opinião

As primeiras do dia

19 de junho de 2019

Lady, a elefanta da Bica que fugiu de casa duas vezes seguidas esta semana, não é cão sem dono. Ela está protegida pelo Ministério Público Federal, que ontem publicou portaria instaurando Inquérito Civil para ter acesso a uma perícia feita para verificar as condições em que vive a digna representante dos paquidermes asiáticos, posto sob o abrigo da Bica com o consentimento do Ibama.

Agora a parada é federal.

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O ministro Sérgio Moro pode ficar desmoralizado. Depois das publicações de ontem, fica no ar a suspeita de que o ministro, quando juiz, pode ter praticado ato de corrupção ao proteger deliberadamente o ex-presidente FHC, sob o comprometedor argumento de que ele poderia ser útil à Lava Jato em futuro próximo.

Vamos ver o que acontece hoje no Congresso Nacional.

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Esse negócio de não melindrar é de lascar.

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E o Senado derrotou o decreto das armas de Bolsonaro.

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Faiou.

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Quebrou coco.

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Bateu catolé.

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Olha a lista triplice eleita para dela sair o substituto de Raquel Dodge: Mário Bonsaglia,Luiza FrischeisenBlaul Dallouol.

Tudo estrangeiro.

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Esse cabo Gilberto jamais será sargento.

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Amanhã é feriado e tem nêgo com vontade de emendar.

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Jornalista tem desconto de 10 por cento nas refeições do Cassino da Lagoa.

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Jackson Bandeira, que adora uma garapa, só vive lá agora.

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Ele, Manoelito e Sales de Raposo.

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Josinato Gomes também tem cadeira cativa.

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Hoje tem festa junina para os servidores da Procuradoria Geral do Estado.

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Felix Fischer, do STJ, negou liminar no pedido de habeas corpus feito pelos advogados de Roberto Santiago, que assim continua preso. Mas ainda será julgado o mérito.

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E haja São João.

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E tome forró.

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E depois do São Pedro, haja lizeu!

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7 Comentários

  • Reply LURDINHA 19 de junho de 2019 at 07:18

    Aí “dento”, Basto !!!

  • Reply Delfos 19 de junho de 2019 at 07:50

    No caso FHC, o Moro não teria cometido prevaricação?

    Ver a máscara do hipócrita, caindo, não tem preço.

    Com certeza, ele vai pegar um avião e passar uma temporada
    em Paris, no chic apartamento da Avenue Foch, que, é claro,
    não está no nome dele.

    “Compra de imóvel subfaturado” não era surpresa para ninguém.
    Falta o nome do testa de ferro, em cujo nome estão vários bens.

    Quer dizer que o FHC recebeu grana da Odebrecht por palestra que
    NUNCA deu, e não é crime?

    O Lula recebeu por palestra dada e documentada, e é crime?

    O Instituto FHC recebeu doação da Odebrecht e é considerada LEGAL?

    O Instituto Lula recebeu doação da Odebrecht e É considerada CRIME?
    Mesmo tendo sido contabilizada e declarada à Receita?

    Dois pesos, duas medidas?

    Aquela frase do FHC: “apaguem tudo o que eu escreví”,
    era mesmo profética.

    O Luciano Huck já está apagando as imagens dele com o
    FHC, nas redes sociais. Isso depois dele já ter apagado as
    imagens com o Aécio, e com o Moro.
    Quem será o próximo a ser deletado?

    E como é que fica a Universidade de Notre Dame, nos USA,
    reduto direitista, que deu o título de Honoris Causa para
    o Moro?
    Aliás, o único que ele recebeu.

    O Lula recebeu 35 títulos Honoris Causa, após deixar o governo.

    Sim, por que o Lula teve a decência de não aceitar nenhum título
    enquanto era presidente.

    E a Universidade Estadual de Maringá (UEM), onde o Moro fez
    graduação, deve estar dando Graças a Deus por ter se negado
    a dar o mesmo título a ele, e agora não estar passando vexame.

