Foto Google
Vejam esta: a Rede TV resolveu parafusar as cadeiras onde os candidatos à Prefeitura de São Paulo vão se sentar durante o debate que será promovido pela emissora em parceria com o UOL.
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A precaução da Rede TV foi motivada pela cadeirada de Datena no espinhaço de Pablo Marçal que lhe custou um dedo avariado e uma costela quebrada.
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Um amigo, ao ficar sabendo da novidade, fez a pergunta: “E se
cada candidato levar um serrote?”
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Empresário preso por sonegar imposto usava CPFs de defuntos.
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Nem morto o sujeito escapa dos mais sabidos.
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Hoje tem pesquisa para prefeito de João Pessoa na TV Cabo Branco e os resultados estão guardados a sete chaves.
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As pesquisas encomendadas pela TV Cabo Branco têm acertado nos últimos anos.
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Para acertar, basta fazer a coisa séria.
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Lula sancionou a lei que cria o Dia Nacional do pastor evangélico.
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Oxente, e não diziam que ele iria fechar as igrejas?!
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O ator Mário Gomes pediu ajuda a Bolsonaro para não ser despejado da mansão onde mora no Rio de Janeiro. O despejo se deu por causa de dívidas trabalhistas amealhadas por Gomes. A mansão, que vale R$ 20 milhões, foi arrematada em leilão por R$ 720 mil.
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Como se trata do único bem imóvel do ator e de sua residência, não deveria ter ido a leilão. Tem alguma coisa errada aí.
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E a diferença de valores é muito grande.
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Eita como tem candidato apertando a mão do povo! As redes sociais estão cheias de apertos de mão e abraços. E depois dos abraços e dos cumprimentos, eles posam para a foto com os dedinhos pra cima.
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Após 6 de outubro, pausa de dois anos para novos apertos de mão e abraços.
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E menos consumo de álcool.
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Cabo Gilberto disse que não vai cumprir a decisão judicial que manteve a aliança do PL com a coligação de Nilvan Ferreira em Santa Rita.
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O homem é poderoso, não respeita nem a justiça.
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Tem advogado querendo cassar candidatura de advogado na eleição para desembargador.
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Desse jogo eu não participo.
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O eleitor/advogado é consciente, não é enganado por propaganda de candidato. Melhor deixar a classe decidir, quem for bom de voto ganha, quem não for, perde.
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E não se fala mais nisso.
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Inté.
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