Andaram me perguntando os motivos pelos quais não dei resposta a Inhame Descascado. E eu justifiquei: “Como responder a quem morreu e não sabe que está morto?”
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Sobrenomes conhecidos de Cabedelo assanham as asas com os olhos aboticados para a Prefeitura. Será que o povo vai devolver ao trono essas manjadas figuras?
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Num reencontro saboroso com joão Pinto, Joanildo Mendes, Zé Euflávio, Todynho e Cristiano Machado, relembranças dos tempos de Marcos Odilon e suas tiradas geniais.
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Os que agem como fogo de monturo, queimando por dentro só com a fumaça, cedo ou tarde serão desmascarados.
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As redes sociais facilitam os recados, mas são traiçoeiras. A gente termina sabendo de tudo, viu fogo de monturo!
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Agora é briga de grandes: prefeito de Sousa processa o deputado Renato Gadelha, que o chamou, num programa de rádio, de ladrão, covarde, cafajeste e canalha.
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A turma pira com o sucesso do prefeito Ricardo Pereira. Vai todo mundo pro hospício.
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Em sua coluna no jornal O Globo, o jornalista Bernardo Mello Franco diz que o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), deputado estadual no Rio, “adotou uma tática pouco original para se defender. Jogou a contratação da mãe e da mulher do miliciano na conta do motorista. Nessa toada, Flávio ainda vai tentar nos convencer de que ele era o assessor do Queiroz — e não o contrário”.
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Google Tradutor faz estragos na equipe de Bolsonaro.
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E eu fui aconselhado a utilizar o dito cujo quando estivesse em solo estrangeiro.
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Viuge!
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Será que naquele país visitado pelo nosso presidente não existe ferro de engomar?
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Vamos lá, gente, pra fazenda do Vavá participar do lançamento de “Nos Tempos de Jornal”.
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Confirmados até agora, daqui de João Pessoa, Cicero Lima, Quinto de Santa Rita, Maurilio Batista, Fabio Mozart e Cia, João Tomé Camurça, Geordie Filho e, de Monteiro, Fred Menezes.
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Mais tarde digo mais nomes.
1 Comentário
Tião pra quem nasceu mulambento não tem loja chique que dê jeito, ali é caso perdido físico e moralmente!