Ricardo Barbosa, no afã de agradar ao novo chefe, classificou Ricardo Coutinho como o político mais belicoso da história da Paraíba. Esquece ele que Ricardo nunca atirou em ninguém. E que jamais contribuiu para que alguém praticasse algum crime.
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Eu tenho um canal no Youtube, mas, como não sou amigo do filho de Bolsonaro, claro que não ganhei nem ganharei um cargo na república com remuneração de 10 mil e 700 reais, como ganhou Karol Eller, amiga de Jair Renan, o caçula do Jair. Karol é homossexual assumida e na campanha que elegeu o presidento citou as boas relações que mantinha com o filho derradeiro.
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O governador João Azevedo garantiu que não vai exonerar os peões, os ponta de rama, os comissionados ditos pequenos, aqueles que, segundo ele, carregam o estado nas costas. Convém ficar de olho no Diário Oficial e conferir.
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Por sinal, o Diário Oficial é, desde ontem, o jornal mais lido do Estado. Botou todos os outros na rabeira, inclusive o Boiga do Tião, sem dúvida o campeão dos campeões em matéria de acessos.
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Segundo o Polêmica Paraíba, o governador João Azevedo não deixou fechada a porta para se juntar a Luciano Cartaxo no Partido Verde.
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Xand Avião vai ficar mais pobre. Foi condenado a pagar R$ 15 mil de indenização a um fã paraibano, chamado por ele de “corno, chifrudo e gaiudo”.
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Boa pergunta de Fabiano Gomes, que conhece o Correio como ninguém: Como ficará Luciano Cartaxo, que vem segurando a peteca do Correio, depois que este tomou abertamente o partido do Governo do Estado? E a resposta: Ficará do mesmo jeito. Luciano está terminando e João começando.
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Pode ter sido apenas mera coincidência, mas o Diário Oficial desta quarta-feira circula mais gordo, com 60 páginas e dezenas de atos de exoneração de servidores das Secretarias do Orçamento Democrático, da Segurança Pública, da Administração Penitenciária, do Desenvolvimento Humano e da Educação.
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E saiu até chefe de gabinete, que em tese é escolha pessoal e da confiança do titular da pasta.
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Sem contar os diretores de escolas, aqueles que ficam na ponta da rama, no final da fila, no rabo da gata.
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Amanhã deve ter mais.
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Como eu disse, ler o Diário Oficial virou mania, vício, fome canina.
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E nesse calor…
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Vamos simbora.
6 Comentários
EM CAMPINA, HÁ ANOS, SOBRE A TENTATIVA DE HOMICÍDIO PRATICADA CONTRA BURITY,CORRIAM E CORREM CONVERSAS INDICANDO QUE,SE NÃO FORA A ATUAÇÃO INCENDIÁRIA DE DETERMINADA CRIATURA,SUBSERVIENTE AO ALGOZ E BUSCANDO MOSTRAR SERVIÇO AO BAJULADO, O CRIME NÃO TERIA SIDO PERPETRADO. O BAJULADOR É BICHO DESAGREGADOR E PERIGOSO,VERDADEIRO CONDUTO DE DESGRAÇAS E INFORTÚNIOS.LAMENTAVELMENTE OS PORTADORES DE MENTES DEBILATADAS POSSUEM DÉBITOS PSICOLÓGICOS GRAVES E CARÊNCIAS PSIQUIATRÍCAS QUE OS LEVAM A SENTIR NECESSIDADES DE SE FAZER CERCAR POR BABÕES E INUTILIDADES DE IGUAIS DESVALIAS, PORTADORES DE MESMAS MAZELAS. TAL SÉQUITO TORNOU-SE PAISAGEM “OBRIGATÓRIA” NO ENTORNO DA CLASSE POLÍTICA.O POLÍTICO MENTALMENTE ENFERMO SENTE NECESSIDADE DO CONCURSO COM O XELELEU E AMBOS SE COMPLETAM NA CONJUGAÇÃO DAS MOLÉSTIAS MORAIS QUE OS AVASSALAM RECIPROCAMENTE. AS EXCEÇÕES – SE HÁ – DEVEM SER RECONHECIDAS ENALTECIDAS.
