opinião

As primeiras do dia

24 de setembro de 2019

Temístocles Filho, filho de Temítocles pai, sonha em ser prefeito, como o pai foi. Na última eleição, foi eleito vice de Márcia Lucena, mas trabalha para sucede-la. E, dizem, é muito querido pela população do Conde. O ato de renúncia ao cargo de vice seria o começo da sua campanha para prefeito, mas uma nota distribuída pela Prefeitura botou água na fervura. O vice deixou de ser vice porque não podia ganhar o salário de vice e o de médico do municipio ao mesmo tempo. Teria que trabalhar nos dois e ganhar só um. Preferiu o de médico. Pelo menos é o que diz a nota da Prefeitura.

**

Mas o espaço fica aberto ao vice renunciante para dizer se a nota fala a verdade ou não.

**

Se eu fosse o governador receberia com um pé na frente e outro atrás as declarações de amor imenso feitas por aquele licurgo que já amou a outros e a todos abandonou.

**

Diz o meu amigo Zé Duarte que o encerramento da Festa da Mandioca, em Princesa Isabel, foi uma verdadeira apoteose.

**

O bom da festa é o cuscuz com galinha de capoeira.

**

Além das iguarias feitas com a massa da mandioca, claro.

**

No tempo de João Batista Simões o Hospital Napoleão Laureano enfrentava crises, mas a todas ele administrava com rara competência.

**

No Rio de Janeiro impera a lei da bala.

**

E a pose do governador carioca impressiona.

**

Parece um rei.

**

O governador João Azevedo esteve reunido com os partidos de esquerda e garantiu que se mantém no PSB.

**

Cicero Lucena disse a Luis Torres que jamais dirá que não será candidato em 2020.

**

Ou seja, deixou a dúvida no ar para valorizar o passe.

**

O improviso do presidento na ONU será lido ou decorado?

**

Mais tarde a gente retorna.

Você pode gostar também

9 Comentários

  • Reply Lumière 24 de setembro de 2019 at 09:29

    O governador do RJ só se pronunciou sobre o assassinato da menina Agatha Félix quase 72 horas após o ocorrido.
    Em entrevista coletiva, ele fez de tudo, até chorou lágrimas de crocodilo..
    A GloboNews, que assim com a RecordNews, fez a transmissão ao vivo, colocou uma tarjeta no rodapé,
    durante a entrevista, com uma frase dita por ele: “Não podemos transformar um caixão em palanque”.
    Era um recado direto para o prefito do RJ (Record), Marcelo Crivella, que hacia criticado a política de
    segurança (?) do governo estadual.
    Witzel será denunciado ao Tribunal Penal Internacional. E ontem os partidos PC do B, PSB, Pt, e PDT
    entraram com uma ação no STJ .
    A família de Agatha, acertadamente, não aceitou qualquer ajuda financeira do fovernador Witzel.

  • Reply Delfos 24 de setembro de 2019 at 09:55

    Ontem, Flávio Dino foi entrevistado no Roda Viva. E ao ser perguntado sobre o Ciro e a falta de apoio
    a Fernando Haddad, no 2º turno da eleição de 2018, ele disse:
    Esperava que ele agisse como Brizola no passado”

    Ah, Dino, Ciro não tem as qualidades políticas do Brizola. E jamais as terá!

  • Reply LAVOISIER 24 de setembro de 2019 at 10:12

    Será que as lhamas do microfone (radialistas) pensam que todo mundo é idiota? O cara querer distorcer os fatos dizendo que o vice prefeito de Conde renunciou porque a prefeita comanda com mão de ferro.

  • Reply Airton Calado 24 de setembro de 2019 at 10:27

    O exterminador de crianças, o governador do Rio de janeiro

  • Reply Delfos 24 de setembro de 2019 at 10:36

    Ontem, lá onde se encontra, a falecida Ana Maria Popovic deve ter assistido a perfomance da
    sua filha Sylvia Popovic, na Rede Bandeirantes, e dito: “Essa é a minha garota”!

    Da Revista Forum:

    Silvia Poppovic “destrói” ao vivo jornalista que tenta defender Witzel e justificar o assassinato de Ágatha

    Da Redação

    A apresentadora Silvia Poppovic deu mais um puxão de orelha no jornalista Ernesto Lacombe, que divide com ela a bancada do “Aqui na Band”, da TV Bandeirantes. O ex-global tentou defender a política de segurança do governador Wilson Witzel diante da morte da menina Agatha Félix, de 8 anos, atingida por tiro de fuzil da PM no Complexo do Alemão.

    Silvia Poppovic lamentava o episódio quando Lacombe resolveu começar a atacar o ex-governador Leonel Brizola e defender a atuação da Polícia Militar no Rio de Janeiro, que tem promovido um verdadeiro extermínio nas favelas cariocas em 2019. “É muito complicado a gente acusar sempre a polícia”, disse.

    Diante da provocação, Poppovic interrompeu: “Eu não estou acusando a polícia não, estou acusando a política de segurança pública que autoriza a polícia a atirar ‘na cabecinha’, como diz o governador”.

    “Porque há uma política agressiva por parte do governo, de sair matando quem tiver no caminho, que acontece esse tipo de desgraça”, dizia a apresentadora quando foi interrompida por Lacombe, que disse que “não sabe se foi realmente a polícia, tem que esperar a perícia”.

    “Como não sabe?”, esbravejou Poppovic, surpresa. “Bom, eu acho que o ministério Público vai apurar, já está apurando, e essa história, para quem é carioca, e eu me admiro você não estar tão emocionado” – disse a Lacombe -, “Para quem é carioca, para quem é brasileiro é uma vergonha”, encerrou ela.

  • Reply Eduardo 24 de setembro de 2019 at 13:11

    Só não sei de onde tiraram essa ideia que foi o Governador Witzel que matou a criança. Os traficantes matam, depois ordenam que a população vá às ruas protestar, dizendo que foi a polícia que matou e em ato contínuo, entra em cena a turma da esquerda, composta em sua maioria por maconheiros e usuários de cocaína, que fomentam o tráfico de drogas, que é o grande responsável por esse tipo de tragédias, destruição de famílias etc. Esse é o roteiro que sempre se repete. E, claro, a esquerda tentando tirar proveito de tudo isso. Ainda bem que não vem funcionando. O que se vê por aí é um rebanho de bezerros que acabaram de ser desmamados e vivem por aí a criticar o governo Bolsonaro.

    • Reply Sebastião 24 de setembro de 2019 at 14:07

      Discurso do ódio, imitando o chefe, o imundo

    • Reply Giuseppe 24 de setembro de 2019 at 16:41

      Quanta lucidez…
      Parabéns…
      Os descarados consumidores de drogas alimentam a guerra…
      Não se vê os intelectuais de esquerda dizer nada sobre os traficantes…deve ser por respeito a profissão…
      Abcs

    • Reply Delfos 24 de setembro de 2019 at 17:18

      O Witzel só não pega nas armas , mas incentiva a matança nas favelas cariocas.
      A sua “politica de segurança” ainda vai lmatar muitas outras Agathas.
      E maconheiros existem também na direita. Não tem a ver com a opção ideológica.

      Mas ser babaca, isso, sim, tem a ver !

    Deixar uma resposta

    Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.