A cidade do Ingá se prepara para viver uma sexta-feira bastante animada. É que uma moça, saída recentemente da prisão, avisou que está grávida e promete dizer o nome do pai da criança durante uma entrevista coletiva que convocou para esta sexta.
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A moça e o pai seriam de Ingá, é o que se fala por aí.
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Ao sair da cadeia, alguém de muita influência, prestígio e dinheiro teria pagado um exame de DNA para a consequente identificação do responsável pela gravidez da desditosa mulher e o exame, feito com precisão de 99,9 por cento, não só o identificou como deu informações sobre onde mora, a cor dos olhos e o tamanho da estrovenga.
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Até Mofi se encontra na cidade para dar o furo ao seu distinto público.
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E o assunto foi ventilado durante o programa de Samuka Duarte.
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Vai ser um estrupiço.
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Um mafuá.
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Um arrebite.
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O deputado Luiz Couto botou a boca no trombone e disse que as recentes denúncias envolvendo agentes públicos e membros do crime organizado estão contaminando as eleições em João Pessoa.
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E a coisa está pegando fogo pras bandas de Bananeiras. As apostas são feitas no meio da rua, com direito a vídeos espalhados pelas redes sociais. Há quem diga que Matheus ganha com folgada maioria, outros dizem que Ana, tia de Matheus e sua opositora, é quem vai ganhar. Falta pouco para que a verdade surja.
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Os ânimos estão acirrados em Campina Grande. Até um assessor valentão apareceu ameaçando um humorista que faz graça nas redes sociais e queria fazer graça com os candidatos a prefeito. O assessor chamou o humorista de palhaço e o humorista se disse ameaçado.
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Se bem que todo humorista é palhaço e vice-versa. Só palhaço e só humorista fazem graça.
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Manchete de um portal de Campina: “Vereadora explica rompimento com o ex-marido”. E precisa explicar?
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Um bolo, arrematado por R$ 104 mil em um leilão realizado pela paróquia de São Bento, lá no sertão, terminou provocando uma operação policial que causou problemas sérios para o arrematante, o candidato a vice-prefeito, Rafinha Banana.
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O arremate foi interpretado como sendo propaganda eleitoral antecipada e abuso do poder econômico.
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Esses leilões milionários são, ou pelo menos eram, os maiores investimentos financeiros das paróquias interioranas.
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Aconteciam sempre nas festas do padroeiro ou da padroeira e reuniam os ricos do lugar que faziam de tudo para agradar o padre.
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– Cem contos na galinha pé seco para Aderbal não comer -, gritava Doutor Sérgio. E lá da outra mesa Chiquim de Inocêncio respondia: – Cento e cinquenta para Aderbal saborear o sobrecu!”
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Mas o cabra dar 104 mil contos num bolo é um pouco demais, vocês não acham?
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Inté.
1 Comentário
E o locutor desse leilão, foi o padre lá de Caicó, que gosta de tomar uma boa cachaça, e ainda estala o dedo pedindo mais, kkkk