Rodrigo Janot só vendeu 40 livros na festa de lançamento. O povo leu de graça o livro de Janot e não foi comprar um exemplar. Mas se o conteúdo não tivesse vazado, seria bem diferente. Quarenta livros até eu, que não tenho fama, costumo vender num lançamento chinfrim lá no Bar de Maria de Tia.
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Mas Janot nem tá aí para o fracasso. Ganha bem, tem vida boa e o livro é apenas um pequeno detalhe.
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Eu tenho o livro de Janot aqui no computador, mas vou comprar um exemplar pra botar na estante.
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O governador tem razão, quem não estiver com ele deve pegar descendo. O problema é o sujeito pegar descendo, desapegar-se do cargo, perder a boquinha, deixar de ser.
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Ontem, por exemplo, nas comemorações alusivas ao primeiro aniversário da vitória do governador, muitos fizeram questão de mostrar fotos abraçados com João e não se fez a menor referência a Ricardo Coutinho, o grande construtor da vitória, quer eles queiram ou não.
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Eu vi algumas fotos e, sinceramente, corei. São uns esquecidos, uns desmemoriados.
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O nivi da política de Princesa está mais baixo do que anão em mei de feira.
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E Boqueirão continua secando.
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Sem que a água do São Francisco volte a correr pelo canal da transposição.
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Já tem candidato a prefeito invocando o nome de Deus.
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Só que Deus não vota.
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Nem gosta de política.
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A prima ganhava sem trabalhar.
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É bom lembrar disso quando for votar de novo.
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E o negão sumiu.
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Faz falta. Ele era muito fotogênico.
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Será que foi atrás do Queiroz?
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E haja festa!
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Agora é a da luz.
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O povo gosta, mesmo que depois fique no escuro.
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Inté mais tarde.
1 Comentário
Estais falando daquele cara que conhecido como dep. fed. “fulano” Negão?
O mesmo cujo nome aparece nas investigações sobre fraudes do INSS na Baixada Fluminense}
O dito cujo que se intitula como o 4 º filho de certo politico?
Pois é, tentaram de tudo para convencer que ele não era ele, era um homônimo, e aí quando
não dava mais para esconder era ele mesmo, e não homônimo nenhum, saiu de cena.
Deve estar gozando “férias” com o Queiroz, e, possivelmente, com aquele miliciano que
também sumiu. Aquele cuja mãe, e esposa, trabalhavam no gabinete de certo ex-deputado
estadual do RJ, e atual senador .
O mais interessante de tudo isso é o fato de alguém que se diz “inocente” e “vítima”, pedir
à justiça o arquivamento das investigações que provariam a “inocência” por ele alegada.
Onde já se viu um inocente que se diz vítima não querer que tudo seja devidamente
apurado e a sua inocência provada?