  • Reply Lumière 19 de junho de 2019 at 08:11

    DESMORALIZAÇÃO HISTÓRICA FOI PRESENTE DE ANIVERSÁRIO DE GLEEN GREENWALD PARA FHC.
    19 de junho de 2019, 03:18 h (vIOMUNDO)

    O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mal poderia esperar que no dia em que completaria 88 anos o maior presente de grego de sua história fosse dado por um jornalista americano radicado no Brasil. Glenn Greenwald despedaçou a máscara de FHC com apenas um golpe: a revelação de sua blindagem judicial pela Lava Jato.

    As mensagens trocadas entre o ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores Roberson Pozzobon e Deltan Dallagnol, entre outros, escancaram mais uma vez a tinta política com que a Lava Jato escreveu seus pareceres e decisões.

    Procuradores chegam a ficar empolgados com a possibilidade de desmantelar um esquema de corrução pesada no Instituto FHC, mas veem suas expectativas frustradas porque Moro não queria ‘melindrar’ um político que lhe emprestava apoio.

    O volume de revelações chega a ser chocante. FHC teve a sua ‘aura’ artificial de presidente-intelectual acima do bem e do mal cara à elite brasileira totalmente devastada pela amperagem explosiva das conversar por aplicativo de integrantes da Operação Lava Jato.

    Nas transcrições, é possível depreender que Sergio Moro não faz a mínima questão de esconder o fato de que é, concretamente, o coordenador da operação – assim como também o juiz que irá julgar.

    Fica patente mais uma vez que a covardia imposta ao ex-presidente Lula teve requintes de crueldade e omissões gravíssimas que visavam preservar seu adversário político para criar um clima de demonização de apenas um segmento do espectro partidário brasileiro, bem como todo o seu significado.

    Se restava alguma dúvida sobre a biografia manchada de FHC, Glenn Greenwald a desfez por completo. Neste momento – e diante da história impiedosa – FHC mergulha na lama tóxica dos políticos que aproveitaram sua posição para obter todo o tipo de vantagens. Uma biografia que é jogada no lixo com seu protagonista ainda em vida e ciente da falta de caráter que lhe impingiu os dias de governo e os dias de ostracismo.

  • Reply Lumière 19 de junho de 2019 at 08:46

    APOIO DE FHC Á LAVA JATO VISAVA COMPRAR SEGURANÇA.
    Por Lilian Milena – (GGN)
    18/06/2019

    Intercept mostra que força-tarefa fingiu investigar tucano para passar “imparcialidade”; Moro ainda repreendeu procuradores por ‘melindrar alguém importante’ como apoio.

    Jornal GGN – O The Intercept Brasil divulgou a sétime parte da série de reportagens que lança luz aos objetivos políticos da força-tarefa da Lava Jato e do ex-juiz Sérgio Moro, responsável então por julgar os casos investigados pelo grupo do Ministério Público Federal coordenado por Deltan Dallagnol.

    Dessa vez, o portal de jornalismo investigativo aponta a proteção data pela Lava Jato e o juiz Sérgio Moro ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

    Vale destacar que, após divulgar a primeira leva de reportagens sobre as mensagens secretas da Lava Jato, o tucano defendeu Moro: “O vazamento de mensagens entre juiz e promotor da Lava-Jato mais parece tempestade em copo d’água. A menos que haja novos vazamentos mais comprometedores…”, disse.

    Em agosto de 2018, em um artigo para o Financial Times, FHC disse que não era verdade que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era vítima de perseguição política no Brasil.

    “É uma grave distorção da realidade (…) dizer que há uma campanha direcionada no Brasil para perseguir indivíduos específicos”, disse no artigo completando ainda que Lula “se apresenta falsamente como vítima de uma conspiração da ‘elite’”. “Em um artigo recente, o ex-presidente retrata o Brasil como uma democracia em ruínas, na qual o estado de direito deu lugar a medidas arbitrárias destinadas a enfraquecer ele e seu partido. Isso não é verdade”, destacou FHC no jornal britânico.

