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As primeiras do dia

1 de fevereiro de 2019

Olavo de Carvalho ataca Mourão, diz que ele deve sua eleição a Bolsonaro e que, por seus próprios méritos, não se elegeria vereador em Coxixola.

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Olha o nivi!

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Mourão, o bom Mourão, ao saber do ataque, reagiu com o bom humor de sempre: “Quem liga pro Olavo?”

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Por falar nisso, quem é Olavo?

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Renan, o escolhido!

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E vai ganhar, vocês vão ver.

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Orgulho danado desse Ricardo Coutinho brilhando em Brasília.

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Célio Alves viaja pelo sertão. Hoje está em Princesa.

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Ontem foi o aniversário de Luis Torres. Quarentinha.

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Posse hoje dos deputados estaduais, com Adriano e Hervásio confirmadíssimos como candidatos a presidentes da Assembléia.

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Dinaldinho pediu e o TJ negou. E assim ele continua longe da Prefeitura de Patos.

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Já são 110 os mortos de Brumadinho.

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E Beto Richa foi solto.

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Só Lula não sai.

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Damaris tem pós graduação em Bíblia. A distância.

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Cursou pelo Instituto Universal Brasileiro.

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Recebendo as apostilhas pelos Correios.

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Segundo Raissa Lacerda,o candidato de Cartaxo à Prefeitura em 2020 será Adalberto Fulgêncio.

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Vai deixar Ricardo Coutinho sem dormir.

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Viúvas de ex-vereadores não vão mais receber pensões.

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Decisão da justiça.

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Inté.

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11 Comentários

  • Reply josenildo 1 de fevereiro de 2019 at 05:30

    Tião, pois graduação pela bíblia é igual um chá de pedras, não serve pra nada!

  • Reply SEVERINO CARLOS DE ANDRADE 1 de fevereiro de 2019 at 06:20

    Olavo é um astrólogo das revistas Sétimo Céu e Contigo, e, lá dos states, após tragadas de “cigarrão”, fica dando pitaco na vida alheia e sonhando que é o que nunca será!

  • Reply josenildo 1 de fevereiro de 2019 at 08:50

    O pior é que com todas essas desqualificações Olavo de Carvalho emplacou vários discípulos no governo, estamos realmente ferrados!

  • Reply Delfos 1 de fevereiro de 2019 at 10:14

    Advogado que considera Bolsonaro fascista é eleito presidente da OAB

    1 de fevereiro de 2019 por Esmael Morais

    O advogado Felipe Santa Cruz foi eleito presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na noite desta quinta-feira (31). Ele vai comandar a entidade até 2022, substituindo Cláudio Lamachia.

    Em discurso após a confirmação de seu nome, o novo presidente da OAB afirmou que quer colocar a entidade na linha de frente da defesa do direito de minorias e daqueles que “não têm voz”.

    Filho de um desaparecido político da ditadura militar, Santa Cruz tem histórico de desavenças com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), a quem já chamou de fascista.

    O desentendimento entre Santa Cruz e Bolsonaro teve início em 2011, quando o então deputado federal afirmou em palestra na Universidade Federal Fluminense (UFF) que Fernando Santa Cruz, pai do agora presidente da OAB, teria morrido “bêbado” após pular o carnaval. Militante do grupo “Ação Popular”, Fernando foi preso pelo governo em 1974 e nunca mais foi visto.

    À frente da OAB-Rio, Felipe iniciou movimento em 2016 para pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a cassação do mandato de deputado federal de Jair Bolsonaro por “apologia à tortura”.

    Ao votar pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), o então parlamentar fez uma homenagem a Carlos Brilhante Ustra, que comandou o Doi-Codi de São Paulo, centro de tortura durante a ditadura.

    Santa Cruz, que também é mestre em direito e Sociologia pela UFF, tem pontuado que adotará postura institucional à frente da OAB e não de enfrentamento ao governo por seu passado com Bolsonaro.

    Com informações do Estadão

  • Reply Lumière 1 de fevereiro de 2019 at 11:06

    Para tirar Mourão dos holofotes, Bolsonaro finge despachar do hospital

    Em mais uma jogada frívola de marketing barato, Jair Bolsonaro resolveu reassumir a Presidência mesmo estando internado, sem poder receber visitas. Nos corredores de Brasília o gesto foi encarado como uma declaração de fraqueza política do presidente, temeroso do protagonismo indesejado do vice-presidente Hamilton Mourão.

    Bolsonaro resolveu reassumir a Presidência mesmo estando internado, sem poder receber visitas. Bolsonaro resolveu reassumir a Presidência mesmo estando internado, sem poder receber visitas.

    O Brasil vive uma situação inusitada; um presidente da República que está no exercício do cargo mas não pode receber pessoas nem falar com ninguém. Por puro apego ao cargo, Jair Bolsonaro decidiu reassumir a Presidência dois dias depois da cirurgia a que se submeteu na segunda-feira (28), porque tem medo de que seu vice, Hamilton Mourão, se saia melhor que ele à frente do governo; na prática, porém, o Brasil está sem comando.

    O encontro previsto para hoje (31), em São Paulo, entre Bolsonaro e três ministros foi desmarcado, informou a assessoria do Palácio do Planalto. Bolsonaro, que está internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, recebeu ordens médicas para evitar falar devido à possibilidade de que gases entrem em sua cavidade abdominal, o que poderia provocar dores e dificuldade na cicatrização.

