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As primeiras do dia

19 de abril de 2019

Frase da vereadora Raissa Lacerda: “A administração de Luciano Cartaxo me representa”. Então, tudo aquilo que Raissa disse do prefeito foi se vendo no espelho.

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Não estranhem o silêncio de João Pinto. A API não divulga mais nota de solidariedade aos seus associados. Faltou tinta na impressora e coragem no presidente.

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Eu não votaria de novo em João Pinto.

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Hoje é jejum total, ouviu rapaziada! Nada disso ou daquilo.

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Marcos Pires me envia lembrete de madrugada alertando que hoje é proibido comer carne.

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Mas tem umas carnes com cheiro de peixe que pode, né não, Marcos?

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Esse major líder do Governo é um tremendo irresponsável. Desejar que se espalhe o exemplo de Alan Garcia não é proposta própria de uma pessoa que se apresenta como representante do povo.

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E o Bar do Cuscuz foi multado de novo pelo Procon.

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Estive lá uma única vez. Fui atraído por uma promoção que, soube lá, só funcionava durante a semana. E não gostei do que comi.

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Agora virou moda: a mulher não quer mais o cara e o cara vai lá e mata.

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O Supremo ficou miúdo.

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Amiudou-se.

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De Sandra Marrocos sobre a volta de Raissa Lacerda aos braços de Luciano Cartaxo: “Cada um sabe a dor e as delícias das suas escolhas”.

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Profundo.

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Filosófico.

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Altamente mais ou menos.

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E a galega do Conde foi reprovada do primeiro ao quinto.

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Eita turma boa da gota serena!

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Falar no Conde, meu amigo Bigu abre hoje a sua Budega da Paz.

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Mas depois do meio dia, haja vinho!

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Uma empresária brasileira doou 88 milhões para a recuperação de Notre Dame. Deveria ser presa. Aqui no Brasil esse dinheiro teria melhor serventia.

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Mas a manchete internacional vale muito para quem gosta de inflar os bofes.

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Quem inventou esse negócio de ovo de páscoa?

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Naquele tempo nem chocolate existia.

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O pessoal bebia vinho quente, porque não havia geladeira.

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E se doce comesse, seria rapadura.

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Dizem que Alexandre ficou com os cabelos arrepiados depois da descompostura de Celso.

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E eu acho é pouco.

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Esse povo pensa que é as pregas do Véi Quelé.

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Caiu um general.

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E entrou um afilhado de Sarney.

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Tudo como dantes no quartel de Abrantes.

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E eu vou comer meu peixe.

 

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10 Comentários

  • Reply Angela 19 de abril de 2019 at 08:18

    A Sandra Marrocos estaria se referindo à delícias de que tipo?
    Aderir em época de “xepa” deve ter seu preço. Especialmente se tratando de um politico
    como o Cartaxo, com imagem já tão comprometida por denúncias de atos nada republicanos.
    segundo o MPF, e a mídia.

  • Reply Lumière 19 de abril de 2019 at 08:34

    NESTA SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO, ALGUÉM PRECISA RECEBER OS PARABÉNS.

    ENTÃO, PARABÉNS COXINHAS! VOCÊS ESTÃO CONSEGUINDO O QUẼ TANTO QUERIAM!
    OU SERÁ QUE PREFEREM A FAIXA DE PILATOS?
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    BRASIL JÁ É A NOVA ECONOMiA MAIS MISERÁVEL DO MUNDO.

    Sputinik – No ranking de 62 países que mistura inflação e taxa de desemprego, o Brasil é a 9ª pior economia do mundo. O levantamento é da agência Bloomberg e a Sputnik Brasil ouviu dois economistas para analisar as perspectivas econômicas do Brasil.

    A pior economia do mundo no ranking da Bloomberg é a Venezuela, envolta em caos político e social. O segundo lugar também é da América do Sul, com a Argentina. O ranking foi realizado com dados de 2018, mas previsão com os primeiros números de 2019 prevê que os dois primeiros colocados permanecerão em suas posições — e o Brasil irá saltar para a 8° posição.