    Desde que a operação nasceu, em 2014, o ex-metalúrgico aparece como a figura pública mais prejudicada pela parcialidade da Lava Jato.

    Entre os trechos de conversas expostos na reportagem do The Intercept Brasil está um entre Sérgio Moro e Deltan Dellangnol, onde o atual ministro da Justiça de Bolsonaro discordou de investigações sobre o ex-presidente Fenando Henrique Cardoso (PSDB). Moro disse que não queria “melindrar alguém cujo apoio é importante”.

    O diálogo aconteceu no dia 13 de abril de 2017, um dia depois de o Jornal Nacional divulgar uma matéria a respeito de suspeitas contra o ex-presidente.

    A conversa foi iniciada pelo próprio Moro, que chamou Deltan no privado para repreender a investigação. Primeiro, o ex-juiz dos processo da Lava Jato queria saber se as suspeitas eram “sérias”.

    A resposta do Deltan foi que a investigação – levantada pelo braço da força-tarefa em Brasília – aconteceu, segundo ele, “talvez para [o MPF] passar recado de imparcialidade”, destacando acreditar que foi de propósito que o grupo de procuradores em Brasília não considerou a prescrição do caso envolvendo o tucano ao enviar a investigação ao Ministério Público Federal de São Paulo.

    Quando a investigação sobre FHC foi levantada, a força-tarefa vinha recebendo uma série de críticas por concentrar as investigações sobre o PT e deixar de fora políticos do PSDB. Meses antes, o então juiz Moro foi flagrado em um evento ao lado de Aécio Neves e Michel Temer, dois nomes que já estavam sob a acusação de corrupção.

    Em novembro do ano passado, ao saber da indicação de Moro para o ministério da Justiça do governo Bolsonaro, FHC publicou em sua conta no Twitter que preferia ver o ex-juiz da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. “Moro na Justiça. Homem sério. Preferia vê-no (sic) STF, talvez uma etapa”, escreveu.

    O Intercept ressalta que FHC foi citado pelo menos nove vezes na Lava Jato e que, em alguns casos, os supostos crimes cometidos não estavam prescritos no momento do diálogo entre Deltan e Moro, no dia 13 de abril de 2017.

    Moro – 09:07:39 – Tem alguma coisa mesmo seria do FHC? O que vi na TV pareceu muito fraco?
    Moro – 09:08:18 – Caixa 2 de 96?
    Dallagnol – 10:50:42 – Em pp sim, o que tem é mto fraco
    Moro – 11:35:19 – Não estaria mais do que prescrito?
    Dallagnol – 13:26:42 – Foi enviado pra SP sem se analisar prescrição
    Dallagnol – 13:27:27 – Suponho que de propósito. Talvez para passar recado de imparcialidade
    Moro – 13:52:51 – Ah, não sei. Acho questionável pois melindra alguém cujo apoio é importante

    Na mesma data e antes de responder Moro, Dallagnol mandou a dúvida sobre a prescrição do caso noticiado no Jornal Nacional para um juiz em um grupo chamado Conexão Bsb-CWB. A resposta foi que a caso que tramitava em Brasília foi remetido para São Paulo sem essa análise.

    Dallagnol – 11:42:54 – Caros o fato do FHC é só caixa 2 de 96? Não tá prescrito? Teve inquérito?
    Sérgio Bruno Cabral Fernandes – 11:51:25 – Mandado pra SP
    Sérgio Bruno Cabral Fernandes –11:51:44 – Não analisamos prescrição
    Dallagnol – 13:26:11 – [emoticons em sinal de afirmação]

    A investigação era a respeito de uma propina que FHC teria recebido da empreiteira Odebrecht para as campanhas de 1994 e 1998, quando foi eleito e reeleito à presidência da República. O Ministério Público tinha a denúncia desde o final de 2016, feita na delação de Emílio Odebrecht. Como os casos sobre o suposto caixa dois aconteceram nos anos 1990, quando viraram notícia já estavam prescritos.

