Da coluna de Wellington Fodinha Farias, o sábio: “As oposições vão se virar nos trinta para encontrar uma brecha para incriminar Ricardo Coutinho. Eles sabem que RC é páreo duríssimo e, chegando à cadeira hoje ocupada por Luciano Cartaxo, poderá voltar ao Governo”.
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E, profético, Fodinha arremata: “Se as máscaras continuarem caindo até o início do ano que vem, acredito que o ex-governador Ricardo Coutinho sairá ilesode todas as armações que possivelmente montarão”.
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É por isso que ele, Wellington, é Fodinha.
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O Politika PB, de Alan Kardec, foi obrigado pela justiça a retirar do ar uma matéria em que , sem base e sem provas, acusa a deputada Estela Bezerra de ter ficado rica com o mandato.
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E Gugu morreu.
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Será apenas uma coincidência? O número do novo partido de Bolsonaro é 38. Viuge! Daqui a pouco surgirá o .40 e o 380.
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E nos Estados, como filiais desses partidões, os “Papo Amarelo”, Combréia, 7.65 e Bereta.
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Sem contar que nos municípios poderiam surgir os Espingardas de Soca, Bala U, 10 Polegadas, Língua de Peba, 32, 6.35, Borduna, Arco e Flecha, Baladeira e Bodoque.
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Matéria da internet dá conta de mudança comportamental do deputado Walber Virgulino. Agora é Walbinho paz e amor.
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Fabiano Gomes lamenta que o Sistema Correio tenha punido Bruno Pereira antes mesmo dele apresentar sua defesa, mas não adote o mesmo comportamento “com os seus réus mais notáveis”.
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Que “réus mais notáveis” seriam esses?
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Quem souber diga logo, deixe de moído.
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Vocês sabiam que foi apreendido um veleiro aqui nos mares de João Pessoa com 2,5 toneladas de haxixe?
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O bicho navegava por aqui mas ia pras bandas do México.
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Mataram o presidente do Psol em Xapuri.
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A coisa tá feia!
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Pra morrer, agora, basta estar vivo.
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Vôte!
6 Comentários
COMEÇA COM O DITO CUJO!
Wellington “fodinha” é foda. Fala falando heheheh
Tião, de onde vc tirou de que Gugu morreu?
CASO MARIELLE:
1. Governador do RJ sobre Moro:
‘Transformaram porteiro, que era testemunha, em investigado’
2. Deputado Federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ):
‘Moro nunca se preocupou com o caso Marielle. Agora está preocupadíssimo. Por que será?’
3. Do jornalista Luís Nassif, no GGN:
“Dias atrás, provavelmente por orientação de seu advogado, Carlos Bolsonaro apagou todas as suas mensagens nas redes sociais.
A decisão casa com as informações de que a Polícia Civil do Rio de Janeiro teria passado a investigar sua participação na morte da vereadora Marielle Franco.
Dois tuítes, especificamente, ajudaram a implicá-lo no caso.
O primeiro, quando mostra o painel de mensagens do Condomínio Vivendas da Barra e acaba revelando que, às 17 e pouco do dia da morte de Marielle, ele estava no condomínio, no mesmo momento da reunião de Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, os assassinos de Marielle.
Outro, algum tempo depois, em que responde ao YouTuber Felipe Neto, e retoma o antigo álibi de que, naquela tarde, dava expediente na Câmara Municipal”
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CASO MARIELLE
Porteiro diz que foi pressionado “por ele mesmo”
Por Fernando Brito ·
Georges Simenon e seu Inspetor Maigret, Agatha Christie e o seu Monsieur Poirot, no Brasil, morreriam de fome.
Investigação policial, aqui, tem zero de compromisso com a lógica.
Lauro Jardim, em O Globo, dá detalhes sobre o depoimento do porteiro Alberto Jorge Mateus, que anotou na planilha o “casa 58”, a de Jair Bolsonaro, na planilha de visitantes do Condomínio Vivendas da Barrra, na hora em que o suposto motorista do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Disse que errou ao anotar o número e, ao ser chamado a depor, “sentindo-se pressionado por ele mesmo pelo erro cometido quando anotou os dados na planilha, resolveu contar a história sobre o “seu Jair”.
Vejam que maravilha: para “aliviar o erro ” de ter anotado o número da casa do então candidato e já então presidente, resolveu dizer que tinha falado duas vezes com ele. Disse e repetiu, dois dias depois.
Podiam ter inventado uma história melhorzinha para Alberto.
A investigação policial no país virou uma chanchada.
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Moro quer caso Mariellle na PF; Bolsonaro acusa Witzel
Por Fernando Brito · 21/11/2019
Como era previsível, desde ontem, com as notícias de que a Polícia Civil apura um possível desentendimento entre Carlos Bolsonaro e Marielle Franco dias antes do assassinato da vereadora, Jair Bolsonaro acusou o governador do Rio, Wilson Witzel, de manipular as investigações do caso para comprometê-lo e disse, segundo a Folha que a sua vida “virou um inferno” desde a eleição do seu ex-aliado.
Que isso ia acontecer, era certo.
O espantoso foi o fato de, depois de meses de ominssão, Sérgio Moro vir a público exigir que o caso seja federalizado. Tradução, que todas as investigações passem para a “sua” Polícia Federal, mais específicamente para a gestão do Superintendente Regional que conseguiu emplacar, contra outro nome desejado, até alguns meses, por Bolsonaro.
Está claro que Moro, escandalosamente, abandonou o papel de neutralidade que deveria ter neste caso, ainda mais depois que surgiram circunstâncias que podem levar a um envolvimento do seu chefe no governo.
Federalizam-se investigações quando poderosos locais podem estar envolvidos e há razões para crer em distorções no comportamento da polícia local. Neste caso, porém, federalizar é leva-lo à polícia chefiada pelos governantes sobre os quais surgem questionamentos e rumores no caso.
Um escândalo, portanto.
Repetirei um milhão de vezes: o caso precisa ser aberto à imprensa, à exceção (e olhe lá) de alguma possível pista que ainda esteja sendo averiguada depois de cerca de 600 dias da morte de Marielle e Anderson Gomes, motorista do carro em que se deslocava.
O resto das declarações de Bolsonaro, de que a esquerda – que todo este tempo grita a pergunta “quem matou Marielle?” – não quer a solução do caso, francamente, é simples e asquerosa estupidez.
Não descartem o surgimento de fatos novos neste final de semana.
Onde vende a munição 7,65, e em que arma usa essa munição?
7.65 é um tipo de pistola.