João perdeu meu voto.
Agora, a “edição extra” do Diário Oficial vai mostrar porque os deputados “morrem de amor por João”, ou qualquer governante de plantão, bem como para onde vai o dinheiro público, tão escasso quando o assunto é saúde, educação, segurança pública… Acorda Paraíba!
TIÃO, DEIXE DE SER BESTA. CADA UM BOTA OS SEUS!
Ricardo não termina bem com ninguém. Foi assim com Cássio, Maranhão, Manoel Jr, Luciano Agra, Nonato Bandeira, Edvaldo Rosas e tantos outros do próprio partido e por fim, com João Azevedo, que tanto o ajudou para que suas gestões à frente da Prefeitura de João Pessoa e Governo do Estado fossem consideradas exitosas. Agora se volta contra João pelo simples fato deste não aceitar que Ricardo continue dando as ordens no seu governo, nomeado e exonerando ao seu gosto. Parabéns João por se importa, como governador que é, eleito democraticamente com 1 milhão de votos e não apenas com o voto de Ricardo Coutinho ou do oportunista do Gervásio Maia, cidadão que não mereceu a confiança nem do próprio Ricardo Coutinho, que não confiou nele para ser o candidato a Governador.
E por onde andam os tais ex-aliados?
Qual deles tem votos para alguma coisa?
Um não conseguiu ser reeleito senador. O outro, acreditou que ocuparia a cadeira de prefeito
após a reníncia do titular, e quebrou a cara. Outro só saiu das sombras de uma redação graças
a Ricardo. Um outro vivia já anos empnedurrado no pescoço do Ricardo, tentou ser eleito
em 2 ou 3 eleições, já nem lembro, sem sucesso. Agora pensa que pode virar primeiro-ministro
do governo estadual. Outro ainda ocupa cargo eletivo porque o mandato é de 8 anos, e não
viu o tempo passar.
Tem algum com mais votos que Ricardo?
Onde você pensa que o atual ocupante do Palácio da Redenção conseguiu mais de 1 milhão de votos?
Eu te respondo: NOS ELEITORES DO RICARDO COUTINHO!
DECISÃO DO TSE É SÓ “SABUJICE OBLIGE” A BOLSONARO, SEM EFEITO PRÁTico
Por Fernando Brito · 03/12/2019
A inefável gentileza de Luiz Roberto Barroso para com Jair Bolsonaro permitiu a aprovação, esta noite, de uma insólita “aceitação” pelo Tribunal Superior Eleitoral de assinaturas digitais como substituta das físicas no processo de legalização de novos partidos.
Insólita e inútil porque, à luz da lei brasileira as assinaturas digitais válidas são as feitas por meio de certificação, um processo caro e demorado, ao qual não tem acesso nem 2% dos brasileiros.
A decisão – à qual se opuseram o relator Og Fernandes e os ministros Rosa Weber e Edson Fachin – é inócua.
É, à semelhança torta do antigo “noblesse oblige“, a “sabujice oblige“, gesto que só se tomou por agradar o atual presidente, já que não tem qualquer possibilidade de ser implementado a tempo de dar condições da tal Aliança pelo Brasil” disputar as eleições de 2020.
Tanto que o próprio Barroso diz que condiciona as assinaturas digitais “à aprovação de regulamentação pelo tribunal e ao desenvolvimento da tecnologia necessária para fazer a verificação e a contagem das assinaturas eletrônicas.”
“Para que não nos comprometamos com o que talvez não possamos entregar, eu acrescentaria à resposta: ‘É possível a utilização de assinatura legalmente válida desde que haja prévia regulamentação pelo TSE e desenvolvimento de ferramenta tecnológica para aferir a autenticidade das assinaturas’”, disse, segundo registra Folha.
Isso não vai acontecer e não é o que pretende – veja-se na própria reportagem – a entourage do presidente.
Eles querem – e é o que Luís Roberto Barroso lhes deu, é cobertura legal para uma mobilização para formar um partido que não se destina a ser um partido convencional, dentro das regras.
Mas uma falange.