    Dados do IBGE mostram que o Brasil registrou, em dezembro de 2018, 12,2 milhões de desempregados, ou 12,4% da população economicamente ativa. Já a inflação em 2018 ficou em 3,75%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

    O economista e professor da Faculdade Getúlio Vargas (FGV) Istvan Kasznar acredita que o índice da Bloomberg é pobre por ser composto de dois indicadores. Ele ressalta que existem outros números que podem mostrar a miséria da população, como a concentração de renda.

    “No Brasil os 10% mais ricos, no ano 2017, detinham 44% da renda. Já os 10% mais pobres, apenas 1,4% da renda”, disse à Sputnik Brasil o professor da FGV.

    Para melhorar a economia brasileira, que não registra alta no PIB superior a 3% desde 2011, Kasznar avalia que é necessário resgatar a parcela da população brasileira que vive na pobreza e na miséria.
    “Temos que criar um país que insere o brasileiro que está atuando loucamente, lutando muito como microempresário.”

    Segundo o IBGE, existem 54,8 milhões de pessoas em situação de pobreza no país. A estimativa considera pobre quem tem renda inferior a US$ 5,5 por dia, cerca de R$ 650 por mês.

    Levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), também do IBGE, mostra que o 1% mais rico da população nacional recebe, em média, R$ 27.085 por mês.

    A economista e professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Maria Beatriz de Albuquerque David também têm críticas ao ranking da Bloomberg e diz que apesar das dificuldades, o Brasil tem reservas consideráveis e a inflação sob controle.

    Ela indica como problemas da economia brasileira a “péssima distribuição de renda e desemprego muito elevado”.

    A professora da UERJ ressalta que a reforma da Previdência está sendo vendida como a “solução de tudo”, o que seria uma expectativa irreal. Para a mudança deste quadro, avalia David, é necessário uma melhora da economia nacional e do cenário internacional. Antes disso, avalia, o curto prazo deverá ser crescimento econômico pequeno e desemprego persistente.

  • Reply Frederico 19 de abril de 2019 at 08:52

    A API perdeu a oportunidade de ter uma professora como presidente, que ao menos, renovaria o instituição. Seria, no mínimo, uma oportunidade de variar.
    Por preconceitos e questões pessoais, muitos a desmereceram.
    Agora terão que engolir o Pinto.

  • Reply Lumière 19 de abril de 2019 at 09:03

    HABEAS CORPUS PARA OS PROCURADORES DA REPÚBLICA; ESTÃO COM MEDO DE QUÊ?
    Publicado por Diario do Centro do Mundo – 18 de abril de 2019

    POR MIGUEL ENRIQUEZ

    De toda a celeuma provocada pela determinação do Ministro do STF Alexandre de Moraes, revogada nesta quinta-feira, de retirar do ar uma reportagem da revista digital Crusoé, considerada caluniosa e ofensiva a seu colega e presidente do STF, José Dias Toffoli, no bojo do inquérito aberto para combater fake news envolvendo a Corte e ameaças a seus integrantes, não deixou de causar espécie a reação dos procuradores da República.

    Notadamente os vinculados funcional e espiritualmente à operação Lava Jato, fonte primária de todos os vazamentos semelhantes ao que teria maculado a honra de Toffoli, citado num e-mail datado de 2007, atribuído ao empresário e delator Marcelo Odebrecht, como “o amigo do amigo do meu pai”.

    Embora não fosse acompanhada de nenhuma informação que implicasse em alguma maracutaia o presidente do STF, que à época era Advogado Geral da União, para quem acompanha a trajetória da Crusoé e do site Antagonista que a controla, a matéria não tem nada de inocente, ao vinculá-lo ao ex-presidente Lula e a Emílio, o patriarca do grupo Odebrecht.

    Tomada na sexta feira, 12, e divulgada três dias depois, na segunda feira, 15, a medida foi acompanhada de diligências de busca e apreensão a cargo da Polícia Federal nas residências e escritórios de suspeitos de propagação de mentiras e ataques ao STF, entre eles um general da reserva do Exército, em vários Estados.

