uma união estável com a filha do prefeito há cerca de sete anos.
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Nesse ponto há espaço para um questionamento: Cadê o papel? Porque se não tiver papel, não terá casamento. O papel é o documento assinado, com as presenças de testemunhas e do celebrante. Relembrando o que disse certa vez o grande jurista Johnsim Abrantes, “bocal só de luz”. E é mesmo.
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Mas como as coisas mudam da noite para o dia, é bem capaz de surgir um entendimento novo nessa questão e o que é sem nunca ter sido pode terminar virando casamento de fato, já que de direito só poderá merecer consideração se aparecer o tal do papel.
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Tenho escutado comentários de pessoas tidas como qualificadas contrários a ação benéfica da vacina. Esses comentários dizem que as vacinas, em vez de curar, causam malefícios. Para vocês verem como Bolsonaro, mesmo fora do poder, continua influenciando mentes de pessoas fracas e facilmente transformadas em gado.
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Até que demorou, mas já era esperada a crise de ciúmes provocada pela atuação de Veneziano no Senado. Quem não conseguiu acompanhar o ritmo do filho de Vital do Rego partiu para a ciumeira.
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Soube que Cabo Gilberto quer impinchar Xandão. Tá se achando.
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Eita, no debate entre os prefetáveis de Campina, ontem, o prefeito Bruno Cunha Lima reagiu a uma provocação do candidato Jhoni Bezerra, sugerindo que ele não ol medisse “pela sua régua”. Jhoni disse que Bruno havia abandonado a saúde de Campina, daí a reação.
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Bruno disse mais: “Ai de Campina se não fosse o Hospital Pedro I, que foi o hospital que mais salvou vidas. Campina Grande sabe que a sirene que toca perto dos hospitais estaduais não é de ambulância, mas de polícia. Existe uma diferença enorme entre as nossas gestões”.
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Vôte!
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Viuge!
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Que cousa!
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Assim também tá demais.
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Desse jeito, não tem jeito que dê jeito.
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Hoje tem Simone em Cabedelo. Simone é igual a Roberto Carlos, quanto mais o tempo passa, mas ela fica bonita.
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Só não vou vê-la porque andar em Cabedelo a noite é um perigo.
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Fico só na vontade.
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E como vontade dá e passa…
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E lá me vou-me eu!
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Inté.
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