Aqui na Paraíba os partidos políticos sempre foram presididos pelas figuras de maior projeção dentro das respectivas legendas. O PSDB foi presidido sempre por um Cunha Lima.Só deixou de sê-lo quando Ruy Carneiro perdeu o mandato de deputado e o partido, em sua homenagem, o elegeu presidente. Mas assim que Ruy voltou à Câmara, o PSDB voltou às mãos da família Cunha Lima através de Pedro.
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O MDB é presidido por Zé Maranhão, seu principal arregimentador de votos. Zé é o presidente quase perpétuo. A mesma coisa se pode afirmar com o PP dos Ribeiro, com o DEM dos Morais, com o PDT de Damião Feliciano, com o PTB de Wilson Santiago e agora com o PSL de Julian Lemos.
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Mas no PSB querem menosprezar a liderança de quem fez o partido grande na Paraíba. O que seria o PSB sem Ricardo Coutinho?
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Não seria a grande legenda que é hoje, afirmo sem medo de errar. Ricardo entronizou o PSB no Governo, fez a maior bancada na Assembléia Legislativa e botou o PSB na Câmara dos Deputados através de Gervásio Maia.
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Ricardo fez mais: abdicou de uma eleição certa para o Senado em prol da eleição do governador João Azevedo. Porque se Ricardo tivesse disputado a cadeira de senador, seria eleito, sem dúvidas, mas haveria o problema da eleição ao Governo do Estado. Lembrem-se que Ligia Feliciano queria ser a candidata e terminaria sendo caso assumisse o Governo com o afastamento de Ricardo Coutinho. Coutinho ficou, Ligia continuou na vice e João Azevedo, o homem que Ricardo escolheu para continuar o trabalho que vinha desenvolvendo com sucesso durante oito anos à frente dos destinos da Paraíba, terminou governador do Estado.
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Agora, sem mandato, Ricardo tem o direito de ser o presidente do PSB, já que o presidente atual, Edvaldo Rosas, foi convocado para um cargo no primeiro escalão do Governo do Estado. E deveria ser por aclamação, como uma justa homenagem ao grande líder que sempre foi leal e correto com todos os que se abrigam na legenda.
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Ficar contra Ricardo nessa altura do campeonato não é só ingratidão. É cuspir no prato do qual se serviu durante toda a vida.
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E o presidente Bolsonaro, hein! O homem abriu a boca e falou de cocô novamente. E o fez no Piaui, insultando o governador de lá e o povo piauiense. De cocô em cocô, o presidente vai terminar todo borrado no fim da linha.
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Dia primeiro de setembro o bicho vai pegar, a cobra vai fumar, o peido vai avoar e a porca vai torcer o rabo em Monteiro. O SOS Transposição promete reeditar aquele mundaréu de gente nas ruas da belíssima e aconchegante Monteiro. E eu vou estar lá para servir de testemunha.
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O presidente condena as lombadas eletrônicas e as multas, mas o DNIT, que é um órgãol subordinado à Presidência da República, anuncia o funcionamento, já a partir de terça-feira,de radares nas nossas rodovias para multar quem passar dos limites.
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Casa de Mâe Joana perde feio para o que é o Brasil hoje.
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E Frota, vai ou não vai botar a boca no trombone?
13 Comentários
Eita Tião
Para quem falou que o povo deveria fazer cocô dia sim dia não, o feitiço virou contra o feiticeiro, esse home caga todo dia, pense numa diarréia grande!!!
E o presidente Bolsonaro, hein! O homem abriu a boca e falou de cocô novamente. E o fez no Piaui, insultando o governador de lá e o povo piauiense. De cocô em cocô, o presidente vai terminar todo borrado no fim da linha.
Eu acredito que muitos gostariam de estar no lugar de RC, por seu prestigio entre os paraibanos, mas devem lembrar que isso foi conquistado pela categoria que RC teve a frente dos cargos executivos por onde passou. Um homem inteligente, conhecedor da realidade paraibana, trabalhador, eficiente e a maior qualidade saber dizer não em prol do bem de muitos ( uma qualidade rara entre os politicos). Por tudo isso não vejo motivo que justifiquem essas pessoas darem as costas a quem colocou com muita categoria o psb como o partido mais importante do nosso estado. Espero que sentimentos menires , é um mesquinho e de ordem pessoal possam derrubar esse partido, não tenho duvidas, a União com certeza irá fortalece-lo. Que sejam deixadas de lado as ambições e qualquer rixa pessoal e pensem no partido. Ricardo é o simbolo do partido e pra nós eleitores gostariamos de ve-lo no topo do partido, apenas por um motivo: MERECIMENTO.