    No mesmo dia, com a celeridade de um raio, entrou em cena a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), presidida por José Robalinho Cavalcanti. Em dose dupla: a ANPR encaminhou ao STF um pedido coletivo de habeas corpus preventivo em favor de todos os integrantes do Ministério Público Federal, preservando-os das investigações.

    Ao mesmo tempo, Robalinho, notabilizado pela defesa intransigente da manutenção de privilégios, como o infame auxílio moradia para a categoria, entrou com um mandado de segurança visando a suspensão do inquérito conduzido por Alexandre de Moraes, exigindo que o ministro entregue à Procuradoria Geral da República (PGR) todo o material apreendido pela Polícia Federal.

    “Esse inquérito policial é escalafobético, teratológico [monstruoso, anômalo], com todo o respeito. Não tem nenhum sentido jurídico, afirmou Robalinho, que se reuniu nesta quinta-feira, com o general Hamilton Mourão, vice-presidente da República.

    Ele está em sintonia com a Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, que quis arquivar o inquérito em andamento, com a alegação de que o STF não pode investigar e julgar simultaneamente, pretensão rejeitada por Moraes.

    Segundo o ministro, o arquivamento “não encontra qualquer respaldo legal, além de ser intempestivo, e, se baseando em premissas absolutamente equivocadas, pretender, inconstitucional e ilegalmente, interpretar o regimento da Corte”.

    Em entrevista ao Estadão, o Desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo e professor de direito penal, Guilherme de Souza Nucci, deu razão a Moraes.

    “Todos os tribunais possuem, em regimento interno, a viabilidade de prender em flagrante quem cometer delito e iniciar investigação por crime cometido em suas dependências. O STF fez uso de um desses artigos de seu regimento. No entendimento do STF, tomando-se por base a plena comunicação por parte de dispositivos eletrônicos, crimes contra a honra dos ministros e do STF, além de ameaças, chegaram à Corte. Logo, atingiram o recinto do tribunal”, afirmou.

    Admite-se a controvérsia e a diversidade de interpretação sobre as atribuições do STF. Mas isso não elimina a pergunta que não quer calar: o que tanto teme o MPF, em princípio constituído de profissionais de ilibada reputação?

    Por que outras corporações, como as de médicos, dentistas e engenheiros não tomaram providências semelhantes?

    Em tese, seus associados poderiam estar sujeitos à violação de sua privacidade e intimidade e correr o risco de eventual prisão, interceptação telefônica, busca e apreensão, argumentos utilizados pela ANPR no pedido de habeas corpus preventivo para seus representados.

    Por isso mesmo, como lembrou o jornalista Reinaldo Azevedo, em seu Blog no UOL, o empenho da ANPR em obter um salvo conduto para os seus não deixa de ser curioso.

    “Se os procuradores da República nada têm a ver com os vazamentos e se não estão envolvidos com as ações criminosas contra o Supremo, qual a razão de ser de um HC coletivo e preventivo?”, questionou.

    O problema é que os procuradores sabem exatamente o que fizeram não apenas nos verões passados, mas em todas as estações, nos últimos tempo, em particular desde 2014, com a deflagração da famigerada operação Lava Jato.

    Em conluio com o então juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, suas excelências pintaram e bordaram, nos últimos cinco anos, abusando de intimidações, grampeamentos, prisões indevidas, conduções coercitivas desnecessárias, manipulação da opinião pública, forçada de barra em delações, vazamento a veículos de confiança e coniventes com suas arbitrariedades.

    O envolvimento de Toffoli na reportagem da Crusoé, seria um exemplo dessa prática de manipulação.

    Ministros ouvidos em off pelo site BuzzFeed News atribuíram o desgaste sofrido pelo presidente do STF a uma ação de procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba; de acordo com esses magistrados, advogados de Marcelo Odebrecht fizeram chegar ao STF a alegação de que houve pressão de procuradores para que ele apresentasse o nome de Toffoli em sua delação – mesmo sem envolvê-lo em crime.

