Alguma coisa estranha paira no ar da TAM, ou Latam como queiram. As passagens adquiridas previamente para voos programados estão sendo canceladas e os clientes instados a optar por outros vôos em horários e dias diferentes daqueles anteriormente previstos. Ou então receber de volta o dinheiro. Eu passei por isso e meu amigo João Aurélio, presidente honorífico da Confraria do Manaíra Shopping, idem.
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A morte de um jovem é sempre lamentável. Gabriel Diniz morreu antes dos 30. Um amigo do meu sobrinho Lucas se foi antes dos 25. E assim vai morrendo a juventude, invertendo a ordem das coisas, pois deveria ser o contrário, os jovens ficando e os velhos abrindo espaço para quem chega.
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Se bem que se eu chegar com essa conversa para Mané Pecador, meu conterrâneo de Princesa, de 90 e tantos anos, ele puxa a peixeira e me bota pra correr.
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Mário Gomes Filho, um grande companheiro de trabalho, um amigo do peito. Por que estou falando dele aqui? Ora, por nada. Ou por tudo. Falo por ele ser um sujeito arretado, um profissional competente, um homem honestíssimo e um amigo dileto, daqueles que não desprezam o amigo na primeira curva sinuosa.
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1berto de Almeida liga pra avisar: está, sim, no Memorial São Francisco para cirurgiar uma mamária. “Eita, 1berto, e agora, como vai ser sem a mamária?”, indaguei, e ele, acalmando a sua imensa legião de fãs: “Todo mundo tem dois seios, de modo que vai-se uma mamária e fica a outra”.
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A Prefeitura precisa providenciar o roço do canteiro central da Perimetral Sul, aquela avenida recém inaugurada que liga a BR 101 à PB 008. Do jeito que está fica difícil trafegar, pois no meio dela poderão se esconder desde o tatu bola à hiena traiçoeira, além do sapo cagão e da cobra papaco que ataca à noite as pessoas desprevenidas.
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Aldo Lopes está num pé e noutro para trocar a Delegacia de Natal pela vivenda na Serra dos Bernardinos.
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Oxi, se o Sítio de Atibaia vai ser vendido por Fernando Bitar, seu legítimo dono, com autorização prévia da Justiça e parecer favorável dos promotores da Lava Jato, é de se concluir que estamos todos doidos e sem juízo, admitindo condenações sem provas e botando na cadeia os amigos da viúva Porcina, aquela que foi sem nunca ter sido.
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É por isso que insisto com a mulher aqui em casa: Vamos voltar pro mato. Lá, pelo menos lá, os passarinhos continuam cantando do mesmo jeito.
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E matuto não mente, não engana e não faz sacanagem com ninguém.
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Resolvido o caso: o agressor de Bolsonaro é ininputável, ou seja, é doido.
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Já dizia finado Kidute, “o remédio de um doido é outro na porta”.
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Bem que poderia haver um encontro de contemporâneos nossos antes que morra o resto.
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Eita povo morredor da mulesta dos cachorros!
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