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As primeiras do dia

1 de novembro de 2019

Pois agora não é só Moacir Rodrigues, Cabo Gilberto também entrou na dança e ambos os dois, que não são três, nem quatro, abrem o bocão e contestam a liderança de Julian Lemos no PSL. Repete-se aqui o que acontece no Brasil inteiro: O PSL é uma mundiça onde ninguém se entende, se beija ou se afaga. Parece até reação aos últimos chamegos de Julian com o pessoal do Governo do Estado.

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O menino de paipai arrependeu-se de novo e desdisse o que disse sobre o AI 5. Diante de tantos avanços e recuos, não será demais pensar que o que é dito pelo pessoal de Bolsonaro não se escreve, não passa de risco n`água, não se deve levar a sério.

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Eduardo Bolsonaro foi falar dos filmes pornôs de Alexandre Frota, e Frota, irônico, respondeu de lá: “Mas você gosta!”

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Aquele sorriso de olhos semicerrados daquele parlamentar está muito estranho. O que se esconde por trás daquilo?

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A Presidente da Câmara Municipal de Princesa Isabel precisa pedir reforço policial se quiser realizar alguma sessão no legislativo. Pessoas influentes na política local convocam a população servil aos seus projetos para invadir a Câmara e impedir as sessões, num desrespeito total ao Poder Legislativo e numa clara demonstração de que quer propagar a anarquia, a baderna e a bagunça na cidade. Coisa nunca vista por aquelas bandas.

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Algum vento está soprando do Paço Municipal para o Palácio da Redenção e vice-versa.

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Vocês conhecem o Bem Acunhado?

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Aguardem, ele está chegando.

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Muito estranha essa nova investida contra Douglas Lucena. Logo depois do sucesso da semana literária, vem a rebordosa.

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Mensagem de Ricardo Coutinho no twitter: “Dezoito meses após o início da rodovia, a PB 082, ligando Pilar a Itabaiana, está sendo inaugurada. Faz parte do maior programa de pavimentação já realizado no Estado, o Caminhos da Paraíba, com 2.680KM. A história se faz com ação”.

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E prossegue Coutinho no twitter: “ Nove meses após o término, o nosso governo ainda pauta a agenda da Paraíba, não apenas nas + de 120 obras nossas que estão sendo inauguradas mas também nas políticas sociais estratégicas que foram implantadas, no equilíbrio fiscal e na postura de vanguarda na política nacional”.

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E fecha o firo, pelo menos por enquanto: “É por isso que essa campanha urdida contra o nosso legado não prosperará. O povo sentiu nas suas vidas o desconhecido: um Estado presente as diferentes realidades existentes na PB.”

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E apois!

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Hoje é sexta sem mé.

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O doutor proibiu.

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Tô doente do istambo.

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E é porque não é de gêusso.

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Inté.

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4 Comentários

  • Reply Sebastião Gerbase 1 de novembro de 2019 at 08:06

    Amigo Tião, fale com seu médico pra ele me autorizar lhe substituir enquanto o “istambo” tiver doente!

  • Reply Lumière 1 de novembro de 2019 at 10:19

    DA TERRA BOTICUAS

    CANDIDATO DA CENTRO-DIREITA NO URUGUAI REJEITA APOIO DE BOLSONARO

    Fala do presidente sobre eleição uruguaia não é bem recebida no país vizinho. Lacalle Pou critica manifestação de apoio e se distancia de Bolsonaro, e governo em Montevidéu convoca embaixador brasileiro a dar explicação.As declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a eleição presidencial no Uruguai não repercutiram bem no país vizinho. O candidato de centro-direita Luis Lacalle Pou rejeitou o apoio do brasileiro, enquanto o governo uruguaio convocou o embaixador do Brasil a dar explicações.

    Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo na terça-feira (29/10), Bolsonaro afirmou que nunca teve problemas com o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, mas que prefere uma vitória da oposição, representada por Lacalle Pou, no segundo turno das eleições presidenciais.