    A citação a Toffoli seria usada, mais para a frente, para pressionar o STF a manter a autorização para prisões após a condenação em segunda instância.

    O problema é que o material acabou sendo obtido provavelmente por intermédio de um vazador desavisado pela revista, que publicou a reportagem sobre o “amigo do amigo de meu pai” na semana passada.

    O próprio Toffoli confirmou essa suspeita, ao comentar que a publicação foi feita pouco antes do STF julgar a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância, que pode beneficiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba por razões políticas.

    “É ofensa à instituição à medida que isso tudo foi algo orquestrado para sair às vésperas do julgamento em segunda instância. De tal sorte que isso tem um nome: obstrução de administração da Justiça”, justificou o presidente do STF.

    Não faltam motivos, portanto para que a corporação dos Procuradores da República, sobretudo os mais próximos aos que atuam na Lava Jato para por as barbas de molha e obter um salvo conduto antes que a casa caia.

    Nem seria preciso mencionar, por exemplo, as contínuas agressões a ministros do STF, na imprensa e nas redes sociais, especialmente aos que integram a Segunda Turma, como Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, praticadas por expoentes da operação como Deltan Dallagnol, Carlos Fernando dos Santos Lima, que acabou de se aposentar, e Diogo Castor de Mattos, que misteriosamente pediu para deixar a Lava Jato.

    Este último, por sinal, está sendo objeto de uma reclamação disciplinar no Conselho Nacional do Ministério Público, a pedido de Toffoli. Castor é acusado de ter afirmado a um site existir um novo golpe contra a Lava Jato, articulado justamente pela Segunda Turma, chamada por ele de “turma do abafa”.

    Nome do site? O Antagonista.

    Sim, o mesmíssimo Antagonista, que clamou aos quatro ventos contra a polêmica e equivocada decisão de Moraes de interditar o artigo de sua cria, a Crusoé, em boa hora revogada. Alçado à condição de paladino da liberdade de expressão, o site, no entanto, tem o rabo preso nesse departamento.

    Como lembrou a colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, no ano passado, o Antagonista aplaudiu efusivamente a proibição da realização de uma entrevista de Lula ao jornal da família Frias.

    “Luiz Fux salvou a Folha de S. Paulo, impedindo que, às vésperas da disputa presidencial, suas páginas se transformassem em palanque para o chefe da ORCRIM”, publicou o Diário Oficial digital da Lava Jato.
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  • Reply Airton Calado 19 de abril de 2019 at 09:22

    No Brasil se fossem seguir o exemplo de Alan Garcia ia faltar Bala.

  • Reply LAVOISIER 19 de abril de 2019 at 09:34

    Eu não consiga acreditar que um milionário faz uma doação suntuosa de 88 milhões para recuperação da catedral de Notre Dame e não se compadece com a situação de Moçambique que foi devastado por um ciclone e precisa de ajuda humanitária para salvar “vidas”.

  • Reply LURDINHA DA RUA DA AREIA 19 de abril de 2019 at 11:07

    Hoje é proibido “coisar”, mas depois da meia noite, o cancão vai piar aqui em casa. Tem carne nova vinda de Natal. Aparece aqui Tião Gostosão. Entrada franca e para você tudo será 0800 . Vem !!!

  • Reply SOARES 19 de abril de 2019 at 12:43

    Os Ptralhas choram, esperneiam, gritam, peidam, mentem, mas vão ter que aguentar que o Brasil que eles destruíram, começa a se recuperar com a competência e decência de um novo governo capitaneado por JAIR BOLSONARO. E com o apoio popular

  • Reply BEBÉ 19 de abril de 2019 at 18:47

    Vai lá, Basto, atender o pedido de Lurdinha da Rua da Areia, só assim tu vais lembrar o Cabaré de Estrela e a nossa queridíssima JOANA QUARTO DE BODE, responsável por tirar nossos “cabaços” . Lembras disso ?

    • Reply Sebastião 20 de abril de 2019 at 06:22

      Era Rita

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