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As primeiras do dia

20 de setembro de 2019

Os partidários do presidente Bolsonaro tentam justificar o pega pra capar em Fernando Bezerra, líder do Governo no Senado, dizendo que ele cometeu o crime durante o Governo de Dilma. Mas o criminoso está no Governo de Bozo, isso ninguém pode negar.

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A partir de outubro os gastos da Assembléia serão disponibilizados ao distinto público e o presidente Adriano Galdino avisa que ele será o primeiro a fazer isso.

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Ronaldo Barbosa deixou o diretório do PSB porque escolheu ficar com o Governo.

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Ele não diz na nota mas ocupa boa assessoria governamental. E a esposa é a comandante do Cendac.

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E como ninguém pode ser lá e lô…

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O ex-vereador Célio de Zé Biró rompeu com o prefeito Ricardo Pereira, mas, em compensação, o prefeito ganhou o apoio do ex-vereador Neco Limeira.

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Saiu um e entrou outro.

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Ficou “impate”.

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Parece que Tayrone não apóia a adesão do casal Zé Aldemir ao Governo.

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Geordim se acertou com a Secom.

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Sem dúvida, a farinha de Lagoa de São João, em Princesa, é a melhor do Brasil.

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Parece goma.

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Pra fazer um pirão, não tem parêia.

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E pra farofa, então…

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Gasolina subiu, diesel também.

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E o Bozo lá, todo ancho, todo faceiro, sendo chamado de mito.

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Viram o preço da cebola?

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E o do tomate?

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No Brasil de hoje, só não sobe a ferramenta do véi.

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Inté.

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5 Comentários

  • Reply Severino Carlos 20 de setembro de 2019 at 06:10

    Ricardo Barbosa já é conhecido, ele é governista, vai sempre estar do lado de quem dar mais. No dicionário dele, e de outros, o termo “fidelidade” é relativo, tem “outros sentidos”…
    Quando a “lava jato” batia às portas dos opositores, de preferência nas madrugadas, a galera “bozoriana” entrava em gozo coletivo. Agora que “pegaram os ovos dos COELHOS”, até o capitão ficou indignado, a ponto de perguntar se perderam as rédeas da corporação. Pelo jeito, nos próximos 4 anos a PF só vai prender ladrão de galinha e rapariga de beira de estrada. Senador e deputados ladrões (inclusive o filho do capitão), aos poucos, vão ganhando imunidade, justamente de quem prometeu varrer a corrupção da “pátria amada Brasil”.

  • Reply Edmundo dos Santos Costa 20 de setembro de 2019 at 07:18

    NOTA DEZ, SEVERINO!

  • Reply Cavalcanti 20 de setembro de 2019 at 12:41

    Eu não consigo entender se o político rouba quando era deputado, depois é eleito senador aí deixa de ser ladrão?. Eu queria que os políticos explicassem

  • Reply Lumière 20 de setembro de 2019 at 13:31

    VAI SOBRAR PARA MORO

    Por Helena Chagas – setembro 20, 2019

    O efeito pode não ser imediato, e nada acontecer nos próximos dias, mas a avaliação de políticos experientes é de que a corda vai arrebentar nas mãos do Ministro da Justiça, Sergio Moro. Muitos consideram inexplicável a operação de busca e apreensão da Polícia Federal na casa e nos gabinetes do líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, poucos dias depois de uma aparente pacificação entre Moro e o presidente Jair Bolsonaro, que teria resolvido dar mais uma chance e não substituir o diretor geral da PF, Maurício Valeixo.

    Não se trata, na visão desses interlocutores, de discutir o mérito das acusações contra Bezerra neste momento, mas sim da oportunidade de uma operação desse tipo, autorizada pelo ministro Luiz Barroso, do STF, contra a opinião da PGR – que, ao fim e ao cabo, é a titular da ação penal. Ela veio sete anos depois de cometidos os supostos delitos, e revirou o gabinete da liderança do Governo no Senado, ainda que Bezerra, à época das acusações, não fosse líder governista e nem sequer senador.
    Senador Fernando Bezerra e o filho deputado – Foto Orlando Brito

    Cheira a vingança da Lava Jato, com a colaboração do mais lavajatista dos ministros do Supremo – que, internamente, anda às turras com a chamada ala garantista da Corte. E parece que é.

    O que ninguém consegue entender é o papel do ministro da Justiça no episódio. Se Moro havia acabado de se acertar com Bolsonaro e garantir a permanência do diretor da PF, por que encurralar o presidente da República atirando no principal articulador político do governo nas importantes votações da próxima semana? É bom lembrar: dia 24 tem votação da Previdência no plenário do Senado. E, dia 25, sabatina de Augusto Aras, o novo PGR. Em data não definida ainda, a indicação de Eduardo Bolsonaro como embaixador nos EUA.
    Bolsonaro e Alcolumbre – Foto Orlando Brito

    Bolsonaro vai ficar sem articulador para essa agenda toda? Dificilmente. E vai querer submetê-la a um Senado irritadíssimo com a PF, a Lava Jato e etc? No momento em que tomou conhecimento da operação, boa parte dos senadores reagiu e forçou seu presidente, Davi Alcolumbre, a emitir uma dura nota de protesto. Afinal, pensam eles, se até o líder do Governo foi alvo, quem está livre?

    Bolsonaro está entre a cruz da perda de controle total da agenda legislativa, o que pode jogar seu governo escada abaixo, e a caldeirinha da Lava Jato, que tenta mostrar que ainda está viva e operante, sendo Moro seu principal símbolo. Uma escolha difícil, que já se anunciava há meses, quando o ministro da Justiça começou a se enfraquecer pela interferência do presidente nos órgãos de investigação e controle.

    Abertas as apostas, dez entre dez jogadores acham que vai sobrar para Moro.

    (Os Divergentes)

  • Reply Cavalcanti 20 de setembro de 2019 at 16:22

    Faço minhas as palavras de Severino Carlos

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