    Segundo o brasileiro, o candidato de centro-direita está mais alinhado com seus pensamentos “liberais e econômicos” do que seu adversário, o candidato governista Daniel Martínez, de esquerda. Se Lacalle Pou vencer em novembro, o Uruguai estaria “mais afinado” com o Brasil, disse Bolsonaro.

    No dia seguinte, Lacalle Pou tentou se distanciar do brasileiro, dizendo não concordar com as palavras do chefe de Estado. “Se eu fosse presidente da República, e houvesse uma eleição no Brasil, a última coisa que eu faria seria dizer quem eu prefiro que ganhe”, disse o candidato durante uma reunião na quarta-feira.

    Em entrevista ao jornal local El Observador, Lacalle Pou insistiu que não lhe parece “uma coisa boa que diferentes políticos, e nesse caso um governante, opinem sobre o que pode acontecer em outro país”. “O Uruguai, por sorte, não decide o que os brasileiros pensam, decide apenas o que acontece e o que precisam os uruguaios”, completou.

    O governo uruguaio também recebeu mal a fala de Bolsonaro e manifestou seu “incômodo” com o que considerou uma “interferência do presidente brasileiro” em assuntos internos do país.

    Nesta quinta-feira, o Ministério das Relações Exteriores do Uruguai convocou o embaixador brasileiro em Montevidéu, Antônio Simões, para uma reunião, solicitando explicações sobre as declarações do presidente a respeito do processo eleitoral uruguaio.

    O Uruguai é governado desde 2005 pela coalizão Frente Ampla, de esquerda, primeiro com José Mujica e depois com o atual presidente, Tabaré Vázquez. O grupo tenta agora permanecer no poder com seu candidato Daniel Martínez, que é ex-prefeito de Montevidéu.

    Já Lacalle Pou é advogado, ex-senador e filho do ex-presidente Luis Alberto Lacalle (1990-1995). Candidato pelo Partido Nacional, ele tem recebido o apoio de toda a direita uruguaia.

    No primeiro turno, em 27 de outubro, Lacalle Pou obteve 28,59% dos votos, enquanto Martínez somou 39,17%. A segunda rodada de votação ocorrerá em 24 de novembro.

    Não foi a primeira vez que Bolsonaro opinou sobre eleições em outro país. Também no domingo passado, os argentinos foram às urnas eleger seu presidente, e o brasileiro deixou claro seu apoio à reeleição de Mauricio Macri, de centro-direita. O peronista Alberto Fernández, contudo, venceu o pleito no primeiro turno – e foi alvo de críticas de Bolsonaro, que lamentou o resultado.

    Nesta quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores do presidente Macri, Jorge Faurie, informou ter enviado uma “carta pessoal” ao embaixador brasileiro em Buenos Aires, Sérgio Danese, para repudiar as críticas de Bolsonaro à vitória de Fernández.

    O chanceler argentino chamou de “inapropriadas” as declarações tanto do presidente brasileiro como de seu filho Eduardo Bolsonaro, que afrontou nas redes sociais o filho do presidente eleito, Estanislao Fernández.

    “Há algumas expressões que são inapropriadas. Comentei isso numa nota que enviei, a título pessoal, ao embaixador do Brasil sobre alguma das coisas de ontem que não são necessárias”, revelou Faurie, em coletiva de imprensa na Casa Rosada, sede do governo argentino.

  • Reply Mercia de Fatima 1 de novembro de 2019 at 10:27

    Falou RC sabemos que toda inauguração deveria até ter sua presença porque é obra de sua exitosa administração, não tem como negar, não acreditamos em magica. O povo dará a resposta a esse jogo sijo.

    • Reply Delfos 1 de novembro de 2019 at 11:15

      Ricardo está passando o mesmo que o Agra depois que ajudou o Cartaxo I
      a ser eleito.
      A coincidência envolve até mesmo a presença de “certos personagens”
      Ricardo ressuscitou politicamente alguns, que hoje enaltecem um personagem
      com o qual se identificam; o Judas da Paraíba!

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