E terminou 2018, o ano mais morredor da história do mundo. Juro a vocês que tive medo de não romper o dito cujo, tantos foram os que se foram de forma até inesperada. Quando o foguetão disparou lá pras bandas do Cabo Branco, levantei-me da cama e dei uma banana a 2018. Vai matar a peste!
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Não brinquei, não vesti branco, não fui aos festejos da praia, tampouco compareci a alguma reza para pedir futuras bênçãos. Ficamos, eu e a velha, em casa mesmo. Ela preparou um jantarzinho caprichado e comemos, ajudando a descer com suco de uva.
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Uma gripe daquelas me pegou de jeito. Estou vendo tudo nublado, de vez em quando dando aquele espirro que acorda a vizinhança, mas dona Cacilda descobriu um remédio a base de limão e garante que eu fico bom até o meio dia.
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Hoje é comer o “restdontê”, escrito assim mesmo, pois não sei francês, latim, inglês ou esloveno e quem quiser que corrija.
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Recebi carinhoso telefonema do prefeito Ricardo Pereira desejando um feliz 2019.
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Hoje tem posse de João Azevedo e despedida de Ricardo Coutinho. João e Ricardo, Ricardo e João, os dois fazendo a diferença nessa Paraíba que ressurge para brilhar definitivamente.
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Também tem a ´posse do Jair Bolsonaro, aquele que só dá entrevista à Record do bispo Edir Macedo e trata os outros órgãos de imprensa com a mão de ferro do general Mourão.
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Já vi esse filme antes, inclusive aqui na Paraíba, e o resultado não foi bom.
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Carlos Candeia avisando que só volta do recesso no dia 7 de janeiro. Até lá, esconde-se na sua mansão do Serragolf, em Bananeiras.
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Ramalho Leite também está por aquelas bandas.
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Bananeiras terá festa de reis sábado, com cinco artistas, três profanos e dois religiosos.
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Festa para todos os gostos.
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Francisco Ferreira passou uma reprimenda gramatical no deputado Julian Lemos que levou o deputado a retirar correndo um post da internet.
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Francisco é advogado e poeta. Conhece a língua e não admite que a assassinem.
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E lá vou eu.
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