Ou seja, na Paraíba partido político tem dono e ponto final. De Cajazeiras à Capital, passando pelo diretório estadual.
Não é só na Paraíba, não!
Em MG, durante anos, o Aécio foi “dono” do PSDB.
“E o presidente Bolsonaro, hein! O homem abriu a boca e falou de cocô novamente. E o fez no Piaui, insultando o governador de lá e o povo piauiense. De cocô em cocô, o presidente vai terminar todo borrado no fim da linha.” – Tu achas Tião? Se bobear tô achando que esse mizera elege a maior quantidade de prefeituras ano vindouro e ainda se reelege presidente. Brasileiro curte tomar fumo n
O CÓDIGO CIVIL INFORMA QUE OS PARTIDOS POLÍTICOS SÃO ENTIDADES JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO. DONDE SE PODE CONCLUIR QUE POSSUEM DONOS, “CLIENTES” OTÁRIOS; GERENTES; CAUDATÁRIOS; CONGÊNERES; OUTROS COM ELES ENRIQUECENDO PELOS RESPECTIVOS FUNDOS E TANTOS MAIS BESTAS COM OS “FUNDOS” QUEIMADOS, NELES ACREDITANDO.
Entidades jurídicas de Direito Privado, e financiadas com dinheiro público.
Cícero Lucena foi presidente do PSDB por muito tempo.
Tião, com todo respeito permita-me opinar sobre isso! O próprio Ricardo sempre confiou no Rosas. Será que se RC realmente quisesse a presidência do partido, não teria? O homem que já derrotou as velhas e novas oligarquias do estado, haveria de perder força e prestígio no próprio partido? Acho difícil! Mas opino como leigo, dito isso, penso que o núcleo ricardista xiita, se acha no direito de controlar de perto as ações do governo, ansiando tornar-se tão real quanto o rei(RC), ocupando locais de destaque, quiçá, até a presidência do partido sob as bençãos de Ricardo. Aqueles que não comungam dessa ideia se apoia naqueles “nem tão xiitas” além de três ou quatro oportunistas partidários, que estão sempre à espreita. No final, cada um trabalha com as ferramentas que tem à disposição. Acho que o líder maior do partido é Ricardo, mas é importante que cada um busque um mínimo de autonomia, afinal, o próprio RC encoraja a ideia que o partido é uma construção coletiva. Colocar uma Estela ou um Cida como avatar de Ricardo (minha modesta opinião do que poderia acontecer relativo a esse episódio) não mostrou muito resultado nas ultimas eleições municipais.
VOLTANDO ATRÁS:
1. O SESC voltou atrás e não colocará o nome do Bolsonaro na escola inaugurada, ontem, na cidade de Parnaóba, PI
E entidade recebe verbas públicas, e o prédio da escola foi doação do governo do Estado. O SESC recebeu e reformou
o prédio (com dinheiro público). A polemica está na justiça.
2. A “bondade” do presidente Macri não durou nem 24 horas. Ontem, ele havia prometido aos argentinos o
congelamento dos combustíveis. Hoje cedo voltou atrás.
3. Quem NÃO voltou atrás foram os paraguaios, e querem a saída do aliado do Bolsonaro da presidência.
Hoje, chegaram à capital paraguaia (Assunção) os manifestantes que, vindos de várias partes do País,
pedem o seu impeachment.
Prestígio é bom e o cabra ora desacostumar dá trabalho. Edvaldo Rosas tá acostumado a ser paparicado e coisa e tal por causa da presidência do PSB, e até chegou a dizer que fez o partido na Paraíba, pois antes dele não existia. Disse que fez, governador, senador, oito deputados estaduais, 55 prefeitos, 350 vereadores e diretórios em tidas as cidades da Paraíba. Se o cabra é tão bom assim, é simples, deixa o PSB com Ricardo Coutinho e faz outro partido pra ele, e vamos ver daqui a cem anos quantos candidatos ele elegeu. Só segue saudades de Edivaldo os Moura de Princesa Isabel que querem impedir Ricardo Pereira de concorrer a reeleição em 2020. Outro, duvida.
“Elegeu” tanta gente, e não conseguiu votos para se eleger em nenhuma das eleições nas quais foi candidato?
É, ele precisa de um partido para chamar de seu. Só assim não haverá mais tanto zum-zum a cada eleição.
Pôr falar em partido político, o PT da Paraíba não sei se tem dono e acho que também não dirigente, e se tem deve ser muito fraco, digo isso porque o momento que o país está vivendo é para os dirigentes “líderes” regressarem as mangas e irem a luta, não ficarem sentados. Atitudes são atos de líderes.