Como era esperado, os eleitores da Reforma da Previdência chegaram à Paraíba com a justificativa na ponta da língua: “Votamos, porque senão o país não iria pra frente”. Bem dito, senhor eleitor/deputado, na sua lógica o país vai pra frente e o povo que o elege vai pra baixa da égua.
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A viúva que votou no senhor ou na senhora, aquela da pensão do marido, gostou imensamente da sua posição. E vai gostar mais ainda quando receber a pensão a menor, com o corte de 40 por cento no valor.
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E aquele que vai trabalhar mais e morrer sem se aposentar, o que dirá da sua atitude?
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Eles querem engabelar o eleitor com essa conversa mole. Mas agora a coisa foi mais profunda, mexeu no bolso do coitado e quando a mexida é no bolso…
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Adversários do prefeito de Princesa dizem que o voto do seu deputado federal, Hugo Motta, contra a reforma da Previdência, fez a Prefeitura e, consequentemente o município, perder alguns milhões que seriam enviados pelo Governo Federal para aplicar em obras.
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Pode ter perdido o dinheiro das verbas, mas o deputado votou para proteger o eleitor, coisa que a maioria não fez.
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Registre-se que os dois deputados votados em Princesa, Hugo Motta e Gervásio Maia, se posicionaram contra a mal fadada reforma.
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Vejo aqui mais uma lapada de Bolsonaro na estudantada: “Bolsonaro corta repasses federais para creches, educação básica, alfabetização e ensino técnico”.
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E ainda tem uns idiotas úteis aplaudindo o “mito”.
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Mas o que é bom tá guardado.
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Ora se está lá bom basta!
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E os parlamentares gastando os tubos da verba paga por nós com cartas e bilhetes em plena era da informática!
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Cartas de amor é que não eram.
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Esse povo não sabe amar.
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Aliás, sabe amar, mas ao próprio ego.
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E o bolso.
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E a família.
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Será que o prefeito Romero Rodrigues vai mesmo implantar o VLT em Campina?
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Minha amiga Raquel Ingrid garante que não.
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E Zé Gotinha idem.
1 Comentário
É melhor deixar que João faz.