Temístocles Filho, filho de Temítocles pai, sonha em ser prefeito, como o pai foi. Na última eleição, foi eleito vice de Márcia Lucena, mas trabalha para sucede-la. E, dizem, é muito querido pela população do Conde. O ato de renúncia ao cargo de vice seria o começo da sua campanha para prefeito, mas uma nota distribuída pela Prefeitura botou água na fervura. O vice deixou de ser vice porque não podia ganhar o salário de vice e o de médico do municipio ao mesmo tempo. Teria que trabalhar nos dois e ganhar só um. Preferiu o de médico. Pelo menos é o que diz a nota da Prefeitura.
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Mas o espaço fica aberto ao vice renunciante para dizer se a nota fala a verdade ou não.
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Se eu fosse o governador receberia com um pé na frente e outro atrás as declarações de amor imenso feitas por aquele licurgo que já amou a outros e a todos abandonou.
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Diz o meu amigo Zé Duarte que o encerramento da Festa da Mandioca, em Princesa Isabel, foi uma verdadeira apoteose.
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O bom da festa é o cuscuz com galinha de capoeira.
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Além das iguarias feitas com a massa da mandioca, claro.
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No tempo de João Batista Simões o Hospital Napoleão Laureano enfrentava crises, mas a todas ele administrava com rara competência.
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No Rio de Janeiro impera a lei da bala.
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E a pose do governador carioca impressiona.
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Parece um rei.
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O governador João Azevedo esteve reunido com os partidos de esquerda e garantiu que se mantém no PSB.
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Cicero Lucena disse a Luis Torres que jamais dirá que não será candidato em 2020.
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Ou seja, deixou a dúvida no ar para valorizar o passe.
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O improviso do presidento na ONU será lido ou decorado?
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Mais tarde a gente retorna.
9 Comentários
O governador do RJ só se pronunciou sobre o assassinato da menina Agatha Félix quase 72 horas após o ocorrido.
Em entrevista coletiva, ele fez de tudo, até chorou lágrimas de crocodilo..
A GloboNews, que assim com a RecordNews, fez a transmissão ao vivo, colocou uma tarjeta no rodapé,
durante a entrevista, com uma frase dita por ele: “Não podemos transformar um caixão em palanque”.
Era um recado direto para o prefito do RJ (Record), Marcelo Crivella, que hacia criticado a política de
segurança (?) do governo estadual.
Witzel será denunciado ao Tribunal Penal Internacional. E ontem os partidos PC do B, PSB, Pt, e PDT
entraram com uma ação no STJ .
A família de Agatha, acertadamente, não aceitou qualquer ajuda financeira do fovernador Witzel.
Ontem, Flávio Dino foi entrevistado no Roda Viva. E ao ser perguntado sobre o Ciro e a falta de apoio
a Fernando Haddad, no 2º turno da eleição de 2018, ele disse:
Esperava que ele agisse como Brizola no passado”
Ah, Dino, Ciro não tem as qualidades políticas do Brizola. E jamais as terá!
Será que as lhamas do microfone (radialistas) pensam que todo mundo é idiota? O cara querer distorcer os fatos dizendo que o vice prefeito de Conde renunciou porque a prefeita comanda com mão de ferro.
O exterminador de crianças, o governador do Rio de janeiro
Ontem, lá onde se encontra, a falecida Ana Maria Popovic deve ter assistido a perfomance da
sua filha Sylvia Popovic, na Rede Bandeirantes, e dito: “Essa é a minha garota”!
Da Revista Forum:
Silvia Poppovic “destrói” ao vivo jornalista que tenta defender Witzel e justificar o assassinato de Ágatha
Da Redação
A apresentadora Silvia Poppovic deu mais um puxão de orelha no jornalista Ernesto Lacombe, que divide com ela a bancada do “Aqui na Band”, da TV Bandeirantes. O ex-global tentou defender a política de segurança do governador Wilson Witzel diante da morte da menina Agatha Félix, de 8 anos, atingida por tiro de fuzil da PM no Complexo do Alemão.
Silvia Poppovic lamentava o episódio quando Lacombe resolveu começar a atacar o ex-governador Leonel Brizola e defender a atuação da Polícia Militar no Rio de Janeiro, que tem promovido um verdadeiro extermínio nas favelas cariocas em 2019. “É muito complicado a gente acusar sempre a polícia”, disse.
Diante da provocação, Poppovic interrompeu: “Eu não estou acusando a polícia não, estou acusando a política de segurança pública que autoriza a polícia a atirar ‘na cabecinha’, como diz o governador”.
“Porque há uma política agressiva por parte do governo, de sair matando quem tiver no caminho, que acontece esse tipo de desgraça”, dizia a apresentadora quando foi interrompida por Lacombe, que disse que “não sabe se foi realmente a polícia, tem que esperar a perícia”.
“Como não sabe?”, esbravejou Poppovic, surpresa. “Bom, eu acho que o ministério Público vai apurar, já está apurando, e essa história, para quem é carioca, e eu me admiro você não estar tão emocionado” – disse a Lacombe -, “Para quem é carioca, para quem é brasileiro é uma vergonha”, encerrou ela.
Só não sei de onde tiraram essa ideia que foi o Governador Witzel que matou a criança. Os traficantes matam, depois ordenam que a população vá às ruas protestar, dizendo que foi a polícia que matou e em ato contínuo, entra em cena a turma da esquerda, composta em sua maioria por maconheiros e usuários de cocaína, que fomentam o tráfico de drogas, que é o grande responsável por esse tipo de tragédias, destruição de famílias etc. Esse é o roteiro que sempre se repete. E, claro, a esquerda tentando tirar proveito de tudo isso. Ainda bem que não vem funcionando. O que se vê por aí é um rebanho de bezerros que acabaram de ser desmamados e vivem por aí a criticar o governo Bolsonaro.
Discurso do ódio, imitando o chefe, o imundo
Quanta lucidez…
Parabéns…
Os descarados consumidores de drogas alimentam a guerra…
Não se vê os intelectuais de esquerda dizer nada sobre os traficantes…deve ser por respeito a profissão…
Abcs
O Witzel só não pega nas armas , mas incentiva a matança nas favelas cariocas.
A sua “politica de segurança” ainda vai lmatar muitas outras Agathas.
E maconheiros existem também na direita. Não tem a ver com a opção ideológica.
Mas ser babaca, isso, sim, tem a ver !