    Ontem, o vice-presidente Hamilton Mourão havia informado que o presidente se encontraria com os ministros do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

    Mas Bolsonaro não recebeu autoridades, nem despachou. Segundo a agenda oficial divulgada à imprensa, hoje está previsto o início dos despachos às 13h30. O Hospital Albert Einstein também limitou a publicação de boletins médicos a um por dia, sempre no fim da tarde.

    Medo do Mourão

    Nos corredores de Brasília, comenta-se que a decisão de Bolsonaro em reassumir a Presidência mesmo estando hospitalizado é mais do que apenas uma jogada de marketing barato, é medo do protagonismo do vice.

    O protagonismo midiático do general Mourão durante seus dois períodos como presidente interino incomodaram o entorno familiar e político de Jair Bolsonaro.

    Um dos filhos do presidente disse a duas pessoas que o general busca se mostrar como uma figura mais preparada em caso de alguma crise desestabilizar o governo —avaliação, de resto, constante nos círculos políticos de Brasília.

    Os filhos irritadiços no núcleo familiar afoito do governo Bolsonaro acham que o presidente tem de agir e enquadrar o vice o mais rápido possível. Segundo os ‘primeiros-filhos’ da República, Mourão anda “falando demais” – e essa é uma opinião do próprio presidente, segundo informa o jornal O Estado de S. Paulo. A ala da ‘prudência’ que habita o confuso governo do ex-capitão acha, no entanto, que isso só deve ser feito quando o presidente estiver recuperado de sua cirurgia.

    Mas a retirada de cena do vice parece ser um desejo longe de ser concretizado. Enquanto Bolsonaro praticamente não fala com a imprensa internacional — em Davos, abriu parcas exceções — Hamilton Mourão não para de ser requisitado pelos maiores veículos do mundo.

    Segundo o jornalista Lauro Jardim, nos próximos dias, por exemplo, o vice será entrevistado pela britânica “The Economist”, pelo americano “The Wall Street Journal” e pelo espanhol “El País”.

    Fontes: Brasil 247 e agências

  • Reply José 1 de fevereiro de 2019 at 13:14

    Pois é Tião, vc sequer se preocupou em procurar saber quem é Olavo de Carvalho (O cara que mesmo tendo sido “comunista”, conseguiu influenciar a forma de se fazer política, de direita no Brasil”, são diversos movimentos, como o MBL, VEM PRA RUA, e outras correntes, que o seguiram e o resultado, todos conhecem, a eleição do “BOLSONARO”, querendo ou não ele é o presidente do Brasil. Quanto ao General Mourão, foi o quinto na escolha, outros quatro candidatos a vices, não aceitaram, os quais: General Heleno o ideal, não se filiou a tempo; Ana Amélia, preferiu acreditar em Geraldo Alckmin; Magno Malta, preferiu ser candidato a reeleição, e tomou ferro; Janaína Paschoal, alegou razões familiares, então sobrou o General Mourão, que se não tivesse também, aceito, o próximo seria o Luiz Philippe O. Bragança, que foi eleito deputado federal por São Paulo.

  • Reply henrique 1 de fevereiro de 2019 at 15:27

    num acredito que não saibas quem é o “professor” olavo, como os bozolinos gostam de dizer ao se referir ao cara. o grande guru e referência pra “elite intelectual” (conforme pensa o ministro das educaçãos) tupiniquim. vc tem de ler o cara, sebastião, e aprender as “novidades” que “os comunistas” estão escondendo, como terraplanismo, geocentrismo, globalismo, criaciocismo ou mesmo como pspsi é feita de fetos humanos. se prepare que o nível acadêmico vai ser alto!

    • Reply Maria da Luz 2 de fevereiro de 2019 at 02:05

      José, vc se enganou em relação ao general Heleno, pois ele é filiado ao prp e o partido não aceitou a indicação dele como vice do boso.

  • Reply Delfos 1 de fevereiro de 2019 at 18:38

    SE TODO BRASILEIRO É LADRÃO, COMO AFIRMOU O SR. VALDEZ, MINISTRO (?) DA EDUCAÇÃO.
    SERIA JUSTO AFIRMAR QUE TODO COLOMBIANO É TRAFICANTE OU TERRORISTA?

    É CLARO QUE NÃO!

    O QUE FICA CLARO É QUE NEM TODO BRASILEIRO NATURALIZADO TEM CONDIÇÕES, MENTAIS E
    INTELECTUAIS, PARA SER NOMEADO MINISTRO.

    FICA CLARO TAMBÉM QUE AO OFENDER O POVO BRASILEIRO, TAL PESSOA DEVERIA SER
    EXONERADO DO CARGO DE MINISTRO.

  • Reply severino de maria 1 de fevereiro de 2019 at 23:46

    Tião, porque será que entre os predicativos intelectuais o chamam Olavo do caralho? Será uma nova nomenclatura acadêmica? rsrsrsrsrsrs

  • Reply José 2 de fevereiro de 2019 at 08:22

    Sim Maria da Luz, porém, ele não teve tempo hábil para se filiar ao PSL do Bolsonaro.

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