Oxente, e no impedimento do titular, não é o vice que o representa? Pelo menos era pra ser. Mas não foi. Ontem, no Congresso, o vice compareceu , mas quem deu as cartas foi Onyx, que falou , discursou e mandou recados. O general Mourão entrou calado e saiu mudo.
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Aplicaram golpe contra o Correio da Paraíba. Pessoas não autorizadas estariam vendendo assinaturas do jornal e espaços publicitários e o pior, recebendo antecipadamente o dinheiro.
Assim tá danado!
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Boa, boa mesmo a escolha de Marcos Werick para diretor de comunicação social da Assembléia. Talento ele tem de sobra. E juventude não lhe falta. Que vai dar show, não tenho a menor dúvida.
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Muito bem, foi decretada a indisponibilidade dos bens do ex-prefeito Dominguinhos, de Princesa. Mas, e ele tem bens? Ao que sei, o homem anda mais liso do que casca de melancia. Dia desses fez uma cota pra conseguir o dinheiro correspondente a uma viagem de ida e volta a joão Pessoa.
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Os presos do Rio de Janeiro ganharão presídio vertical com nove andares Agora poderão apreciar Copacabana da janela gradeada.
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Eita, esta semana chegam às nossas vivendas os boletos do IPTU. Devidamente aumentados, convém dizer.
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O gás de cozinha também sobe esta semana.
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Só não sobe a nossa esperança.
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E vem mais reforma por aí, tudo dentro dos eixos.
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Mas é assim mesmo, pagamos por nosas escolhas.
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Amanheceu chovendo.
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Morreu a tia de Chico Pinto.
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O ano começou bem morredor.
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A gloriosa e centenária Polícia Militar comemorando aniversário.
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Sob o comando seguro do coronel Euler.
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O verbo delatar está sendo trocado pelo verbo deletar.
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E inté.
3 Comentários
Aí é que você se engana Tião, duminguinhos tem mais do que você imagina. Tem uma senhora chácara no sítio Cedro, aqui em Princesa Isabel onde mora, e um apartamento em João Pessoa, no bairro de Miramar. Num tem é os pobres que ele deixou de pagar.
Ontem, ouvir o Moro falando sobre o seu pacote de leis deve ter sido um sofrimento
para quem não gosta de voz de falsete. O conteúdo deixando a desejar. Os problemas
dos presidios lotados pelo visto continuarão. Como o pacote vai ter que percorrer o
caminho das comissões até chegar ao plenário, e tem pontos sensíveis ao finissimo
paladar dos parlamentares, imagino o vai-volta que irá provocar.
É capaz de chegar 2022 e não tem saído do papel. Lembram quantos anos foram
necessários para a revisão do CC?
Complicações no quadro de Bolsonaro põe projetos em “banho maria”
Por Fernando Brito · 04/02/2019
Era de prever e o boletim médico divulgado no final desta tarde veio confirmar: havia um otimismo imprudente e uma boa dose de pressa nos anúncios de alta de Jair Bolsonaro depois da intrincada cirurgia por que passou há uma semana, sobretudo depois que as complicações de sábado mostrou que a recuperação não correspondia aos sonhos de um “super-homem”.
Mesmo que se confirme o novo surto otimista e venha a alta dentro de uma semana – muito duvidosa para quem está sendo drenado e com sinais de infecção – é obvio que é, como não poderia deixar de ser, pela natureza da cirurgia, muito invasiva numa área extremamente propensa a infecções, um alto grau de restrição de atividade e contatos terá de ser mantido.
O fato é que, pelo menos durante mais uma quinzena, Jair Bolsonaro vai governar “por correspondência” e poucos duvidam que sua mensagem de hoje ao Congresso não tenha sido “psicografada”, recebendo no máximo uma leitura superficial no Albert Einstein.
Verdade que, mesmo em plena higidez, Bolsonaro teria dificuldades de expressar-se de modo organizado e concatenado, mas está impedido não apenas de falar, mas de ouvir.
Donde não é demais arriscar que os arroubos do texto levado a Rodrigo Maia e Davi Acolumbre tenha pitadas agressivas da dupla Ônyx Lorenzoni-Carlos Bolsonaro. o único, além da mulher, que pode ter contato pessoal com o presidente.
Aliás, no texto se faz a grosseria inominável de não fazer constar o nome de Hamilton Mourão, o vice-presidente.
Cria-se agora a seguinte situação: se ao “pacote do Moro” corresponde uma figura que, até por dar-lhe o nome, tem condições de abrir algum pequeno diálogo e assumir a defesa das propostas. na questão de previdência não se pode esperar o mesmo de Paulo Guedes.
Bolsonaro em pessoa terá de fazer a defesa das propostas amargas e se, mesmo em condições normais, isso lhe seria difícil, interditado ficará pior ainda.