As primeiras do dia

O site Intercept Brasil desencavou uma ação trabalhista na Justiça de Brasília na qual Hugo Motta era réu e enfrentava uma empregada doméstica que trabalhava para ele como diarista.

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A moça alegava vínculo empregatício e pedia uma indenização de R$ 35 mil. Hugo insistia que ela prestava serviço como diarista, sem regularidade no emprego e recebia R$ 100 por cada prestação.

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Houve a audiência de conciliação, instado a fazer um acordo Hugo ofereceu R$ 1 mil, a outra parte se contentaria com R$ 2.500 mil, Motta não aceitou, ganhou a ação, a empregada recorreu ao TRT e Hugo ganhou de novo.

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E o Intercept finaliza a matéria assim:

A história não é apenas um retrato de um processo judicial. É uma mostra do perfil de um político que agora ascende a um dos postos mais poderosos do país. Diante de uma trabalhadora que pedia pouco, Hugo Motta fez questão de vencer. Não cedeu um centímetro. Não aceitou perder R$ 1.500 para encerrar um litígio menor. Levou a disputa até o fim e saiu vitorioso. Agora, Hugo Motta se prepara para conduzir as grandes negociações políticas do país. O que se diz é que ele sabe dialogar com deputados de todos os lados, que entende a importância de construir consensos. Mas, para nós, reles mortais, talvez valha lembrar desta história. Ele poderia ter feito um acordo. Preferiu derrotar uma trabalhadora.

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Ainda sobre Hugo Motta, diz o Antagonista que o ilustre conterrâneo comemorou a eleição para presidente da Câmara com uma grande festa, na qual obrou o milagre de reunir deputados governistas e da oposição, ministros do Governo Lula e figuras ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Foi uma festa para 1.500 convidados e lá estavam o ex-presidente Artur Lira, os ministros Alexandre Padilha, Paulo Teixeira, André Fufuca, Sílvio Costa Filho e Luciana Santos. Também compareceram Wesley Batista, dono da JBS e Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara e grande benfeitor de Motta nos tempos iniciais.

Estavam lá, ainda,  os bolsonaristas roxos Eduardo Pazuello, Alexandre Ramagem e João Roma. O PT foi representado por Gleisi Hofmann.

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O cardápio misturou pratos típicos e refeições refinadas e a animação ficou a cargo de Luan Estilizado, paraibano de Campina e filho de Amazan.

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E o novo presidente já fala em futuro político. Ao ser instado sobre suas pretensões em 2026, disse: “Estarei onde a Paraíba quiser”.

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Para um bom entendedor…

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Os portais de Brasília não deram espaço, mas sei de ciência própria que uma comitiva de Princesa, liderada pelo prefeito Garrancho e pelo ex Ricardo Pereira, foi pra festa de Hugo.

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Motta é aliado do grupo de Ricardo Pereira.

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Também vi as imagens do prefeito Matheus Bezerra, de Bananeiras, e de sua Maria Luiza Porto.

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Adriano Galdino, presidente da Assembleia, foi outro que marcou presença.

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Um escorpião picou Ana Maria Braga e ela foi bater no hospital.

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Picada de escorpião dói. Quando eu era menino lá em Princesa a gente subia num tamborete e num instante a dor passava.

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Inté.