    O depoimento de Emílio permaneceu em segredo de justiça até abril de 2017, quando foi remetido para a Procuradoria da República de São Paulo e, então, virou notícia. Como na ocasião se tratava de um crime prescrito, em três meses foi arquivado na Justiça de São Paulo.

    A troca de mensagens reveladas nesta sétima matéria da série do The Intercept Brasil mostram, mais uma vez, a parcialidade de Moro e dos procuradores da Lava Jato.

    “Fratura exposta” do Instituto FHC

    Pouco menos de dois anos antes da troca de mensagens entre Moro e Deltan, em 17 de novembro de 2015, o procurador da força-tarefa da Lava Jato, Roberson Pozzobon escreveu no grupo do Telegram chamado FT MPF Curitiba 2 para que fossem investigados pagamentos da Odebrecht aos institutos Lula e FHC.

    “Assim ninguém poderia indevidamente criticar nossa atuação como se tivesse vies partidário”, justificou.

    “A da LILS [empresa que agencia as palestras de Lula] vocês já sabem os indícios para a investigação, mas vejam essa fratura expostas da Fundação iFHC”, continuou ao escrever no grupo.

    O caso apontado por Pozzobon, diferente do que tinha virado notícia, não estaria prescrito, caso fosse comprovado ser propina.

    Pozzobon divulgou ainda no grupo duas imagens. A primeira delas, uma troca de e-mails de 2014 entre as secretárias de FHC e dois interlocutores, um da Associação Petroquímica e Química da Argentina, a Apla, e outro um empresário do ramo cultural, Pedro Longhi.

    No trecha, a secretária pede para falar com a Braskem (subsidiária da Odebrecht) qual a “melhor maneira para [a empresa] fazer a doação [para o iFHC]”.

    A segunda imagem divulgada por Pozzobon era um laudo da Polícia Federal, feito em 2015, mostrando que a Odebrecht fez pagamentos mensais que somam R$ 975 mil ao iFHC entre dezembro de 2011 e de 2012.

    Após enviar as imagens, Pozzobon pediu para o grupo se aprofundar nas investagações sobre as doações:

    Paulo Galvão – 20:35:08 – porra bomba isso
    Roberson – 20:35:20 – MPF Pois é!!!
    Roberson – 20:35:39 – O que acha da ideia do PIC [Procedimento de Investigação Criminal]?
    Roberson – 20:35:47 – Vai ser massa!
    Paulo Galvão – 20:35:51 – Acho excelente sim Robinho
    Roberson – 20:36:47 – Legal! Se os demais tb estiverem de acordo, faço a portaria amanha cedo
    Roberson – 20:38:08 – Acho que vale até uma BA [Busca e Apreensão] na Secretaria da iFHC que mandou o email. Ela é secretária da Presidencia!
    Laura Tessler – 20:38:36 – Sensacional esse email!!!!
    Roberson – 20:38:48 – Mais, talvez pudessemos cumprir BA nos três concomitantemente: LILS, Instituto Lula e iFHC

    O Intercept mostra em seguida que a empolgação dos procuradores, ávidos pelo trabalho, durou pouco.

    Eles começaram a discutir que o caso poderia ser enquandrado como crime tributário, e ainda que o argumento poderia ser usado pela defesa de FHC e replicado pela defesa de Lula. Assim, tanto FHC quanto Lula, poderiam justificar que os recursos foram obtidos via palestras e não eram fruto de propinas ou caixa dois.

