Vocês já ouviram falar na cagada salvadora? Pois ela existe. O deputado Julian Lemos está aí para confirmar.Não fosse a cagadinha famosa, o coitado seria obrigado a fazer o que não queria. O presidente mandou ele assinar uma lista beneficiando o seu filho careca e Julian, passando a mão no bucho, avisou que ia dar, antes, uma cagadinha. Saiu, cagou e sumiu. Deixou por lá apenas um tolete de lembrança.
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Já o deputado Delegado Waldir bateu pino e se comparou a mulher safada que apanha do marido e volta correndo pra ele, com o rabo balançando, ao primeiro aceno do esposo valentão.
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Esse povo pensa que as tramas e maldades planejadas e executadas em cubículos tidos como inalcançáveis permanecem escondidas para sempre. Permanecem não. De repente alguém vaza tudo e tudo se descobre. Já sei até o nome do testa de ferro escalado para peitar os peixinhos miúdos com ofertas/migalhas para integrarem o time na condição de gandulas!
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Convenhamos, tudo de mais é muito. Daqui a pouco vão querer proibir o cara de comer feijão com carne de charque.
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A partir do dia 25 Bananeiras tem fim de semana cultural com as presenças de escritores famosos do sul do país.
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E o óleo invasor chegou às piscinas naturais de Maragogi.
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Esse Governo é bom de manobras e ruim de providências. O óleo invade tudo, os garimpeiros matam os índios e o Governo fica fazendo arminhas.
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Hoje é sexta, pessoal. Mas cuidado com o mé.
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Dudu do Shopping Manaíra manda avisar que hoje come rabo em João.
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Neste sábado a colonia de Princesa se transfere do Mercado da Torre para o de Mangabeira.
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Bolsonaro tem que benzer Eduardo. Pra onde tenta botar o menino, não consegue. Até parece o cururu que é chutado e insiste em entrar.
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Os nossos vereadores voltaram dos states falando ingrêis ou francês?
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Viva as quengas de Tambaú!
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Taí uma sugestão porreta:As quengas de Tambaú. Bloco carnavalesco melhor que esse duvido. Até eu entrava.
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Eu e 1berto de Almeida, tendo Aldo Lopes como puxador de frevo.
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E João Vicente Machado como mestre de bateria.
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Todo mundo querendo saber quem é Vovó Mafalda. Pois agora vou dizer: Vovó Mafalda é Vovó Mafalda.
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E não se fala mais nisso.
4 Comentários
:O que você faria se o gerente da sua empresa saísse, em pleno expediente, para
ir praticar tiro ao alvo à quilômetros de distância da sede da empresa, e de
quebra ainda levasse o encarregado de assuntos jurídicos?
Eu demitiria na hora, e por justa causa!
Pois, a hipotética situação acima, ontem, aconteceu de verdade, e foi noticiada pela
mídia.
Bolsonaro foi praticar tiro ao alvo, em Santa Catarina, naquele clube de tiro chic
de Florianópolis, frequentado pelos filhos, (e também visitado pelo Adélio dias
antes da famosa facada), levando como companhia o seu escudo “moral”;
que outrora se considerava deus, e também “herói” por alguns, e hoje
reduzido à função de “capacho preferencial”. O nome? Nem precisa ser
mencionado tamanha a sua insignificância nos dias atuais
Tudo em meio à crise política provocada pela “astúcia” de alguém que
passou mais de 20 anos na Câmara Federal e não aprendeu nada dfe
política.
Se a intenção era dar um r”ecado! ao estilo “arminha”, à sua galera, errou ,
e errou feio!
Passou a impressão de estar querendo “mostrar força” através de tiros
ao alvo,., usando urma pistola de água.
A imagem que ficou foi de alguém fugindo enfraquecido do campo
de batalha, escondido atrás de um anão!
Um vexame!
Outros vexames ainda virão.!
Mas tal qual como na “Ilha da Fantasia” sempre haverá um anão Tatoo
para satisfazer os desejos do patrão ( ou seria amo?).
Claro que tudo pago com dinheiro público, à bordo de aeronaves compradas e
abastecidas também com dinheiro do contribuinte.
É ou não é uma “delícia” digna de uma “Ilha da Fantasia”?
Tião diga logo home quem é essa Vovó MAL FADA!
LEMBRETE AOS “SAUDOSISTAS” DA DITADURA MILITAR”
DO SITE DO MPF:
A apologia à ditadura militar já é crime no Brasil, previsto na Lei de Segurança Nacional (Lei 7.170/83), na Lei dos Crimes de Responsabilidade (Lei 1.079/50) e no próprio Código Penal (artigo 287). Foi o que defendeu a coordenadora da Câmara Criminal do Ministério Público Federal (2CCR), a suprocuradora-geral da República Luiza Frischeisen, em audiência pública realizada nessa quarta-feira (16) pela Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. O encontro discutiu o Projeto de Lei 980/15 e propostas apensas, que pretendem incluir no Código Penal a tipificação do crime de apologia ao regime da ditadura militar e à tortura, além de proibir as comemorações do golpe no âmbito da Administração Pública Federal.
Em sua apresentação, Luiza Frischeisen afirmou que a Lei de Segurança Nacional já define como crime a propaganda pública de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política ou social (artigo 22). No artigo 23, a norma diz que é crime a incitação à subversão da ordem política ou social, à animosidade entre as Forças Armadas ou entre estas e as classes sociais ou instituições civis. Nos dois casos, as penas podem chegar a quatro anos de reclusão.
Frischeisen lembrou que, no ano passado, foram abertos inquéritos policiais com base na Lei de Segurança Nacional para investigar a conduta de pessoas que fizeram apologia à ditadura militar durante a greve dos caminhoneiros. Segundo ela, é preciso verificar se legislação existente já não seria suficiente para combater o problema.
Para a subprocuradora-geral, a liberdade de expressão prevista na Constituição não pode ser invocada para proteger discursos que pregam a destruição do Estado Democrático de Direito, garantidor da própria liberdade de expressão. Isso seria uma contradição e definiria o limite da tolerância, segundo ela. Frischeisen citou como exemplo a tradição jurídica alemã, que criminaliza não só a apologia ao nazismo, mas também a existência de partidos neonazistas e a negação do holocausto. Mesmo na tradição americana, que preconiza a ampla liberdade de expressão, há punição para apologia ao crime.
(…)
Tem um canal de televisão aqui na Paraíba que colocou uma bruxa pra assustar as crianças e não colocam a classificação antes. Isso não se faz!