O PSB nacional divulgou nota informando ao distinto público que não praticou intervenção no Diretório da Paraíba como alguns membros do partido andam alardeando. Informa, na nota, que o Diretório se auto desmanchou em razão da renúncia coletiva de 51 por cento dos seus membros.
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O presidente Carlos Siqueira diz na nota que chamou para uma conversa os dois principais representantes do PSB no Estado, Ricardo Coutinho e João Azevedo, para tentarem um entendimento. Informa que Coutinho já se prontificou e Azevedo ainda não lhe deu resposta de sim ou de não.
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O encontro ficou marcado para esta terça-feira.
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Leia a nota lá em cima.
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Eu conheci um político aqui na Paraíba que endeusava Cássio, que depois endeusou Maranhão, que depois endeusou Ricardo e que agora endeusa João.
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Pelo vídeo mostrado em primeira mão por Wellington Fodinha Farias, o sujeito que invadiu o escritório do ex-governador Ricardo Coutinho só queria o computador. Entrou, foi direto no alvo, pegou o computador e deu no pé. Confira aí:
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Belivaldo Chagas da Silva, governador de Sergipe, foi cassado ontem. A vice dele também.
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Mas ficam, os dois, nos cargos aguardando o julgamento do recurso.
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Ninguém se ufane antes do tempo. A desilusão poderá ser maior.
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O sapo cagão da lagoa limpa o fiofó na grama.
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No silêncio da madrugada ouço a zoada do meu coração.
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Até parece o Josinato!
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Falar nele, nele votarei para vereador. Será uma voz sábia a aconselhar seus pares na Câmara Municipal.
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Além de tudo, toma Serra Limpa com préa. Qui nem eu.
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Sábado que vem os princesenses se reunirão na Praça da Alimentação da Feira da Torre para relembrar dos tempos de Paulo Mariano.
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E agora eu vou escutar o conterrâneo Francisco Sales Cordeiro no seu programa radiofônico na rádio AM de Jundiaí.
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DA BBC BRASIL
O QUE UM JUIZ APRENDE AO TRABALHAR COMO FAXINEIRO POR UM DIA.
Letícia Mori/ Enviada da BBC News Brasil ao Rio de Janeiro / 19 agosto 2019
Em alguns dos processos que chegam ao Tribunal do Trabalho do Rio do Janeiro, há “situações relatadas pelos trabalhadores que a gente fica na dúvida se são verdade ou não”, diz a juíza do trabalho Adriana Leandro, de 50 anos. Na primeira sexta-feira de agosto, a juíza pôde ver por conta própria que algumas delas são mesmo reais.
Ela foi telefonista de uma agência bancária por um dia, sem que colegas e superiores diretos soubessem de sua verdadeira profissão. E viu uma colega passar as 6 horas de expediente sem tomar um gole d’água. “Não porque houvesse alguém impedindo, mas porque ela tinha tanto medo de perder o emprego, e se se levantasse não haveria ninguém pra fazer o atendimento, que ela simplesmente não tinha coragem de ir beber água”, conta Adriana.
A magistrada foi uma das 23 participantes deste ano de um projeto da Escola Judicial do TRT-RJ que visa a melhorar a empatia dos juízes e desembargadores. Para isso, eles passam um dia na pele de outros trabalhadores. Os magistrados fazem aulas teóricas, um dia de treinamento e depois trabalham por um dia como faxineiros, garis, telefonistas, cobradores, ajudantes gerais.
“A empatia é essencial para todos, mas para nós especialmente, diariamente. A gente tem que se colocar no lugar do outro. Se colocar na pele tanto do trabalhador, quando do empregador, para entender as dificuldades que eles enfrentam”, diz o juiz Thiago Mafra da Silva, também do TRT do Rio de Janeiro, que trabalhou um dia como gari para a Comlurb, a empresa de limpeza da cidade.
“O juiz que perdeu a capacidade de olhar com empatia para o outro, perdeu a capacidade de ser juiz”, diz Marcelo Augusto Souto de Oliveira, diretor da Escola Judicial e um dos responsáveis pela implementação da ideia.
Na última sexta-feira de julho, Thiago estava entre a meia dúzia de trabalhadores que faziam a limpeza da praia do Leme. Morador do Botafogo, ele não teve a experiência de acordar todos os dias às 4h20 da manhã para ir ao trabalho, como seu colega naquele dia Alexander Santos Pereira, de 44 anos, gari há dez anos. Também nunca soube o que é viver com o salário de R$ 1,5 mil que Alexander recebe.
Mas sentiu por um dia como é passar cinco horas trabalhando sob o sol quente retirando da areia copos plásticos, restos de comida e bitucas de cigarro. Sem o chapéu e sem protetor solar, Thiago sofreu insolação. “Foi bem pesado, cheguei a vomitar por causa da insolação”, conta.
Mesmo assim, Thiago achou a experiência importante e positiva. “É um exercício importante, porque a nossa carga de processos é muito grande. Se não tomarmos cuidado, corre o risco de virar automático, de virar só mais um processo. Sendo que para as partes não é isso, às vezes é uma das coisas mais importantes da vida delas”, diz.
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O PSB vem governando tão bem, já tem um problema em curso com a justiça, aí seus militantes ainda querem complicar mais ainda, gerando crise.Deixem essas ganâncias de querer ser dono do partido
Egos inflados levaram o partido PSB a essa fratura exposta. É lamentável! Vcs do PSB estão jogando na lama sua meteórica história aqui na Paraíba e ao mesmo tempo dando suplemento muscular a essa oposição que não tem compromisso com nada.
Espero que João reconheça de onde veio e quem o tornou governador…Se Ricardo desse uma surra todos os dias, João ainda não poderia dizer nada.
Quem elegeu João foi o povo