    Diogo [Castor de Mattos] – 21:44:28 – Mas será q não será argumento pra defesa da lils dizendo q eh a prova q não era corrupção?
    Welter [Antonio Carlos Welter] – 21:51:24 – 149967.ogg
    Roberson – 22:07:24 – Pensei nisso tb. Temos que ter um bom indício de corrupção do fhc/psdb antes
    Dallagnol – 22:14:24 – Claro
    Dallagnol – 22:18:00 – Será pior fazer PIC, BA e depois denunciar só PT por não haver prova. Doação sem vinculação a contrato, para influência futura, é aquilo em Que consiste TODA doação eleitoral

    Em 2017, o nome de FHC apareceu em outras três delações. Em uma delas, relacionado ao seu filho, Paulo Henrique Cardoso, que teria tido a empresa beneficiada em contratos com a Petrobras, segundo a delação de um operador ligado ao MDB, chamado Fernando Baiano.

    Em junho daquele ano, os procuradores mencionaram o caso preocupados com a percepção pública de imparcilidade da Lava Jato:

    Diogo – 21:44:28 – Mas será q não será argumento pra defesa da lils dizendo q eh a prova q não era corrupção?
    Welter – 21:51:24 – 149967.ogg
    Roberson – 22:07:24 – Pensei nisso tb. Temos que ter um bom indício de corrupção do fhc/psdb antes
    Dallagnol – 22:14:24 – Claro
    Dallagnol – 22:18:00 – Será pior fazer PIC, BA e depois denunciar só PT por não haver prova.
    Doação sem vinculação a contrato, para influência futura, é aquilo em Que consiste TODA doação eleitoral

    Recorte da imagem tirada por Diego Padgurschi /Folhapress

  • Reply Lumière 19 de junho de 2019 at 09:03

    OS PECADOS DE FHC QUE A LAvA JATO NÃO VIU.

    Por Luis Nassif – 18/06/2019

    Fernando Henrique Cardoso deu dois macro-presentes para a Ambev.

    Quando avançavam as trativas para a compra da Antárctica, a operaçao foi aprovada com voto de Gesner de Oliveira,
    presidente do CADE (Conselho Administrativo de Direito Econômico) e do grupo de José Serra.
    Foi um voto de poucas páginas, dele e de Hebe Tolosa.
    Um dos pontos a serem analisados era a distância entre estabelecimentos que vendiam cerveja.
    O CADE tinha um software para esse tipo de avaliação. Gesner preferiu se basear em uma consulta ao Guia Quatro Rodas,
    apresentando a conclusão sem demonstração, no chutômetro.

    Foi um voto que chegou constrangedor, sem nenhuma preocupação em encorpar as justificativas técnicas.

    Logo depois, o Secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, alterou a sistemática de cobrança de tributos das bebidas.
    Passou a cobrar por litro vendido, ao invés de ser um percentual sobre o preço.
    Com isso, inviabilizou o funcionamento formal de todos os fabricantes de tubaína.

    É fácil saber porque. Suponhamos uma alíquota de 20%. Sobre um litro de bebida vendida a R$ 1,50, significava 13,33%.
    Sobre um litro de tubaína, vendido a 80 centavos, significava 25%.

    O mercado de tubaína caiu para a economia informal e a Polícia Federal se incumbiu da repressão.

    Outro tema relevante, a preservação da rede de distribuidores da Antárctica, foi igualmente rifado pelo CADE.
    Assim que saiu do governo, a primeira palestra de Fernando Henrique, que serviu de balizamento para as palestras seguintes,
    foi para a Ambev.

    Não me recordo agora do valor. Foi algo entre 150 mil a 250 mil dólares.

    Sua postura, agora, de comprar proteção da Lava Jato, a ponto de defender a indicação de Sérgio Moro ao STF, e a manutenção da prisão de Lula,
    é um espelho fiel do pior estereótipo de homem público que o Brasil produziu.

  • Reply Delfos 19 de junho de 2019 at 10:04

    Parece que o Moro acreditou nas palavras do Ratinho, e escolheu a pior estratégia
    para o seu depoimento na CCJ do Senado: se passar por vítima!
    Coitado do “heroí” !

    Foi essa a impressão que eu tive já nos primeiros minutos da sua fala.

    Se ouvir o Miro falando com a sua voz de marreco já é algo insuportável , imagina
    falando lorotas….. É desconto antecipado de pecados! AF!

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